Para contar o fato que quero, tenho que escrever outros dois, senão vai ficar meio perdido. Então, hoje vou escrever a primeira parte.
Na época, eu trabalhava em uma construtora no departamento de pós venda. Por ser uma construtora, tinha muitos homens que trabalhavam comigo. O que eu mais achava interessante era justamente o diretor, Sr. Carlos. Mas meu contato com ele era mínimo, apenas o olhava de longe mesmo e comentava com as colegas mais próximas.
Contato mesmo eu tinha com os engenheiros, principalmente com o André, super gente boa e, inclusive me dava carona várias vezes. Ele era casado e devia ter seus 35 anos, mas também era simpático. Eu devia ter uns 19 anos e namorava.
O meu relacionamento com o André era de amizade, sem maldades. Pelo menos eu achava que era assim. Após um certo tempo de convivência, porém, a freqüência de caronas aumentou e começamos a ter mais intimidade um com o outro, até que certo dia, por volta das quatro horas ele vai até minha sala dizendo que estava saindo para resolver um probleminha em uma obra e questionou se eu não iria querer carona.
_ Tá louco?! São quatro horas. – respondi.
_ Ah, Jéssika. Relaxa, você ta comigo. Qualquer coisa eu falo que você foi me ajudar a resolver um problema com algum cliente.
Lógico, aproveitei ia sair mais cedo e de carona. Melhor impossível, pensei.
Para evitar problemas, segui as orientações do André e disse para o pessoal que iria ajudá-lo a resolver um problema com um tal cliente e me mandei.
No caminho, André começou a perguntar demais sobre eu e meu namorado, sempre fazendo algumas piadinhas maliciosas. Levei numa boa, afinal, ultimamente aquilo tinha virado normal.
_ Jéssika, estou alugando uma apartamento ali – me disse apontando para um prédio muito bonito – se souber de alguém que queira, me avisa.
_ Mesmo?! Eu sei de uma amiga minha em que os pais dela terão que se mudar, pois os donos do apartamento pediram de volta. Não sei se eles já estão procurando, mas eu vou falar pra eles sim.
_ Ah, legal! O apartamento está todo imobiliado, ele era o apartamento modelo, só vou tirar alguns móveis e vou alugar. Aproveitando que está cedo, vou te levar lá pra você conhecer, assim você já diz pra sua amiga como que é.
Tentei argumentar dizendo que não precisava, mas ele logo foi desviando o caminho rumo ao prédio. Meu coração já começou a bater mais acelerado, pois desconfiava das verdadeiras intenções dele. Afinal, estaríamos a sós no apartamento.
Deixamos o carro no estacionamento e fomos para o apartamento. Como era apartamento modelo, estava lindo, muito bem decorado. André foi me apresentando os cômodos, todos igualmente bonitos. Sentamos um pouco no sofá, ele ligou a televisão e buscou um vinho na cozinha.
_ Como as vezes venho pra cá, deixo sempre guardado. Aceita uma taça, Jessika?
_ Obrigada, André. Mas fica para uma próxima oportunidade. – sabia da minha vulnerabilidade após um pouco de bebida
_ Ah, não vai fazer essa desfeita comigo, né?
Com um pouquinho de insistência aceitei o vinho e ele continuou a me contar os detalhes do apartamento, Andrés parecia realmente bastante empolgado com seu imóvel. Ele me chamou novamente no quarto pra mostrar algum detalhe da decoração.
Mas foi ai que o foco da empolgação dele passou do apartamento para mim.
_ Jessika, não consigo mais esconder. Te acho muito linda e estou muito atraído por você. – disse olhando-me nos olhos
_ Nossa, André. Gosto muito de você, mas não é bem assim.... – minhas palavras foram interrompidas pelos seus beijos.
Senti seus lábios massageando os meus. Sua mão acariciando minha nuca, me fazendo arrepiar inteira. As mãos de André ficaram mais assanhadas, apalpando meus seios. Afastei no primeiro momento, mas logo uma das mãos voltou, enquanto a outra visitava minhas pernas e minha bunda. André foi levantando minha blusa.
_ Não, André. Por favor, não. – sussurrei em seu ouvido.
_ Só a blusinha, Jessika. Tira só a blusinha pra mim, vai.
Só a blusinha, não tem problema – pensei. Mas será só a blusinha. Enquanto pensava ele já tirava minha blusa com o sutiã. Tampei meus seios com as mãos e ri constrangida. André afastou carinhosamente minhas mãos e mordiscou o bico do meu seio esquerdo, apalpando o direito. Ele alternava entre meus seios, chupando, mordendo e apalpando. A outra mão dele desceu por entre minhas pernas, sentindo todo meu calor.
_ Fica só de calcinha, vai.
_ Não, André. Já é demais. Já tirei a blusa e o sutiã.
_ Só mais a calça e pronto. Você fica de calcinha. Você é tão linda, deixa eu ver essas perninhas, Jessika.
Tudo bem, mas a calcinha eu não tiro, pensei decidida, enquanto ele já puxava minha calça, me deixando de calcinha. André tirou a camisa e desabotoou a calça jeans, o que dava pra ver parte de sua cueca. A calça já devia estar incomodando pelo volume apresentado, mas pedi pra ele não tirar.
Os amassos foram ficando cada vez mais quente e logo senti seu dedo invadindo levemente a abertura de minha vagina. Não contive um pequeno gemido e afastei sua mão. André voltou me beijou inteira e fui vendo sua boca deslizando meu corpo, passando pelos seios, barriga e chegando no meio de minhas pernas.
A calcinha não foi o suficiente para detê-lo e logo senti sua língua me invadindo. Ai, e que língua. Minhas pernas instintivamente foram abrindo e André não perdeu tempo, puxou minha calcinha pra baixo e lambeu minha intimidade. Senti sua língua penetrando profundamente em mim, balançando para os todos os lados dentro de mim. Estava delicioso e eu não mais me preocupava em conter meus gemidos.
André subiu em cima de mim, me beijando a boca e levantou-se para tirar a calça. Pude observar melhor o volume que mal cabia na cueca. Ele tirou também a cueca e se deitou na cama. Retribuí todo o carinho recebido, engolindo se membro.
André segurava em meus cabelos para que não atrapalhassem sua visão. Ele queria me assistir mamando. E, considerando seus gemidos, parecia estar gostando. Minha mão subia e descia acompanhando minha boca. Por vezes eu o lambia inteiro, desde o saco até a ponta. Sempre com André recolhendo os fios de cabelo que inevitavelmente caiam em meu rosto.
Sempre gostei de oral mas, após deliciosos minutos, olhei pra ele, como quem dissesse “quero mais”. André me levantou na beirada da cama e jogou meu tronco para cima da cama. Fiquei praticamente de quatro, e ele encaixou nosso corpo e me penetrou, inicialmente devagar, mas logo, tomado pelo tesão, aumentou o ritmo. Minhas pernas doíam e eu apoiei um joelho na cama,
Com o tempo, meus braços também não agüentavam mais apoiar meu corpo, e deitei, deixando minha bunda muito arrebidtada.
_ Isso, arrebita essa bundinha e rebola, linda.
Rebolei, mas logo retomei a posição e fiquei de quatro para o engenheiro. André me deitou de barriga pra cima e ergueu minhas pernas em seus ombros. Frango assado sempre foi meu ponto fraco. Ele mal pode me desfrutar nessa posição que rapidamente comecei a tremer e colocando a mão em seu peito pedi para parar um pouco.
Queria aproveitar mais aquele momento tão gostoso do orgasmo e a penetração atrapalharia. Pra não deixá-lo parado, pedi para que ele de deitasse e voltei a chupá-lo. Assim pude me recompor, sentindo seu gosto misturado ao meu.
Montei em cima de André e voltamos a encaixar nossos corpos. Ele agarrava minha bunda e comandava o ritmo de meu rebolado. Cavalgada também é difícil para eu me controlar, então variava o ritmo e as variações da posição, ora de pé e ora colando nosso corpo. Mas não tinha como resistir por muito tempo e logo voltei a gozar. Dessa vez, ao invés de parar, passei a rebolar levemente. André esperou um pouco, mas tornou a aumentar o ritmo de nossa relação.
_ Tá gostoso, né lindinha. Gozando de novo. Que delícia.
Joguei meu corpo pro lado e concordei.
André me pediu para montar novamente, mas dessa vez de costas para ele. Obedeci, mas confesso que não é muito agradável. Pulei por alguns minutos em seu colo, até meus braços e pernas agüentarem. Em certo momento até pensei que ele gozaria, tamanha velocidade de sua penetração e seus gemidos. Sem sair de dentro de mim, ele me jogou de lado e continuou o entra e sai.
Com sua mão ergueu bastante minha perninha. Suas mãos percorriam meu seios, vagina. Ele estava muito ofegante, já estava prestes a gozar e sussurrou em meu ouvido:
_ Não podemos correr o risco de gozar dentro. Onde meu anjinho quer que eu goze?
_ Ai, André. Não sei. Pode ser na barriguinha.
_ Posso escolher o lugar?
_ Você é meu chefe, né!
Foi o suficiente para ele aumentar o ritmo e em seguida sair de dentro de mim. Como imaginei, ele se ajoelhou próximo ao meu rosto. Fui chupá-lo imaginando que ele gozaria em minha boca, mas sua mão minha boca.
_ Apenas abra a boca, Jessika. Quero gozar nesse rostinho lindo.
Abri a boca, pus minha língua pra fora e fechei meus olhos. Em poucos segundos senti jatos espalhando em meu rosto e alguns em minha boca. Quando pressenti que acabou, abri meus olhos novamente e dei uma suave lambida na ponta de seu membro.
Foi uma tarde deliciosa e que passou a se repetir com certa freqüência.