Assim que eu passei pela porta da academia não teve como evitar. Logo em minha direção, sozinho em meio a muitas garotas estava ele, malhando. Parecia que estava ali há muito tempo, esforçando-se, pois estava suado. Na esteira, toda vez que ele se movia, a cada passo, todos os músculos do seu corpo se evidenciavam. Ele estava sem camiseta, seu shorts era um tanto curto. Ele era branco, mas levemene bronzeado do sol. Forte, seus músculos levavam muitas - e muitos ao delírio, não havia pêlos em seu corpo suado, apenas um discredo 'caminho para a a perdição'. Seus cabelos eram pretos, volumosos e lisos, a barba por fazer. Eu estava ali parado havia alguns minutos e foi tiro e queda ele me notar. Seus olhos castanhos me olharam com muita firmeza, eu desviei. Guardei as minhas coisas em um pequeno armário e fui malhar também. Ao longo de algumas horas que estive ali, pude notar os seus olhares para mim. Ele era lindo. Mas hétero, tinha uma namorada. Miquéias era seu nome, tinha 18 anos e muito bem vividos. Eu tenho apenas 17, me chamo Daniel. Não sou do tipo forte, mas estou no meu caminho. Tenho olhos castanhos e meu cabelo é preto, liso. Não sou dar rótulos as pessoas, muito menos a mim mesmo. Eu tenho essa obsessão por Miquéias desde que estudamos juntos, ano passado.
- Precisa de alguma ajuda?
Eu estava tão preso em meus pensamentos que nem notei que ele estava falando comigo. Comigo! Dá pra acreditar?
- Ah, n-não... Não sei, na verdade.
- É porque parece que você tá com dificuldades com o peso da esteira.
Eu estava absorto. Só conseguia ver seu corpo, sua boca linda flutuando, doce.
- Peso? É esteira. Não estou levantando peso.
- Hm, se quiser alguma ajuda com peso, seu onde tem uns levinhos pra te ajudar.
- Tá.
Eu estava mesmo certo? Alguma coisa não estava me cheirando bem. Eu podia sentir que iria explodir de felicidades! Ele me ofereceu uma ajudinha básica. Devia aceitar?
Cansado, eu me encaminhei para o vestiário, para tomar uma ducha e voltar pra casa. Peguei a minha toalha e como sou muito tímido, me encaminhei para o último chuveiro, que os mesmos são separados por paredes, não possibilitando que vejam a pessoa que esteja tomando banho. O lugar estava mal iluminado e eu notei que estavam faltando algumas lâmpadas. Justamente no último chuveiro estava quase tudo escuro, quase nada podia ser visto em baixo do chuveiro.
Tirei a minha roupa e a dobrei num cantinho seco. Liguei o chuveiro e me molhei, não estava com pressa de ir embora, não tinha nada marcado pra hoje. Eu comecei a me lembrar daquela cena, de tudo. De entrar e vê-lo malhando de shortinho, de falando comigo... Quando percebi, estava tocando uma punheta. Eu gostava de me masturbar, a sensação é muito boa. Não me importei de continuar assim por muito tempo, não havia ninguém ali e era segunda-feira; academia ficava vazia neste dia. Tomado pelo prazer da lembrança, só percebi que tinha mais alguém ali quando escutei o chuveiro ser ligado. Era logo a minha frente. Não pude enxergar quem era, como disse, estava um tanto escuro naqueles dois últimos boxes. Não me importei, achei que não daria pra me ver naquela punheta maravilhosa. Me enganei.
- Tá boa a coisa aí, hein?
Logo eu parei e ri, não havia reconhecido a voz.
- Pensando em que? Alguma gata?
Era ele. Tomando banho logo a minha frente comigo numa punheta pensando justamente nele. Miquéias, percebeu meu desnorteio e logo acrescentou:
- Tudo bem cara, sou eu: Miquéias. Pode continuar, eu faço isso também, muito por aqui...
Eu estava constrangido, por agora, não era mera imaginação, era real. Ele estava nu, e eu mal podia vê-lo. Deu pra notar que ele estava fazendo o mesmo, o meu silêncio foi constrangedor.
- Olha cara, todos já foram embora, segundona isso aqui fica abandonado. Vou tocar uma pra tu ficar mais a vontade também, tô com um puta tesão!
Eu não sabia se corria ou se continuava ali e tirava o maior proveito daquela situação. Meu pau estava duro feito pedra, estava muito excitado com a situação. De repento o barulho da ducha dele cessou.
- Ih cara, acho que quebrou aqui... - eu estava em silêncio, paralisado - Gato comeu tua lingua?
- Não... - falei meio exitante.
- Ó, vou tomar uma ducha aí no seu, não quero ir nas outras porque é muito claro, sabe?
- T-tá-tá.
Ele ia tomar ducha ali comigo? Era sério isso? Eu me belisquei duas vezes e não estava sonhando. Se estivesse sonhando eu aocrdaria mesmo? Não sei. Só sei que fui com o fluxo.
Eu pude sentir ele tomando lugar ao meu lado. A ducha era farta, ela jorrava uma boa quantidade de água possibilitando dois no mesmo lugar.
- Pode continuar com a tua punheta aí cara, não quero te atrapalhar não.
Eu continuei. Sentia o cheiro de macho do meu lado. A adrenalina subiu até a minha garganta, pude sentir o frio na minha barriga. A minha punheta estava cada vez mais rápida, eu não tinha controle dos meus movimentos... Quando eu senti uma mão me ajudando. Uma terceira mão, que não era minha concerteza.
- Gosta assim, príncipe?
Príncipe? Ai meu Deus! Ele tava ali tomandoi banho comigo e ainda tava punhetando por mim?! Presente de Natal super adiantado!
- Gosto... - gemi baixinho.
Ele pegou na minha nuca e me lascou um beijo. Daqueles beijos que você fica sem fôlego, mas não quer parar, sabe? Eu estava completamente envolvido.
Enquanto nos beijávamos, ele ia passando a mão pelo meu corpo. Fiz questão de fazer o mesmo. A timidez? Enfiei no cú. Aproveitei tudo o que podia. Se era sounho ou pesadelo não tinha diferença. Sua bunda era redondinha, farta. No escuro eu encontrei aquele caminho da perdição que mencionei mais cedo, trilhei o caminho e encontrei o pote de ouro no fim do arco-íris. Tateei seu pênis e me soltei de seu beijo.
- Chupa, príncipe, é todo seu... já faz algum tempo.
Eu não pensei duas vezes. Não coube tudo na minha boca, mas depois de um tempo, eu conseguia engolir tudo sem o menos esforço. Ele gemia. Eu podia sentir sua pulsação mais rápida. Todo o tempo ele gemeu, se fez de quem estava realmente gostando. Pra uma primeira vez - sim, eu nunca havia feito -, estava indo muito bem. Ele avisou:
- Estou pra gozar. - eu continuei mais rápido - Mas não assim, quero foder você antes.
Eu liberei. Me virei e já fui abrindo passagem, como havia muito visto em filmes e sim, havia treinado e ensaiado essa cena há muito tempo. Ele foi enfiando devagar, mas eu o impedi.
- Vai com tudo, quero você.
Ele enfiou seu mastro com força. Doeu, muito, senti que ia partir ao meio. Mas ainda assim eu continuei. Ele metia com muita vontade, era selvagem. Eu gemia e ele urrava. Senti medo de alguém escutar.
- Alguém pode escutar. - Eu disse entre gemidos e urros.
- Ninguém... Vai... Escutar. Meu pai é dono... Estamos a sós.
Ele havia planejado tudo.
Eu fiquei de quatro no chão rústico. Ele se agarrou ao meu corpo e foi fundo, comigo no chão. Ele metia com muita força, como um animal. E não era lento, estava muito rápido. As estocadas estavam sendo liberadas com muita força, e eu estava gostando. Ele se agarrou em mim e com muita força estocou mais e mais e mais. Eu sentia as unhadas em meu peito, do seu abraço. Ele era como um leão, me fodeu direitinho.
- Agora eu vou gozar, gostoso.
- Gostoso é você. Me enche com seu líquido mágico...
Ele deu mais estocadas e muito rápidas e gozou. Eu pude sentir o líquido quente me invair e não terminou rápido, continuou sem parar. Eu gemi de prazer e ele me começou a chupar meu corpo, ainda preso com seu mastro dentro de mim.
Ambos gemendo, ele tirou seu pênis já mole de dentro de mim. Foi então que eu senti tudo latejar e vi o brilho das estrelas. Ele me ergueu e me beijou mais uma vez, me encostou na parede e seu beijo pareceu não ter fim. Eu podia sentir nossos pênis se encostando um no outro.
Ele me pegou no colo e continuou me beijando, sem fôlego, disse:
- Esperei muito por isso. Agora quero mais, todos os dias.
Eu estava surpreso. Nunca pensei que isso pudesse acontecer de verdade e aconteceu. Eu me sentia completo, o sentia meu.
Tomamos banho e eu fui para a minha casa, ele me levou de carro. A tarde toda eu pensei em seu corpo me dominando. A noite eu estava me masturbando, com uma lembrança ainda melhor que a desta manhã. Gemendo de prazer, minha mãe entra pela porta. A qual eu esqueci de trancar.
Continua.
- Pessoal, se tiverem comentários e vocês tiverem alguma crítica pra fazer estarei muito feliz em lê-las e considera-las. Neste conto, você ajuda a decidir o caminho a qual tomar. Espero que a leitura não esteja cansativa, me avisem! Me estimulem a continuar a postar!