Relembrando o final do episódio 09...
Quando chegou a pizza, coloquei um short rápido, sem cueca, e dei de cara com o entregador mais maravilhoso que ja vi, uns 2m de um negro lindo, magro e definido, que olhou para meu short percebendo o volume...
O rapaz olhou para nós dois e sacou o que acontecia - e nem poderia ser diferente, meu pai com um volume descomunal sob o short e eu suado e sem camisa... Meu pai, sacana, perguntou logo se ele queria um pedaço daquele pizza apetitosa. O rapaz não se fez de rogado: quero dois pedaços, um de cada sabor...
Meu pai o abraçou carinhosamente, passando as mãos no pescoço largo, tirando logo um suspiro de tesão de nosso novo companheiro. Eu fui por trás e comecei a enlaçá-los, roçando minha pica já endurecida por cima de seu uniforme, e tive que me esforçar, pois ele era mais alto. Sua bunda, porém, era tão pronunciada que parecia que ele só treinava glúteos na academia.
Que nada. Ao tirar a camisa pólo da pizzaria, que peitoral sensacional saltou de lá. Sem pelos, pele negra lisa e macia, ao mesmo tempo todo durinho e com dois mamilos que pareciam que pediam para ser chupados. E foi o que fizemos, cada um chupou um peito, alisando o tanquinho negro maravilhosamente trabalhado e cheiroso.
Cinco minutos depois ninguem mais pensava em pizza. Meu pai mamava uma jeba linha, tesa e cheirosa de cerca de 22cm, larga e com um cogumelo que não se encontrava nem nas mais escondidas florestas. E que floresta ! Os pelos levemente aparados, cobrindo apenas a base de um saco enorme que pendia com duas bolas brilhantes e depiladas.
Meu pai exclamou "nunca vi um homem tão naturalmente cheiroso, que tesão da porra", e eu concordava. O entregador era muito cheiroso. Ficamos numa ralação no chão, os três, e ele nos chupou bastante, um 69 comigo, depois com meu pai, chegávamos a ficar em um triângulo sobre o chão frio, suados, alucinados.
Quando o celular do entregador tocou, o susto foi tamanho que ele esporrou um leite branquíssimo na boca de meu pai, que engoliu rapidamente o que pôde, pois era muita gala. O rapaz pediu desculpas mas a loja o convocava para mais entregas, e assim ele se enxugou nas minhas costas, roçando meu rego ainda virgem, se vestiu e se foi.
Meu pai ainda não tinha gozado, nem eu. Resolvemos então tomar um banho juntos, já que suamos demais. "Pai, vamos descansar um pouco, mesmo com os paus não descendo, vamos deitar um pouco e ficarmos só abraçados, pau com pau..."
Então nos deitamos e quase que imediatamente dormimos, tão cansados estávamos. Acordei - sei lá quanto tempo depois - com uma língua na minha orelha, quente, uma língua que eu já conhecia, a língua de meu tio... ele voltou !
E não voltou sozinho...
[CONTINUA...]
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