Olá, meu nome é Gustavo (ou não) e vou relatar o que aconteceu comigo e com minha prima há uns 2 meses atrás. Tenho 18 anos, alto 1,94m , cabelo castanho e curto, corpo um pouco malhado. Minha prima é baixinha 1,60 aprox, cabelos também castanhos e lisos, sempre com um sorriso no rosto alegrando onde passa. O nome dela é Camila (ou não) e tem 17 anos.
Sempre passei minhas férias na praia justamente na casa desta prima e por causa disso temos certa intimidade e uma grande amizade. Desde pequenos éramos amigos e foi juntos que aconteceram nossas descobertas sexuais. Mas isso fica pra outro texto.
Camila já estava namorando há 2 anos. O relacionamento dos dois até que era saudável, não costumávamos ver brigas nem mesmo sabíamos de brigas entre eles. O namorado frequentava a casa dela e apesar de um pouco folgado, era um rapaz responsável.
Até que em um certo dia eu acordo e vejo minha prima no canto do sofá, chorando de um modo que nunca havia visto. Aproximei-me e perguntei o que havia acontecido: ela me contou que havia largado do namorado, pois o mesmo a traiu. Tentei consolá-la com palavras de conforto, sempre dando razão a ela, concordando com tudo que dizia. Abracei-a e minhas mãos deslizavam pelas suas costas, parando próximo da parte detrás do bikini que vestia. Ela retribuiu o abraço, tornando o clima muito diferente do dos últimos 2 anos. Senti que ela precisava de carinho e continuei ali abraçado nela, aproveitando a oportunidade de tê-la nos meus braços mais uma vez. Beijava sua testa, enquanto as lágrimas corriam no meu peito. Como forma de consolá-la, convidei pra ir ao cinema mais tarde para que pudesse esquecer o fato pelo menos por um tempo. Ela hesitou a princípio, mas logo concordou dizendo:
- Tá bom Gu, você me convenceu, tenho que esquecer aquele otário.
Como eu não havia almoçado ainda, sentei para comer. Ela veio ao meu lado e me acompanhou durante o almoço que até já estava frio. Conversamos muito na mesa e pude perceber que os assuntos abordados foram diferentes dos que tratávamos durante seu namoro. Apesar de ainda haverem pessoas na cozinha ela não hesitou em me fazer perguntas sobre meus relacionamentos e sobre minha vida sexual. Foi aí que percebi que o cinema seria uma ótima oportunidade para tê-la de volta por completo.
Ficamos o resto da tarde abraçados no sofá da sala assistindo filmes. Quando passavam cenas românticas, ela me acariciava e eu retribuía. Parecia que éramos namorados. Deram 5 horas da tarde e decidi ir tomar banho para irmos logo mais. Como sempre passei minhas férias lá, tinha um armário reservado para mim. Fui lá e peguei minhas roupas e minha toalha. Enquanto pegava as coisas, Camila passou na porta, abriu a cortina e me olhou de cima a baixo, seguido de um sorriso lindo e quente, cativante e provocante. Sorri para ela também e segui para o banheiro. Tomei meu banho e claro, me masturbei loucamente imaginando o que poderia acontecer em poucas horas. Gozei justamente em uma calcinha que eu sabia que ela estava usando no dia anterior e havia deixado pendurada no box. Saí e avisei que o banheiro estava livre para ela se banhar. Sentei no sofá e voltei a assistir o filme que havia deixado de lado. Ela foi para o quarto e escolheu a roupa que usaria para ir comigo ao cinema. Quando terminou de escolher, passou na sala (que nem era caminho para o banheiro) me olhou e me deu um beijo na testa seguido de um obrigado. Não sei o que ela estava querendo fazer com isso, pois além de me provocar ela estava me fazendo apaixonar. Assisti ao final do filme e esperei Camila sair do banho. Ouvi o chuveiro desligando e meu coração acelerou, pensei: "Ela tá vindo! Que roupa será que ela escolheu?" Passaram mil ideias pela minha cabeça, será que ela ia com uma roupa mais ousada? Será que ia comportada? Se ia de calcinha fio dental, se ia sem calcinha. Imaginei tudo. Até que ouvi o barulho da porta se abrindo. Ela saiu, linda. Mais linda do que nunca, o cabelo ainda molhado, os olhos naturalmente belos e brilhantes como sempre. Sua boca com um batom rosado que destacava seus lábios saborosos que eu sabia que estavam carentes. Desci o olhar. Fiquei vidrado. Um decote que destacava seus lindos seios que cresceram bastante desde a última vez que pude vê-los desnudos. Um vestido branco justo ao corpo que chamava toda a atenção para as curvas da minha prima. Levantei, e por graça comecei a aplaudir. Vi que ela ficou envergonhada, mas mesmo assim continuei e fui me aproximando. Cheguei ao seu lado pedi sua mão e providenciei uma giradinha para poder conferir todo o presente. Aquela bunda, que já foi alvo de muitas das minhas punhetas, estava destacada, parecia brilhar como os neons de letreiros só para chamar minha atenção. Até que ouço sua voz novamente:
- Gu, como é que eu fiquei? - Disse com a voz baixa em um tom sensual que me fez arrepiar.
- Mila, você tá mais linda do que nunca. Agora é minha vez de agradecer. - Falei e dei um sorriso cínico de canto da boca.
Ela me respondeu apenas com outro sorriso e foi para o quarto pegar suas coisas. Nos despedimos de todos, mas quando estávamos nos aproximando do meu carro ouvimos a voz da mãe dela:
- Muito juízo os dois. Passem na farmácia.
Entreolhamos-nos, pude ver a bochecha dela corar, suponho que o pensamento dela foi o mesmo que o meu: " Será que estamos dando muito na cara? Será que faltou discrição?". Abaixamos a cabeça e entramos no carro tentando chamar o menos de atenção possível.
A situação com minha tia causou uma intimidação na minha prima. Senti que não estava mais a vontade como antes. Puxei assunto pra tentar voltar à condição de "amigos" e não primos. Obtive sucesso, logo estávamos de mãos dadas sob a marcha do carro. Precisei reduzir a velocidade por causa de um engarrafamento que se aproximava e tive que tirar a mão dela da minha. Quando voltei a pousar minha mão, me surpreendi. Camila pegou minha mão e pôs sobre sua coxa que estava totalmente à mostra. Minha respiração mudou, me senti desconfortável, estava nervoso. Vi que tudo que eu queria realmente ia acontecer. Abri meus dedos e pude tocar uma pele lisa, que me fez ter vontade de ficar "passeando" por alí o tempo todo. Pensei em trocar a marcha com a outra mão, não queria mais sair dali. Mas achei que chamaria demais a atenção. Estávamos próximos ao shopping, e como precisava trocar a marcha muitas vezes devido a cruzamentos e lombadas, acabei não voltando a tocar aquela bela perna.
Entramos no shopping e estacionei meu carro num lugar meio afastado da entrada, não encontrei nenhuma vaga próxima. Adentramos e após passar a porta automática vejo Camila com todos os fios do corpo dela arrepiados. Pude ver a reação que o frio estava provocando em seus seios, que visão maravilhosa. Ofereci meu corpo para um abraço, ela veio para debaixo dos meus braços, com o corpinho lindo colado ao meu.
Não sei se descrevi o corpo de minha prima muito bem então vamos lá: Camila é baixa como já citado e tem peitos lindos, não grandes, de tamanho médio, mas que sempre estavam a mostra, sempre querendo chamar a atenção. Ela não tinha corpo de modelo, ela tinha corpo de mulher! Um pouco acima de magra, justamente daquele tipo gostoso de pegar, de apalpar. Até a barriga dela é linda. Apesar de ser baixinha e não magra, a bunda dela é desproporcional, é perfeitamente grande e redonda. As coxas grossas fogem um pouco o padrão da parte de cima de seu corpo, mas tornam o conjunto algo digno de um prêmio.
Seguindo agora com o shopping: Abraçados, tínhamos que subir uma escada rolante que dava acesso ao andar onde fica o cinema. Como um ato de cavalheirismo pedi para que ela fosse primeiro, esperei 2 degraus passarem e subi. Pude ver aquele rabo redondo, dentro do vestido branco apertado. Tentei analisar tudo sem ser indiscreto. Não notei a presença de uma calcinha, se tivesse era bem pequena. Meu pau deu sinal de vida, na subida da escada do shopping. Essa análise aconteceu muito rapidamente, pois ela pediu para eu me aproximar do degrau que ela estava, me colocando colado a bunda dela e botando as mãos dela entre os nossos corpos. Pude ver que ou ela estava querendo pegar no meu pau, ou tava querendo esconder algo. Imaginei que fosse a segunda opção pois não houve outra movimentação em direção a minha pica. A escada terminou infelizmente. Decidimos ir ver quais filmes estavam em cartaz. Escolhemos comprar ingressos para um filme infantil, e pegaríamos a última seção, as 22:00. Como ainda eram 20 horas, a convidei para jantar. Fomos a um dos restaurantes que ficava muito bem escondido num canto mal visitado do shopping. Pedimos coisas leves e tomamos uma cerveja de cada. Como ela não era de beber notei que a alegria dominou as feições do rosto dela rapidamente. Camila estava perfeita, sorrindo, exalando alegria como sempre fez antes de namorar o rapaz. Minha vontade era pegar e agarrar ela ali mesmo. Comentei sobre sua alegria e ela me respondeu de modo que me deixou surpreso:
- Eu tô assim por sua causa Gu. E hoje eu pretendo te deixar assim também. - Disse próximo ao meu ouvido, direcionando a boca em sentido a minha.
Olhei no fundo dos olhos dela e o nosso primeiro beijo aconteceu. No restaurante do shopping. Minhas mãos estavam com saudade daquele corpo, foram diretamente para as coxas dela, invadindo o vestido pela parte de fora da coxa, tentando alcançar aquele rabo saboroso. Ela tirou minha mão de lá e me alertou que podíamos ser vistos facilmente por qualquer um. Continuamos nos beijos, mas agora calmamente, com toques sutis entre nossos lábios, nada lascivos como estávamos fazendo antes. Minha mão caminhava calma pela região das suas costas e costelas. Tinha de me contentar com o que me era disponibilizado. Sentia a felicidade dominando até mesmo a língua da minha prima, foi um beijo que até hoje eu não sei descrever com outra palavra se não Alegre. Ficamos como dois namorados brincando e quando olhamos no relógio já eram 21:55. Tínhamos que correr pra chegar na sala do cinema a tempo de ver o filme todo (rs).
Fomos até lá que éramos só sorrisos. Entramos na sala e como era esperado, havia menos de 10 pessoas. Nenhuma criança, todos casais. Tinham a mesma ideia que nós, provavelmente. Nem mesmo os trailers acabaram e já se ouvia pequenos gemidos tímidos dos outros casais. Estávamos todos longe uns dos outros, e mesmo sendo poucos, o clima de amor dominou aquela sala de cinema gigantesca. Começamos então. Os beijos se iniciaram quentes e se sucederam aquecendo cada vez mais. As mãos descontroladas não ligavam para o pudor. A chance de comer minha prima pela primeira vez ,apesar de tudo que já havíamos feito, me excitava demais. Meu pau estava explodindo de tesão, e Camila sentiu isso quando colocou a mão sobre minha calça. Sua mão pequena apertava a cabeça com uma delicadeza de um jardineiro de bonsai. Senti-me obrigado a colocar o rapaz para fora. E assim o fiz, disponibilizando-o completamente para as mãos da minha priminha. Enquanto ela brincava com o meu amigão, minhas mãos puderam sentir o prazer de deslizar por entre as coxas grossas e geladas de Camila. Tomei como primeiro objetivo deixá-la fervendo de tesão. Minhas mãos iam e voltavam pela parte de dentro daquelas coxas, aproximavam-se do calor que a buceta da minha prima proporcionava e perto de tocá-la voltavam pelo mesmo caminho que foram, deixando aquela mulher impaciente para o momento que eu enfim a tocaria. Mudei o alvo dos toques, soltei o sutiã e o joguei 2 filas de cadeiras abaixo. Tirei a parte de cima do vestido e parando o nosso beijo olhei para os peitos mais lindos que já vi até hoje. Ela sorriu pra mim, pegou em minhas mãos e colocou um dos meus dedos em sua boca e depois o pôs no bico de seus seios. Pude sentir a rigidez dele. Tive certeza que o tesão era recíproco. Apalpava com muita vontade aquelas tetas magníficas. Fui com minha boca em sua direção e comecei a chupar suas auréolas. Pude ouvir os primeiros gemidos de prazer da minha gostosa. Com a boca no meu ouvido ela começou então a falar coisas que eu jamais imaginaria ouvir:
- Ai Gu, que saudade que eu tinha de ti. Eu vivia com vontade de sentir teu pau de novo, de sentir teu toque do jeito que só tu sabe fazer. A tua boca gostosa de beijar. Eu tava com muita saudade mesmo, te amo Gu. - Disse ofegante sempre com as frases interrompidas por gemidos.
- Mila, eu também tava com muita saudade de você. Você não sabe como foi passar esse tempo todo vendo teus peitos crescerem e não poder analisar eles direitinho como eu to fazendo agora. Eu sofri muito não podendo mais poder pegar nesse teu rabão gostoso. Agora vamos matar essa saudade logo minha tesuda. - Eu disse, percorrendo seu corpo que neste ponto já estava começando a ficar suado.
Ela voltou ao meu ouvido e disse lentamente:
- Eu quero que tu me coma meu gostoso. Eu vou fazer contigo tudo que o otário queria fazer e eu não fazia. Se prepara que tu vai me foder a noite toda.
- Minha tarada, pode deixar que vou te comer direitinho. Tu nunca mais vai querer saber de outro caralho. Agora deixa eu tirar tua calcinha que já to morrendo de vontade de sentir tua xota de novo. - Respondi descendo a mão por dentro das suas coxas.
Aproximei-me lentamente e pude ouvir uma risadinha baixa, olhei pro rosto dela e ela me pediu pra continuar. Fui chegando com meus dedos já posicionados para esfregar aquele grelão, por cima da calcinha como fazíamos antigamente. Decepcionei-me, mas me surpreendi positivamente também (rs). Não tinha uma calcinha para eu esfregar, mas tinha uma buceta toda melada, no perfeito estado para uma siririca bem molhada. E assim o fiz. Esfregava aquele grelo que voltava para as minhas mãos depois de alguns anos. Ela gemia, me beijava e mordia meu pescoço. A altura dos sons de prazer que ela soltava foi aumentando. Fiquei até um pouco preocupado, mas logo me orgulhei, pois mesmo com todas estando gemendo em certa altura, a minha safada era que parecia estar gostando mais. Pude sentir a buceta dela vibrar, algo que eu não conhecia, e junto da pequena vibração, um jato de um líquido que não fazia a mínima ideia do que era. Minha pequena se contorcia toda, me abraçava com força e dizia que me amava o tempo todo. Vi a menina mais linda do mundo gozando. E gozando era mais bonita ainda. Levei minha mão em direção ao meu nariz para sentir o cheiro daquele líquido, coloquei na boca e ela me olhava, encorajando a continuar. Chupei um dos dedos e tomei um susto. Camila puxou minha mão e começou a chupar todo o líquido que ela mesmo produziu. Aquilo me deixou com mais tesão ainda. Ela sabia que eu estava pra explodir. Pegou meu pau totalmente babado nas mãos e começou uma punheta lenta, um sobe e desce maravilhoso que se persistisse me faria gozar facilmente. Pedi para parar, pois não queria acabar com tudo naquela hora, iria acabar atrasando nossa foda. Voltei a tocar sua buceta, os gemidos também voltaram. Me ajoelhei no chão e comecei a chupar o bucetão da minha prima. Ela se contorcia, puxava o meu cabelo que era curto, mas não o necessário para que ela não conseguisse puxar (rs). Pedi pra ela ficar de quatro na poltrona, ela obedeceu prontamente. Levantei o vestido dela e pude pela primeira vez ver aquele cusinho lindo. Coloquei minha língua entre a buceta e o cu dela, os gemidos aumentaram de intensidade novamente. Comecei a esfregar meu pau pelos lábios e pelo grelo da pomba dela, aproximando minha boca do ouvido dela e dizendo:
- Me diz agora o que tu quer minha safada. Você quer gozar de novo? Quer gozar na boca do primo? Ou quer levar pica nesse bucetão gostoso? Diz pra mim vai.
- Eu quero que tu me faça gozar de novo Gu, por favor. Mete a língua na minha buceta, deixa ela bem molhada e depois come ela com força, vai. Quero sentir teu pau lá dentro, todinho. - Respondeu com uma voz que me deixou louco.
Voltei a chupar aquele bucetão, deixei ela pingando de tesão de novo. Quando estava tirando a língua da xereca, passei a língua na beiradinha do cu. Ela quase gritou de tesão e pediu pra eu continuar:
- Ai Gu, passa a língua no meu cu mais uma vez vai. Eu nunca tinha sentido isso, é muito gostoso, por favor Gu, lambe mais o meu cusinho. Depois eu deixo tu foder ele também, mas agora volta a chupar meu cu, por favor.
Voltei prontamente a lamber o cusinho dela. Tava delicioso lamber aquela rodela gostosa, fiquei só imaginando qual seria a cor daquele furinho. Ela veio com uma das mãos e pegou no mau pau e pediu pra eu enfiar na buceta dela logo. Não pensei 2 vezes e fui colocando devagarinho naquela xota que era bem apertada. Ela de quatro na poltrona, e eu enfiando gostoso da buceta, só de lembrar que era minha prima eu quase gozava. Perguntei se podia enfiar meu dedo no cu dela, ela pegou um dos dedos dela e colocou lá dentro. Achei lindo o que ela fez, fui obrigado a diminuir o ritmo para não gozar tão cedo. Comecei enfim a bombar com força do jeito que ela me pediu, cada estocada era um gritinho. Olhei para trás e só um dos casais estava além dos beijos, me senti um pouco mal, mas não podia desconcentrar. Ela continuava com o dedo enfiado no cu. Aquele rabo redondo, aberto com um dedo enfiado bem no centro é a cena mais linda que eu já vi na minha vida inteira. A luz do filme trouxe um tom marcante pra essa imagem ficar até hoje na minha cabeça. O Gozo estava chegando, mas queria proporcionar a ela mais uma gozada. Queria ver aquele jato novamente. Virei ela de frente pra mim e pude ver aquele grelo com um destaque curioso da luz da telona. Ela me pediu olhando nos olhos:
- Gu, me faz gozar de novo vai? Quero te molhar todo com meu líquido e depois quero tua porra na minha cara.
A cara que ela fez me motivou, eu já queria isso, agora mesmo é que eu tinha um motivo maior ainda. Voltei a bombar e comecei a esfregar o grelo e apalpar os peitos dela. Não deu outra, ela tava gozando de novo. O líquido dela começou a esguichar, encharcando meu pau todo. Precisava gozar, não suportava mais e ela sabia disso. Quando os espasmos pararam ela tirou meu pau de dentro dela e se ajoelhou ao meu lado dizendo.
- Foi a melhor foda da minha vida Gu, agora goza pra priminha, quero tua porra toda na minha boca.
Quando ela falou "priminha" cheguei ao ápice da punheta que havia começado. Era a hora de gozar na minha linda. Ela abriu a boca e com um sorriso recebeu toda a minha porra sobre a língua. De um modo perfeito ela engoliu todos os 4 jatos de porra farta que eu havia depositado. Pegou meu pau na mão e disse que limparia ela pra mim. Chupou meu pau que ainda tinha porra pra soltar, nem sei da onde surgiu tanta. Nos vestimos e arrumamos para sair no fim do filme mais ou menos como entramos. Abracei ela e beijei. O fim do filme chegou e partimos pra casa.
Parece que foi assim que ela me fez passar a amá-la também.
Tenho mais umas 2 histórias para contar sobre nosso caso. Dependerá do feedback que eu receber. Caso hajam muitos erros de português me desculpem pois escrevi durante a madrugada e não tive oportunidade de revisar. Caso hajam poucos erros peço que relevem. rs. Muito Obrigado.