Aqui são bruxos, mas são meio normais, ahahaha
Eu abri a porta e me deparei com um rapaz se masturbando, pelado e com os olhos fechados. Reconheci-o como sendo Naubert, um garoto do sexto ano, sabia que era ele porque já havia tocado muita punheta pensando nele. É que ele era um rapaz que me atraia muito, não só pelo corpo dele, mas pelo jeito também, ele era estudioso e eram difíceis os casos em que ele ficava com alguém – ele mesmo não afirmava isso, quem dizia ter transado com ele sempre era julgado como mentiroso-, ninguém sabia se ele tinha mesmo transado com alguém, porque ele não deixava pessoa nenhuma chegar perto dele. Aquela era minha oportunidade, entrei e fechei a porta atrás de mim, usando um feitiço.
Ele era um rapaz musculoso na medida certa; tinha o abdome tanquinho, musculoso e definido; também tinha o peitoral forte, musculoso – e levemente cabeludinho; seus braços eram fortes e bem delineados; possuía ombros largos com músculos bem destacados; as pernas e as cochas eram grossas; a bunda era perfeita! – eu já apalpei uma vez, sem ele ver -, era durinha, grande, arrebitada e redondinha. O tom de pele dele era claro, mas um pouco bronzeado. Possuía os olhos castanhos escuros e cabelos curtos e lisos na mesma cor. As sobrancelhas eram grossas, dava um charme diferente!
- Vá embora daqui! – Ele me disse assim que eu cheguei, já estava com as roupas cobrindo-o.
- Por quê? – Eu quis saber, ele era desse jeito. – Nós nunca conversamos, e eu acho você super maneiro, sempre quis ficar com você! Por que está me expulsando, eu nunca te fiz nada!
- Não precisa fazer pra saber o que você quer! – Ele me disse e eu fui chegando perto dele, mas ele apontou a varinha pra mim. – NÃO CHEGUE MAIS PERTO! – Aquela reação dele só podia dizer uma coisa – trauma no passado.
- Quem abusou de você? – Eu me vi perguntando ao rapaz que vacilou e abaixou a varinha surpreso.
- O que foi que disse? – Ele perguntou confuso.
- Perguntei quem abusou de você, porque esse comportamento só pode significar isso, que abusaram de você! – Ele olhou para mim e em seguida desviou o olhar.
- Isso não importa... – Ele disse olhando para o chão. – Quem você pensa que é pra ficar falando essas coisas? Isso machuca, não gosto de lembrar disso sabia?! – Eu cheguei perto dele e ele deixou que eu tocasse em seu braço.
- Eu espero que você possa ver, que não são todos iguais! – E dizendo isso, eu sei, assustei ele, mas eu beijei-o carinhosamente.
Acho que ele nunca tinha beijado na vida, porque apesar de beijar muito bem, a gente ficou assim por muito tempo. Depois de muitos beijos, eu tirei a roupa do colo dele e ele tirou minha camiseta. Ele começou a beijar meu corpo todo, me colocou deitado no chão e começou a me lamber e a chupar.
Chupava meu pescoço, minha orelha, descia lambendo até chegar ao meu peitoral e chupava-os por muito tempo, me dando um tesão desgraçado. Ele segurou nas minhas calças e tirou-as com tudo, me deixando completamente nu e com o pau duro, assim como o dele.
Ele veio pra cima de mim e começou a me beijar desesperado, ao mesmo tempo em que ele se movimentava fazendo nossos pintos se tocarem e friccionando-os. Eu fiz ele se deitar e comecei a beijar o corpo dele todinho. O abdome e o peitoral dele eram todos cobertos por cabelos curtos, aquilo tava me deixando louco.
Eu chupei o biquinho do peito dele, depois fui para o outro, ao mesmo tempo eu massageava o saco dele, às vezes fazendo meus dedos chegarem até o cu dele, o sentia arfar nesses momentos. Fui descendo e dando chupadas pelo corpo dele, ele quase gozava quando chupava próximo ao umbigo dele – inclusive o pau dele, moreno, com a enorme cabeça um pouco coberta pelo prepúcio, com vinte e quatro centímetros, reto, apontando para cima, mas levemente inclinado para a direita – estava roçando no meu rosto.
Eu chupei o púbis dele, a virilha, dei uma surra de língua nele, quando chupei o saco dele, ele ofegou e segurando meus cabelos, anunciou que ia gozar, e o fez fartamente sobre si mesmo. Eu subi e o beijei, ele me abraçou e acabou me melecando com sua porra - como se eu ligasse, né?! -. Nos beijamos por bastante tempo, e ele ficou com o pau duro o tempo todo.
Desci lambendo o corpo dele e cheguei a sua pica, ali comecei um trabalho de mestre. Segurando o pau dele pela base, fiz alguns movimentos com as mãos, em seguida, comecei a dar beijinhos leves e molhados por todo ele, de cima pra baixo, baixo pra cima, sempre massageando o saco dele; o pau dele babava bastante, e eu sempre lambendo aquele liquido maravilhoso...; coloquei a cabeça da pica dele na boca e chupei um pouco, fazendo movimentos com uma mão na base e com a outra no saco; depois passei a lamber ele todinho, mas fiquei mais no freio, sentindo ele ficar arrepiado e desesperado pela continuação do que eu fazia.
Eu empurrei o prepúcio da pica dele um pouco para baixo, e chupei a cabeça daquela pissa como se fosse um doce, então comecei a engoli-la, sempre chupando. Masturbei ele com minha boca, depois continuei com a mão e chupei o saco um pouco. Sabia que faltava pouco pra ele gozar, mas eu queria gozar também, então sentei sobre ele, encaixei o pau dele na entrada do meu cu e forcei, o pau dele entrou e eu vi ele revirar os olhinhos.
Depois de pouco tempo ele segurou a minha bunda com as duas mãos, forçando para cima, e eu soube o que ele queria, comecei a me movimentar, cavalgando ao mesmo tempo em que ele metia sem dó nenhuma. Apoiei minhas mãos em seu peitoral e ele me olhou e sorriu para mim. Eu achei aquilo tão fofo, me abaixei e dei um beijo nele.
Quilo fez com que ele gozasse, me ENCHEU de porra! Mas não parou de meter não. Fazia uns dez minutos que ele estava metendo depois que já tinha gozado, então resolvi mudar de posição. Agora eu ia gozar nos primeiros minutos. Fiquei de quatro e empinei a bunda, deixando claro pra ele o recado – METE LOGO!
Ele enfiou de uma vez, ajoelhado atrás de mim, ele me segurou firme pelo cabelo, enrolando ele na mão, pra não escapar! E com a outra mão me puxava pelo ombro. Dois minutos depois eu gozei... como meu pau duro fica apontando pra cima, minha gala melou meu queixo, meu rosto, o meu corpo e o chão. A pressão do meu cu fez ele ficar louco e eu senti ele gozar pela segunda vez dentro de mim.
Ele se jogou sobre mim e ficamos deitados um pouco, com o pau dele socado no meu rabo. Só quando a pica dele ficou mole ela foi saindo, a porra dele junto...
- Eu vou limpar você! – Ele pegou a varinha dele e apontou pra mim, senti como se aspirasse a sujeira do meu corpo....
Olá, este também é um trecho meio fraquinho, mas eu gosto de tudo o que o Henrych escreve, então nao sou a pessoa certa pra dizer. comentem, vou postando tudo o que meu irmão permitir! bjooo