Me chamo Márcio e tenho 45 anos. Não sou nem magro, nem gordo, tenho um corpo bem cuidado para a idade. Com 1,88m de altura, a barba sempre bem feita e o cabelo ainda com toda a cor (já que pinto sempre quando começam a aparecer os fios brancos), tenho uma atitude bem jovial, mas conheço o limite do ridículo. Sou alegre, bem humorado e de fácil convivência, por isso logo me aproximo das pessoas e faço rapidamente amizade.
Por ser assim tão alegre e expontâneo, minha filha Glória e eu somos bem íntimos. Sempre nas brincadeiras, sempre zoando junto aos avós dela, meu pai e minha mãe (Os avós maternos dela moram no exterior desde que sua filha, minha esposa, faleceu a cerca de 10 anos atrás). Glórinha tem 17 anos e tinha exatamente a mesma aparência de sua mãe quando tinha a idade dela.
Cabelos ruivos compridos, lisos até a metade e depois ondulados, sempre soltos. Olhos grandes, verdes e expressivos, boca bem carnuda e desenhada do mesmo jeito provocante da mãe. O rosto um pouco redondo demais, o que fazia ela parecer mais jovem, muito embora o corpo discordasse disso. Ela era do tipo falsa magra, esguia e alta, com cerca de 1,80m , com barriga bem sequinha, sem muita coxa ou bunda, mas com seios pontudos, durinhos e de tamanho um pouco maior que médio. Encantadora e já até havia desfilado como modelo algumas vezes, apesar de eu não aprovar essa carreira para ela.
Bom, o que importa são os acontecemintos que começaram neste dia. Minha filha, de férias da escola onde cursa o 3° científico ou 3° ano do ensino médio, disse que não queria ficar em casa mais um dia sozinha, pois tinha medo. E ela não podia sair para encontrar com amigas nem nada, pois estava de castigo. Resolvi então levá-la ao meu escritório.
Trabalho numa empresa onde sou gerente de marketing e, com tal cargo, nunca estou livre de trabalho. Era sábado e a empresa estaria praticamente vazia, mas mesmo assim eu tinha de ir e organizar uma papelada. Levei-a comigo no carro e chegamos ao escritório tranquilamente. Glórinha entrou no meu escritório e sentou em uma das cadeiras, enquanto eu já ia começando a trabalhar nos meus afazeres.
Pouco tempo depois, seu Orlando, meu chefe e de todo mundo, entra na sala para falar comigo. Ele é um cara com seus 56 anos, alto e gordo, cheio da grana, viúvo como eu e muito safado. Dizem os rumores que ele se encontra com muitas ninfetas, algumas até menores de idade e paga pra comê-las.
- Ô Márcio, onde que tá o projeto que desenvolveu pra a nova campanha? – Ele falou assim que abriu a porta, porém parando no meio da sala e olhando para minha filha. – Sua filha?
- É sim. Eu deixei o projeto com o Marcedo, seu Orlando, faz tempo já. Quinta-feira, eu acho. – Disse já meio desconfortável. Minha filha sorriu lindamente pra ele.
- Ok... – Falou e ele e se virou pra minha filha – Como é teu nome, menina linda?
- Glória. Glórinha. – Sorriu ela se levantando e estendendo a mão pra ele.
- E o que você tá fazendo aqui, mocinha? – Ele disse todo sorridente como nunca o vi fazer.
- Tô de castigo, daí tive que vir aqui pro trabalho do pai morrer de tédio – ela fez bico, olhando pra mim e depois pra o seu Orlando.
- Que é isso, Marcio! Assim ela vai pensar que minha empresa é um saco – Ele riu, olhando pra mim e eu tive que rir forçado. Era meu chefe, afinal de contas. – Vamos, eu vou te levar pra o meu escritório e te mostrar um monte de buginganga que eu compro pela internet pra colocar lá.
- Tá bom. Tô indo, tá pai? – Glórinha disse.
Olhei pra ela como que dizendo pra ela definitivamente NÃO ir, mas ela estava chateada comigo e fingiu que não viu. Não tive outra alternativa a não ser deixá-la ir, não podia ser indelicado com o meu chefe e nem ser grosseiro com a Glória na frente dele.
Continuei trabalhando, muito embora minha cabeça não estivesse devidamente focada. Perto de 2 horas se passaram antes que eu decidisse que já estava tudo certo e saí apressado da sala para buscar minha filha no escritório do grande chefão.
Quando cheguei lá, Marcedo não estava no gabinete dele fora da sala, como o habitual. Pensei que ele talvez não tivesse vindo já que era sábado, muito embora ele esteja sempre presente quando seu Orlando estava. Caminhei até a porta e ouvi barulho de música alta. O tipo de música que Glórinha escutava. Me aproximei já pensando no carão que ia dar quando a tirasse da sala e, quando abri a porta um pouco só pra colocar a cabeça pra dentro, a cena me chocou e logo tirei a cabeça antes que fosse percebido.
Minha filha estava de joelhos no chão, sem blusa, com o sutiã puxado pra cima mostrando seus seios e com duas rolas nas mãos, uma em cada, enquanto revezava chupar uma ou a outra. Não consegui ter reação nenhuma. Fiquei puto, louco, enciumado e com muito, muito, mas muito tesão. E então confuso com tudo isso.
Coloquei minha cabeça pra dentro de novo, só um pouco, pra continuar olhando e ver se meus olhos não me tinham enganado. Glória estava lá mesmo, ajoelhada e com uma cara de puta, chupando aquele gordo do Orlando e punhetando o Marcedo, que era da minha idade e só um pouco mais magro que o chefe.
Eles estavam de lado pra mim, mas bem ao fim da sala, então era difícil de me ver. Glória estava de frente pra mim, mas concentrada nos dois cacetes que tinha em mãos. Chupava com dedicação o pau pequeno de seu Orlando, depois voltava e chupava um pouco o pau do Marcedo que era médio.
Ela era aparentemente uma puta! Chupava o pau de dois velhos e sempre dando mais atenção pra o mais rico, uma vadia mesmo! Eu não sabia o que fazia. Se entrava na sala e dava uma surra nos dois caras e tirava Glória de lá puxada pelos cabelos, mas sentia que não podia fazer isso, não podia perder o emprego, eu já era velho e não seria fácil encontrar um novo emprego em outro lugar, ainda mais que pagasse tão bem quanto aquele.
Fiquei puto com Glória e depois comigo mesmo por estar deixando ela lá só pra não perder o emprego, mas incapaz de agir de alguma forma. Ia, pelo menos, punir aquela vadiazinha que chamava de filha. Peguei o IPhone 5 que tinha comprado pra ela e tomara quando ficou de castigo e procurei a câmera.
Dei um zoom na câmera do iphone, que pegava os três com uma boa qualidade, depois comecei a gravar. Ela estava passando a língua pelo pau do velho Orlando. Passou a língua pelo pau do velho e depois foi até o saco dele, dando uma chupada. Ficou chupando o saco dele por um tempo e ele segurou sua cabeça, enquanto Marcedo segurava a mão dela no pau dele e a fazia continuar a mover.
O Velho puxou seu rosto e, depois de punhetar um pouquinho, gozou em toda a carinha dela deixando toda cheia de porra branca escorrendo. Ela não teve tempo de nada, pois logo o Marcedo que aproveitou o cansaço de velho que tinha acabado de gozar a pegou e puxou pra um lado. Levantou sua saia e baixou sua calcinha em um só movimento e puxou a perna dela, colocando ela com o joelhinho na quina de uma mesa, mostrando toda a buceta dela cheia de pelinhos ruivos em estilo V logo acima do grelinho.
Ela olhou pra trás safada com a cara gozada e se deitou sobre a mesa um pouco, deixando ele brincar com o corpinho dela. Ele não perdeu tempo e foi logo enfiando o pau naquela bucetinha pequena. Enfiou uma, duas, três vezes bem fundo, dando estocadas e me deixando perplexo e... Excitado.
Tirei meu pau da calça enquanto a gravava e comecei a me punhetar. Ver pela câmera a sua bucetinha sendo penetrada pelo pau daquele filho da puta me deixava excitado e eu não entendia, mas não queria pensar, só gozar. Comecei a bater uma, enquanto ele batia com o pau no fundo da Glorinha.
Depois de um tempo, ele deitou ela mais na mesa e fez com que ficasse de barriga pra cima, com a cabeça pendendo no fim da mesa e o quadril também pra fora da mesa, do outro lado. Ele ficou enfiando a pica nela por um tempo, deixando o suor cair no rosto, enquanto ela só ria com cara de safada e moleca e fazia umas caras safadas, gemendo de forma provocante de propósito.
Depois de um tempo, o velho voltou recuperado. Empurrou o Marcedo com uma mão e o fez se afastar, porque ele queria comê-la agora. Aparentemente esse era o trato, o velho comia enquanto ele se aproveitava como podia. Marcedo saiu, deixando a buceta dela livre pra o velho, que não se fez de rogado. Enfiou a rola nela com aquela pança indo pra frente e pra trás e ela agia como se estivesse amando, gozando naquele pau.
Marcedo foi pra trás dela e colocou o pau na cara dela. Ela deixou a cabeça cair pra baixo e ficou chupando o pau dele enquanto ficava de pernas abertas pra o velho gordo comê-la direitinho. O Velho enfiava a pica nela e empurrava o corpo dela com a barriga e voltava, fazendo os seios dela balançarem um pouco, com os biquinhos rosados gostosos e pontudos.
Depois de um tempo, o velho já morto, puxou o corpo dela pra perto de novo e gozou dentro da bucetinha dela. Marcedo não demorou muito e, tirando o pau de dentro da boca dela, ficou punhetando bem na cara dela. Ela fez biquinho e começou a chupar só a pontinha do pau dele como se quisesse sugar a porra de dentro dele, o que aconteceu.
Ele gozou, soltando um gemido tosco e o gozo explodiu na cara dela, aparentemente vindo em maior fluxo do que o biquinho dela poderia chupar. Ela no entanto lambeu o pau dele e depois lambeu os lábios. Se levantou e sentou toda arreganhada na mesa, de frente pra mim, mas sem me ver. Passou os dedinhos na porra e começou a se limpar assim. Depois ela se levantou, nua ainda e foi até o velho. Ele deu um pacote de lenços, ela se limpou e depois sorriu.
Vestiu sua roupa e depois ficou de frente pra o velho. Ele tirou a carteira do bolso, tirou umas boas notas de 100 pelo que eu pude ver e entregou a ela. Ela pegou o dinheiro, colocou entre os seios no sutiã e depois deu um beijo de língua naquela boca nojenta do Osvaldo, enquanto pegava no pau do cara.
Vi que ela ia se virar, então fechei a porta rápido e sem fazer barulho, parei a gravação, guardei meu pau na calça enquanto andava e depois fui pra minha sala. Sentei na minha cadeira, mexendo nuns papeis pra parecer que tava trabalhando e guardei o celular no bolso. Glória chegou a minha sala como se nada tivesse acontecido, alguns minutos depois.
Parecia ter ido ao banheiro se olhar no espelho, pois estava com os cabelos muito bem arrumados e não tinha nenhum cheiro de suor de homem. Ela olhou pra mim, não falou nada, sorriu e depois sentou na cadeira perto da minha.
- O que fez? – perguntei, fingindo desinteresse.
- Só fiquei olhando seu Osvaldo mexer em sites de compra online. – Falou ela, bem naturalmente, mexendo nas mexas do cabelo.
- Hum, ok. – falei, borbulhando por dentro – Já terminei aqui, vamos pra casa.
- Tá. – ela disse simplesmente e se levantou.
Na minha cabeça só se passavam duas coisas: As cenas que eu havia acabado de presenciar e a promessa de que quando eu chegasse em casa... Ela ia se fuderQualquer comentário, sugestão, crítica ou elogio, por favor, mandem ao meu e-mail: contosder@gmail.com Mas, por favor, entendam aqueles que não gostam desse tipo de conto e que o acharam impróprio que isso é apenas um CONTO. Nada mais do que uma narração que nem sequer é real. Aqueles que se interessarem por meus contos e tiverem algum pedido, ou mesmo um conto que gostariam de dividir sem se expor, por favor, não hesitem em me contatar através do e-mail.