Sem penetração

Um conto erótico de Zeus
Categoria: Heterossexual
Contém 993 palavras
Data: 28/01/2013 05:44:21
Assuntos: Heterossexual, Prazer

Olá amigos leitores assíduos do "CONTOS ERÓTICOS". Esta é uma das facetas que já ocorreu comigo. Resido em Belo Horizonte - MG, há mais de 40 anos, Negro, alto com 1,82 m, 52 anos de idade, grisalho, de bem com a vida, principalmente a sexual, hétero e sempre pronto para satisfazer uma mulher, em todos os sentidos. Curiosa foi a situação, mas confesso que adorei. No mês de novembro de 2012, para ser mais exato dia 28, numa quarta-feira, quando me encontrava em meu sítio, na cidade de Jaboticatubas - MG, cerca de 50 Km da Capital, onde, naquele dia aparava a grama em volta da piscina, vivi a mais bela e para mim, a primeira da mais gostosa experiência. Não pensava em nada relativo a sexo, pois estava compenetrado com os afazeres do sítio. O sol estava castigando bastante e eu usava apenas um short de banho, tipo "sunga" e de vez em quando, me refrescava no chuveirão que há próximo à piscina. No sítio tenho uma vizinhança que, por se tratar de condomínio fechado e as residências serem mais para veraneio, somente nos finais de semana é que se fazem mais presentes. O meu vizinho limítrofe, ou seja, o que divide comigo cerca à cerca, até meu xará "Roberto" tem uma empregada, Dona Selma, uma senhora de mais ou menos 64 anos de idade, morena, corpo um pouco acima do peso, cabelos lisos e longos e sempre com uma grande trança. Ela as vezes fazia algumas faxinas para mim, quando eu ia ficar no sítio por alguns dias, tipo "diarista". Por este motivo, quando terminei de aparar a grama, fui até o sítio do Roberto para combinar com ela a tarefa daquela semana. Como tenho acesso livre à casa do meu xará, nem sequer chamei no portão, fui entrando rodeando a varanda e indo para os fundos, onde geralmente ela se encontra, no tanque ou na cozinha. Ao passar por uma janela de um quarto, que dá para a lateral da casa, a qual estava com as cortinas fechadas ouvi um barulho estranho e, sem nenhuma maldade, mas curioso parei e fiquei tentando identificar tal barulho. Ouvi então que se tratava de palavras baixinhas e alguns suspiros. Cheguei mais perto e bem devagar afastei uma aba da cortina. Puxa vida, que visão, que cena mais adorável. Selma estava deitada de costas na metade da cama, com suas pernas totalmente abertas, nua de tudo e sua sobrinha, de apenas 20 aninhos, morena de cabelos encaracolados, também nua, agachada na sua frente, com a cara toda atolada entre as pernas de Selma. Lambia a ponta do grelo daquela buceta de pelos fartos, enquanto esfregava a própria buceta. A cortina não me dava muita opção de visão e como não me aguentava de tesão, fiz a volta na casa e como se fosse um gato, sem fazer nenhum ruído fiquei no corredor assistindo aquilo. Agora sim, eu via tudo ao vivo e a cores, sem deixa-las perceber. Selma gemia feito uma louca até que num gemido mais forte e arqueando o corpo pra cima, eu pude perceber que ela havia gozado. Puxou a sobrinha para cima do seu corpo e beijou a sua boca com bastante vontade, a ponto de eu poder ver sua língua entrar toda naquela boca linda, que por sua vez retribuía. Virou a garota na cama e começou a beijar seu pescoço, descendo até aqueles seios lindos. Quando desceu até a bucetinha dela, que infelizmente não tive completa visão porque Selma impedia com seu corpo dobrado sobre a menina. A danadinha chegava a quase gritar de tesão. Eu naquelas alturas, já chegava a meu ponto de fusão e batia uma punheta atrás da outra. Permaneci ali até notar que iriam cessar e ai sai de fininho e nem dei volta na casa, pulei a cerca e fui para meu sítio com aquela cena na cabeça. Após alguns minutos, como se não tivesse acontecido nada, chamei a Dona Selma e dei-lhe as coordenadas do serviço. Mas não estava satisfeito, alguma coisa me atormentava e eu precisava fazer algo. No dia seguinte, quando Dona Selma fazia a minha faxina, uma tentação me aguçou e toda aquela cena voltava a minha mente e eu da sala via ela na cozinha. Tem uma bunda de fazer inveja a muitas mulheres mais jovem e fica mai saliente naquele vestido largo. O cacete já estava em ponto de bala, mas eu passava uma imagem de um homem bem educado e respeitador, mas não estava me segurando. Fui até a piscina e dei um jeito de me refrescar e tentar esquecer aquilo. Sai da piscina e não deu para impedir que ela visse o volume do cacete embaixo da sunga. Notei que ela ficou por alguns segundos olhando para ele, até que conseguiu falar alguma coisa. Conversamos coisa rotineiras. Deitei numa espreguiçadeira de vime que há na varanda e de vez em quando notava que ela espreitava na janela e ficava olhando. Isto me deixou mais ousado ainda e em um determinado momento, ela demorou mais observando e eu fingindo não vê-la, levei a mão sobre o cacete, somente sobre a sunga e fiz como se fosse coça-lo e apertei, movi a mão como se fosse punheta-lo. Cresceu ainda mais e ela não tirava os olhos. Dei uma de louco e deixei ele sair pelas bordas da sunga, revelando aquela cabeça roxeada. A certeza de que ela estava olhando, me deu um tesão tão imenso que a porra não demorou a jorrar sobre minhas coxas e a punheta agora foi completa. Eu sei que ela estava esfregando a buceta e que gozou ali na cozinha. Até ontem nos nunca tocamos no assunto, mas estamos gozando sempre sem nenhum tocar no outro. Mas eu estou louco de vontade de penetrar aquela gruta e se tiver bastante sorte, será eu, ela e a sobrinha, todos juntos. Estarei no sítio por definitivo a partir de 05 fevereiro. Quem sabe, não é?

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Comentários

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Hummmm, queremos conhecer você, parabéns pelo o conto.

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