Certo dia

Um conto erótico de novonoassunto
Categoria: Heterossexual
Contém 1991 palavras
Data: 03/01/2013 16:59:32

Verão escaldante na Bahia, sem nenhuma pretensão de agradar saí com uns amigos para farrear mesmo, nem estava querendo ir, mas insistiram tanto que acabei me deixando levar. Estávamos em três: eu e mais dois amigos. Me chamo Eduardo, mas todos me conhecem por Edu. Tenho 26 anos, 1,80m de altura, 80k, olhos verdes, porte atlético, cabelos castanhos claros estilo surfista.

Quando meus amigos me içaram da cama nem imaginava que aconteceria o que passarei a narrar.

Fomos para a orla de Camaçari (cidade metropolitana de Salvador com uma das mais belas orlas do Estado). Praia do Forte, Jacuípe, Arembepe, Jauá e Busca Vida; fomos fazendo um tour pelos bares destas praias. Mas por causa dessa merda de Lei Seca eu estava de ‘motorista de madame’ para meus amigos enquanto eles enchiam a cara. Saímos cedo de Camaçari; já eram mais ou menos 16h quando chegamos ao Farol da Barra, um dos pontos turísticos mais visitados de Salvador.

Cinco turistas foram se aproximando de mim pedindo que as auxiliassem com uma foto delas com o farol ao fundo. Educadamente atendi ao pedido e tirei algumas fotos delas. Me lembro perfeitamente de uma linda mulher; era quase perfeita parecia ter sido esculpida. Aparentava ter a mesma idade que eu (descobri, depois, que tinha 32 anos), morena de pele clara de mais ou menos 1,70m de altura, não sei o seu peso nem poderia cometer esta garfe de perguntar para uma mulher quanto pesa, mas estava com tudo no lugar, era toda proporcional, verdadeiramente uma delícia; olhos e cabelos pretos. Estava vestida num vestidinho que cabia perfeitamente em seu corpo magnífico.

Depois da sessão de fotos trocamos sorrisos e como um bom baiano fui puxando conversa querendo saber de onde eram. Todas eram de Santa Catarina mais precisamente Florianópolis.

A minha Deusa Catarinense chamava-se Mary, achei meio diferente, mas me senti atraído ainda mais por ela.

Conversamos por horas, meus amigos me vendo rodeado de beldades vieram às pressas participar da conversa. Por fim, como estavam mesmo a fim de fazer novas amizades, trocamos telefones com a intenção de telefonar.

Não acreditei muito que fossem ligar, mas após dois dias, Mary me ligou e me chamou de tratante, pois fiquei de ligar, mas não o fiz.

Marcamos nos ver à noite. Fomos nós três e elas cinco. Mary estava fantástica, estonteantemente maravilhosa.

Nos encontramos num shopping, mas com a intenção de esticarmos a noite, ela estava vestida numa blusa com um decote avassalador e uma micro-saia, estava vestida para matar. As outras nem observei, pois não consegui desgrudar os olhos dela. Estava meio despojado de tênis, bermuda, camisa regata e boné. Nos cumprimentamos, fiquei totalmente entorpecido com o seu cheiro. Ela estava com um perfume delicado e marcante. Caminhamos um pouco e decidimos ir para o Rio Vermelho, num lugar chamado Bond Canto.

Cantamos, dançamos, bebemos como a música estava alta pude chegar mais perto dela para falar ao seu ouvido. Todas as vezes que chegava perto mais e mais ficava viciado pelo seu cheiro. Nos falávamos ao pé do ouvido e já estava pintando um clima de sedução tanto da minha parte, quanto da parte de Mary.

Aquela situação era extremamente excitante, uma conquista sem palavras somente olhares, cheiros, toques discretos e às vezes nossos corpos se roçavam pelo empurra-empurra das pessoas.

Não demorou muito para que ela sugerisse que fôssemos para um lugar mais tranqüilo. Saímos à francesa e ficamos do lado de fora. Conversa vai, conversa vem, chegou uma hora que foi inevitável o beijo, caramba, e que beijo. Nunca pensei muito nessas coisas de química, mas a partir daquele beijo soube exatamente o que se traduz “a química”.

Foi um beijo que não dava mais vontade de parar de beijar, não sabia mais de quem eram os lábios, as línguas, os abraços foi muito bom; beirou ao êxtase.

Nos afastamos para entender o que aconteceu; nos olhamos e novamente nos beijamos. Naquele momento pouco importava o que estava acontecendo nós só queríamos estar ali, fazendo exatamente aquilo.

Ficamos ali por horas, não nos demos contas de quanto tempo, mas o pessoal desceu nos procurando e avisando que estava indo embora. Demos um beijo de despedida e prometemos nos ligar no outro dia.

Acordei tarde, por volta das 10h, já tinha uma mensagem dela me pedindo para ligar.

Levantei, tomei banho, comi ‘sei-lá-o-que’ e liguei pra ela. Conversamos durante um certo tempo e marcamos para sair, mas dessa vez somente nós dois.

Fui buscá-la no hotel, me surpreendi com o que vi. Ela estava num vestidinho tomara-que-caia preto de enlouquecer qualquer cidadão de bem, uma sandalhinha, também, preta e com uma maquiagem bem leve, estava MARAVILHOSA. Fiquei um certo tempo pensando para onde iríamos e acabei levando-a para um barzinho com um som agradável e audível, pois queríamos conversar e namorar um pouco também.

Não ficamos muito tempo ali, pois estávamos na mesma sintonia e queríamos, mesmo, ficar a sós. Um olhar foi o suficiente para eu saber que ela queria sair dali, pedi a conta e fomos a um motel.

Uma mulher como Mary merecia a melhor suíte e não fiz por menos.

Quando chegamos ao quarto quis fazer uma brincadeira, a carreguei no colo e entrei com ela, ela riu, mas gostou muito; que bom que comecei surpreendendo.

O local era muito bonito, agradável e muito confortável. Nos beijamos loucamente. As mãos tinham vontades próprias e percorriam todo o corpo de Mary e as dela também percorriam o meu corpo. Uma a uma as roupas iam sendo arrancadas, ela não tinha tanta roupa assim, mas centímetro por centímetro de vestido foi dando lugar a um corpo estonteante. A cada momento que uma parte do corpo de Mary estava sendo descoberta, prontamente ia sendo beijada, sugada, lambida, desejada... O colo, os seios (seios de enlouquecer), a barriga, o umbiguinho, as coxas, as pernas, tudo foi milimetricamente beijado, sugado, lambido, desejado.

Ela estava com uma lingerie preta bem cavada e transparente, o que mostrava um púbis muito bem feita e muito bem cuidada, então a minha missão era continuar cuidando muito bem daquela vulva.

Depois que estávamos prontos um para o outro, segurando pela mão de Mary fomos para a banheira; eu tinha que desfrutar daquela mulher em todos os lugares possíveis e imagináveis, e porque não dizer, nos lugares impossíveis e inimagináveis.

Fizemos uma mistura de essências para banho, mas o aroma ficou bom. Entramos na banheira já com espuma e brincamos com as bolhas. As brincadeiras deram lugar a um longo e delicioso beijo.

O tesão estava a mil, o pau estava latejando de duro, ela estava toda molhada, literalmente, só faltava mesmo o ato. Sentei Mary na borda da banheira beijei-a a boca, fui descendo ao pescoço, ao colo, descendo até os seios. Sugava ora um, ora outro, mordiscava o bico arrancando-lhe gemidos que começaram baixos, contidos, mas que com o ‘esquentar’ das coisas foram aumentando gradativamente. Descendo um pouco mais, cheguei à barriquinha, beijando, lambendo o umbigo e novamente os gemidos foram aumentando. Não exitei e cheguei até a sua xaninha, linda, cheirosa, me perdi completamente dentro daquelas pernas, os gemidos se transformaram em berros. Ela apertava minha cabeça fortemente contra a sua xaninha, se transformando completamente em louca. Ela estava completamente transformada, estava incontrolável, estava fora de si. Nunca supus que Mary poderia se transformar tanto em tão pouco tempo.

Me demorei saboreando aquela xaninha até que ela, aos berros, anunciou que iria gozar. Intensifiquei os carinhos e ela, de fato, derramou em minha boca todo o prazer que eu havia que proporcionado. Ainda com os lábios com o gosto de Mary beijei-a a boca, compartilhando com ela o seu próprio gosto.

Ela se levantou e me convidou para ir para a cama. A princípio eu recusei, pois a cama é, de um modo geral, bastante comum, mas Mary insistiu e eu acabei cedendo a sua vontade.

Me encaminhei em direção da cama, enquanto Mary foi em direção a sua bolsa, que estava no sofá. De dentro da bolsa, para minha surpresa, Mary tirou um frasco de hidratante e disse que eu iria receber a melhor massagem da minha vida.

Fiquei muito empolgado, como ainda estava com muito tesão foi difícil não pegar Mary jogar na cama e montar sobre ela, mas me segurei ao extremo.

Ela me pediu para que eu deitasse de bruços e começou a derramar sobre mim o hidratante; massageou minhas costas com toda a delicadeza do mundo, desceu para as minhas nádegas e mais ainda para as minhas pernas. Me lambuzou ainda mais de hidratante e se deitou sobre mim, começando assim uma massagem com o corpo dela. Exigiu que eu ficasse de frente e continuou o procedimento da massagem. Primeiro sobre o peito, depois sobre a barriga, pulou para as pernas e voltou com toda suavidade para meu membro. Derramou, melou, lambuzou meu pau com muito hidratante e começou uma massagem que me deixava louco a cada segundo. Seguindo a risca o que havia me dito minutos atrás, “que eu iria receber a melhor massagem da minha vida”, Mary começou uma frenética punheta, um vai e vem de deixar qualquer um maluco, porém ela não quis ir até o fim, pelo contrário, quis me enlouquecer ainda mais me pedindo para fazer a massagem nela, como sou muito obediente, é claro que eu fiz.

Como não tenho muita prática nesse ramo, somente retribui da mesma forma que havia sido agraciado. Coloque-a de bruços derramei o hidratante nas costas de Mary e comecei a massageá-la. Fui descendo e descendo, porque queria mesmo massagear aquela bunda. E que bunda!!! Uma loucura a bunda daquela mulher. Massageei entre as coxas e demorei-me naquela área. Vez por outra chegava bem perto do ânus dela e sempre que fazia isso ela soltava um gemidinho tímido. Tomei coragem e introduzi um dedo no ânus Mary, ela gemeu alto e pude ouvir: “Pensei que você nunca fosse chegar aí”. Fui indo e voltando dentro da bunda de Mary e a cada ida e volta o gemido ficava mais alto até o ponto dela gritar de prazer me pedindo para ir mais forte e mais rápido. Ela gozou ali mesmo. Ficou de quatro e me obrigou a penetrá-la por trás.

Eu estava rijo de vontade e ela molhada com o seu gozo de segundos atrás então foi muito fácil entrar na buceta de Mary. Foi um prazer e uma vontade mútua. Ela estava toda molhada, muito molhada mesmo e sua buceta parecia um vulcão de tão quente. Fiquei entrando e saindo de dentro dela por pouco tempo, pois a vontade dela e o meu desejo era penetrar na sua bundinha, digo bunda maravilhosa. Tirei da xaninha e tentei entrar com muito carinho e cuidado, mas ela não queria isso, ela queria logo, ela queria forte e assim o fez, dando um encontrão para que o meu pau entrasse de uma vez. E que maravilha de bunda. Mary rebolava, urrava, gemia, pedia cada vez mais e mais forte, mas daquele jeito eu iria gozar muito rápido; então parei e pedir para mudarmos de posição.

Me jogou na cama, ‘ela sempre gostava de mandar na situação’, ficou por cima na posição de coqueirinho, ajeitou meu pau na entrada de sua linda bunda e sentou sem nenhuma piedade. Com ela estava no controle da situação, imprimia seu próprio ritmo, sua própria vontade. Forçava cada vez mais e mais sinalizou que iria gozar e eu não tinha como aquentar mais, pois estava muito gostoso. Gozamos tudo que tínhamos direito. Mary caiu por cima de mim e ficamos assim durante um tempo.

Nos refizemos tomamos um gostoso banho e novamente fizemos sexo: no chuveiro, na banheira, no chão do motel, encostado na parede. Aquele dia ficou para a eternidade. Saímos satisfeito um com o outro.

Marcamos outras vezes e teve um que ela me fez uma surpresa trazendo sua amiga consigo, mas isso é uma outra estória que eu conto depois.

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