Vocês devem estar me odiando, né? Hoje choveu e o sinal da minha cidade já não é muito bom, passei o dia todo sem sinal. Pra compensar: capitulo de hoje está eletrizante e muito nojentoAntes de voltar a delegacia, decido ir a lan-house para comprovar o que meu irmão disse. Sim, era verdade: nunca houve veados nessa mata. Então, eles poderiam está falando de algum homossexual, mas naquelas folhas não contava nenhum homossexual.
Pago o senhor da lan e me direciono para delegacia. Chegando lá encontro o policial, de mais cedo, tomando um café.
_ Quero saber quando o Matos foi transferido, em 2006?
Ele leva um susto, estava de costa para a recepção. Se eu o quissese matar, eu matava e ele nem saberia quem foi.
_ Ei, ei, ei viadinho, e ai? Essa informação vai valer mais que um boquete.
Ele levanta e pega firmemente minha bunda.
_ Essa informação, meu senhor, vai custar o meu silêncio. _ Digo isso tirando a mão dele da minha bunda.
Ele me olha com uma cara espantada e pergunta:
_ Como assim?
_ Imagina, se as pessoas descobrirem que você abusou de um garoto de catorze anos?
Digo isso dando, um meio sorriso para ele. Não que seria ruim transar com aquele pedaço de mau caminho de farda. Só que estava com a cabeça quente demais para pensar nisso.
_ Tá bom. _ Ele com cara feia. _ Foi em junho.
Junho? Um mês após meu pai morrer! Tinha que ir na casa de Rogério e ver todos cintos que tinha naquela casa.
Me dá arrepios pensar em entrar naquela casa. Mas meu pai e Yuri valiam esse sacrificio. Eu já tinha até um plano em mente para conseguir ver os cintos.
Chegando lá eu bato palmas. Rogério me atende com um meio soriso, ele estava sem camisa. Não vou negar aquele psicopata era muito bonito, mais bonito que Alex. Ele tinha um corpo sarado, olhos de cafajeste e aqueles cabelos vermelhos era um charme a parte. Mesmo assim eu tinha nojo dele.
_ Wanderson? _ Ele diz abrindo a porta.
_ Oi. Tá fazendo o que? _ Pergunto forçando um sorriso.
_ Nada de interesante, quer entrar?
Eu entro ele fecha a porta.
_ O que você quer? _ Ele pergunta após nós entrarmos.
_ Ser seu! _ Eu respondo o beijando.
Ele corresponde o beijo de maneira agressiva. Ele para e pergunta:
_ Você... Eu pensei que você ia ficar com medo de mim. _ Ele morde meu pescoço e começa a subir as mordidas para minha orelha.
Eu digo para ele manerar para não deixar marcas, mas ele me diz para calar a boca. Ele tira minha camisa e volta a me beijar, puxando meus cabelos.
_ Você nasceu pra ser meu! Desde pequeno eu quero isso. Eu queria você só pra mim.
_ Agora você pode ter! _ Digo isso quase vomitando.
_ Se ajoelha e mama seu macho! _ Ele diz isso em um tom autoritário.
Ele tira desce a bermuda e então, pela primeira vez, eu vejo o pau dele. Perdia para Carlos, mas assim como o de Alex, tinha umas veias saltadas. Começo aa chupar, enquanto chupo ele começa gemer.
_ Suga mais! Isss... Tá muito bom. As bolas, não. Não! Ai, tesão da porra.
Mamo muito as bolas dele.
_ Cospe nesse pau que eu vou te arrombar.
O plano entra em ação agora.
_ Antes, Rogério. Eu quero apanhar. _ Eu estou louco só pode. _ Você me bate?
Eu baixo minha calça e cuecas, apoio no sofá e abro as pernas. Vejo que ele abre um sorriso de orelha a orelha, esse garoto era muito sádico. Ele abre a mão e me dá um tapa bem forte. Eu solto um grito.
_ Que foi? Você não queria isso?
_ Muito! _ Eu digo entre lágrimas. _ Mas podemos fazer melhor, você tem algum cinto, aí?
Ele me diz:
_ Tu é bem massoquista, hein? Perfeito pra mim. Eu não tenho nem um, eu não uso. Mas meu pai tem um monte, quer escolher?
Essa era minha chance.
_ Sim.
Chegando no quarto do pai dele, ele tira todos os cintos do guarda roupa. Vejo e memorizo todos. Ele, que já estava cansado de esperar, escolhe o mais grosso e diz:
_ Esse aqui tá ótimo, para um putinho feito você.
Eu vejo que va doer. Eu fico de quatro em cima da cama do pai dele e mordo o travesseiro. Ele começa, a dor era horrivel. Eu nunca havia apanhado dos meus pais. Eu sempre buscava não desagrada-los por causa disso. Meu irmão já apanhou algumas vezes e ele chorava muito, eu chegava a ficar com pena, agora eu entendo o porquê.
Depois de algum tempo ele para.
_ Tá bom! Já até gozei, sem tocar no pau. _ Eu percebo que tem porra na minha bunda. _ Amanhã volta aqui em casa, que eu enfio o pau nessa delicia de cuzinho rosado.
Eu visto minha roupa e saiu daquela casa.
"Calma, chorão. Yuri deve ter sofrido muito mais." Eu digo para mim mesmo. Já em casa eu tomo um banho, nem quando eu dei a bunda a bunda para Carlos doeu tanto. Quando estava tomando banho, a agua queimava onde o cinto pegou.
Depois do banho eu vou ver o caso de Yuri. Entro em desespero, o molde do que teria sido usado para enforcar Yuri, era o mesmo que Rogério usou para me bater.
ContinuaDesculpa mesmo pela demora pessoal. Eu não queria fazer isso com Wanderson, mas quando ele enfia uma coisa na cabeça, já sabe.