A HISTÓRIA DE NÓS TRÊS - 05X17 - "O PLANO EM AÇÃO"

Um conto erótico de MY WAY e Iky
Categoria: Homossexual
Contém 2910 palavras
Data: 29/01/2013 04:39:44

Quero agradecer ao meu amigo Iky pela colaboração nos meu contos. Sempre é um prazer dividir as ideias com você. E também agradecer aos leitores que continuaram acompanhando a jornada de A HISTÓRIA DE NÓS TRÊS. Sou grato a todos. A série está chegando ao seu fim, mas eu guardo cada momento bom que passei no CDC.

– Tem certeza Rogério que você já está em condições de voltar a trabalhar? Se quiser posso ficar com o Dr. João Carlos só por esta semana, enquanto você termina de se recuperar em casa, a queda de ontem foi meio feia, não acha?

– Que é isso Pedro, foi só um susto ontem. E agora eu estou bem melhor, além do mais não queria ficar sem nosso encontro diário.

– Quem escuta você falando até pensa, heim?

– Pensa o quê?

– Que estamos nos divertindo aqui, ao invés de nos encontrarmos com fins terapêuticos.

– Pensei que estivéssemos nos divertindo oras. É bom saber que você não está gostando de nossos encontros.

- Encontro? - perguntei.

- Sim encontro.

– Gosto muito de nosso tratamento. Até por saber que você me compreende. – Falei percebendo um leve sorriso em seu rosto e pela primeira vez pude observar de verdade Rogério. Um homem alto, forte, musculoso, tava na cara que ele era meio rato de academia. Devia ter por volta de 30 anos, olhos verdes, pele morena clara, cabelo pretos lisos, rosto comprido, maxilar projetado, quadrado, másculo, barriga tanquinho, pernas torneadas. – É, agora eu estava verdadeiramente entendendo por que Mauricio estava tão inseguro com o seu amigo. – Pensei comigo mesmo.

Ele já fora um cadeirante como eu, era determinado e me estimulava a dar o melhor de mim, tudo bem, tudo bem, esse era o trabalho dele, eu sei. Entretanto me sentia conectado a ele de uma maneira muito especial. Eu confiava todo meu tratamento a ele, pois ele era a prova viva de que eu poderia superar esta minha limitação momentânea. E saber que essa limitação era momentânea me enchia de esperança e alento. Meu coração estava leve de novo, o mais leve que já esteve desde o acidente.

Maurício conseguiu remanejar seu turno, mais o lado chato era que ele passaria quase 24 horas longe de casa no sábado, realmente Phelip iria ficar devendo muito pra ele.

– Alô, Phelip?

– Pronto, fala.

– Arruma as coisas, consegui remanejar meu turno à tarde.

– Mauricio, obrigado cara, você é o cara!

– Brigado? Está me devendo...depois conversamos sobre isso.

Minha mãe estava animadíssima com a festa de casamento de Priscila, usou de seu prestígio junto a maioria dos comerciantes locais e marcou horário com praticamente todos, ela estava planejando uma tarde cheia pra mim, Luciana e minha irmã.

– Temos de ir confeitaria, pois o Senhor Jean Pierri me prometeu fazer o bolo dos meus, ou melhor dos nossos sonhos, viu Patrícia? Vamos à floricultura, ao salão de festas da cidade, mas não sei se lá é o melhor local pra festa, não!

Talvez o Clube desportivo da cidade fosse o mais adequado, aí poderíamos fazer aqueles casamentos ao ar livre, no gramado mesmo, em um fim de tarde, com a festa indo até altas horas da noite. O que acha? - perguntou dona Paula sem conter a animação.

– Não mãe, meu casamento vai ser ou em casa ou na nossa igreja mesmo, mas como não sou exatamente muito religiosa, acho que vamos fazer apenas com o juiz de paz mesmo, e aqui me casa. Quero somente nossa família, a família de Caleb e alguns e poucos amigos, fui clara?

– Mas minha filha... – Tentou protestar minha mãe, sendo novamente interrompida por Priscila.

– Mãezinha, a senhora me ajuda com a festa, a decoração, os doces, a comida, até o vestido se quiser que prometo lhe ouvir e levar sua opinião em consideração, mas o casamento tem de ser do meu jeito, afinal é meu casamento! – Falei de maneira enfática.

Minha irmã voltou a se concentrar no livro que estava vendo, enquanto dona Paula parecia frustrada pelas palavras de Priscila que a pegaram de surpresa.

– Não precisa ficar de burro amarrado não dona Paula, a senhora ainda precisa me ajudar a organizar um casamento hoje à tarde, mas sem transformá-lo no acontecimento do ano aqui nesta cidade, né?

– Tudo bem, eu não disse nada.

– E precisa? Com uma tromba dessa!

Phelip encontrou Fernanda em sua casa conversando com Duarte no sofá de forma descontraída.

– Bom dia!

– Bom dia Fernanda! Bom dia Duarte!

– É verdade que você vai me abandonar esta tarde toda sozinho nesta casa, Phelip.

– Será necessário Duarte, mas não vou te deixar sozinho, não tem a Fernanda, o Osvaldo, eles podem te fazer companhia, né?

– Mas não é a mesma coisa, né Phelip? Além do mais quero sua companhia, como antes...

– Não exatamente como antes, né Duarte? Mas você voltará a ter minha atenção e companhia assim que eu tiver trazido o meu amor de novo pra cá, pro meu lado, que é o seu lugar.

– Se eu puder ajudar?

– Claro, a Fer vai ficar por aqui na cidade fazendo algumas coisas se puder ajuda-la, seria perfeito.

– Claro, qualquer coisa por você!

– Agora preciso falar com meu pai, já volto e a gente sobe pro meu quarto pra você me contar suas novidades Fer.

– Tudo bem, Lipe.

Assim que meu irmão saiu da sala, Duarte voltou a confidenciar suas intenções a Fernanda.

– Então, esse tal de Ezequias é tudo isso o que o Lipe diz, o ele tá exagerando.

– Duarte, já te disse tira isso da cabeça, você só vai se machucar, o Phelip está apaixonado de verdade. E o garoto é maravilhoso, não só com ele, todos gostamos dele.

– Obrigado traidora, passando pro lado do inimigo!

– Não fale bobagens, sou amiga de todos os envolvidos e, tenho certeza, que se você o conhecesse noutra situação você também o amaria. Mas seu ciúme o está impedindo de ver com clareza as coisas.

– Nossa Fer, também não é assim. Não sou esse monstro, não! Quero e vou ajudar esse garoto a se livra desse problema de fanatismo religioso, mas não vou entregar o homem da minha vida pra ele de mãos beijadas, não! Posso pelo menos lutar pela minha felicidade, amiga?

– Claro! Mas não faça mal ao Ezequias, ele é maravilhoso e embora nos conheçamos a pouco tempo, já aprendi a amá-lo.

– Não vou fazer mal ao garoto, só vou tomar meu Phelip de volta.

– Pra que Duarte? Tem certeza que você quer isso mesmo, isso não é só por orgulho ferido não? Não vai fazer o Phelip sofrer mais por você do que ele já sofreu.

– Não, não é só orgulho ferido mesmo. Se ele pedi pra que eu fique aqui com ele pra sempre, eu fico!

Enquanto isso, Ezequias seguia sua nova rotina que consistia basicamente em acordar cedo por volta das quatro e meia da manhã, quando tinha de arrumar seu alojamento junto com os outros internos, depois eles se dirigiam até a Igreja que se encontra na ala leste do Centro, ficavam por lá de uma hora e meia a duas horas. Depois ele saia com alguns companheiros e alguns funcionários do centro para uma sequência de trabalho forçado numa espécie de hotel fazenda, isso aos olhos dos visitantes, pois pra eles, aquilo estava mais próximo de um campo de concentração.

- E ainda não chegou a pior parte... - falou um rapaz.

- E tem algo pior que isso? - perguntou Ezequias assustado.

- Amigo... os tratamentos... são doentios...

Depois de uma manhã de árduo trabalho eles almoçavam, iam pro banho coletivo, que era vigiado de perto pelos funcionários que pareciam cuidar de drogados ou marginais da pior espécie.

Na verdade nem isso, pois mesmo as pessoas que são dependentes químicas merecem mais respeito que aquilo. No inicio da tarde era feito o tratamento, uma mistura de leituras bíblicas que condenam práticas homossexuais e que falam sobre a sacralidade do corpo humano, isso para os que estavam lá por outros motivos que não os sexuais, como consumo de drogas diversas, desde de cigarros até drogas mais pesadas. Depois no final da tarde tínhamos, o que Ezequias chamava carinhosamente de “a arte de usar as atividades físicas para massacrar seus inimigos”, pois só querendo deixar alguém acabado para fazer aquilo. No começo ele até tentou resistir.

– Eu não vou fazer isso. Eu não tenho por que fazê-lo. – Falou Ezequias, alterado depois de já se sentir cansado e humilhado pela forma como todos os internos eram tratados

– Cara, não bate de frente com eles é pior! – Falou outro interno tentando impedir de Ezequias se castigado, pena que tarde demais.

– Garoto, você não está aqui de férias, veio pra cá pra aprender a ser homem de verdade!

– Garanto que sou tão homem quanto você, ou qualquer um aqui. – Falou Ezequias com ódio no olhar, pois já transferira toda a raiva e frustração que sentia para aquele lugar e seus funcionários.

Nesse momento Ezequias levou um tapa, forte no rosto, que o fez cair no chão.

Sentindo o rosto queimando, ele olhou para o homem que lhe agredira.

– Só não levou um soco, por que só soco homens, e homem você ainda não é, mas vai aprender a ser!

É as coisas se complicavam cada vez mais pro lado de Ezequias.

Vini voltara pro trabalho no hospital, ele iria cobrir o turno de Maurício e Marcos, um médico novato no hospital, cobriria o turno de Priscila.

– Ei Dr.Vinicius, você é amigo da Dr. Priscila, não é? - perguntou Marcos.

– Sim, sou sim, na verdade muito amigo dela. Por quê?

– Bem, é que eu a estive observando e ela é uma mulher muito bonita e interessante e eu estava... – Vinicius interrompeu logo o novato, antes de este continua.

– E comprometida, apaixonada e está de casamento marcado pra esses dias, cê sabe né?

– Não, não sabia, não! É uma pena...

– Se quiser ouvir meu conselho, melhor! Fique longe dela, melhor não arranjar problemas. Até por que vocês são colegas de trabalho.

– Cara só fiz uma pergunta, relaxa. - disse Marcos levantando as mãos.

– Sei bem! Além do mais, aquela família quando ama, ama mesmo, então não adianta

tentar se meter não!

Continuei naquela manhã com os meus exercícios com o Rogério, cada vez estavam mais difíceis de realizar, só relaxava mesmo na piscina. Mas o Rogério tentava me animar.

– Vamos Pedro, se estou lhe colocando pra fazer estes exercícios mais complicados é por que estou confiante em sua recuperação.

– Eu sei, eu sei. Mas é que é mais fácil falar do que fazer.

– Anda só mais uma meia hora e nós estaremos na hora do seu “recreio”, iremos pra piscina, certo?

– Não estou reclamando, apenas comentando, ok?

Rogério apenas sorriu. Depois de uns 10 minutos estávamos na água. Os exercícios corriam bem até que...

– Rogério, ainda não tenho sensibilidade em todas as partes dos meus membros inferiores e não movimento quase nada deles.

– Calma Pedro, é assim mesmo. Você está indo bem! Eu mesmo demorei dois anos pra ficar 100%. E você ainda está nas primeiras semanas de tratamento, mas já está respondendo muito bem.

– Tomara.

De repente sinto Rogério me encouchando, então pude perceber sua excitação.

– Rogério, já chega. Quero sair da piscina agora!

– O que foi Pedro, está tão bom os exercícios você não acha! – Falou sorrindo.

– Se estivéssemos apenas fazendo os exercícios estaríamos, não é? Mas não estamos, ou melhor, você não está.

– Do que você está falando?

– Rogério para de ser cínico, eu senti.

– Você sentiu o quê, Pedro?

– Eu senti, senti sua “animação”, digamos assim, isto não está certo, eu sou casado, com o seu amigo, você sabe?

Então percebi um misto de emoções passar pelo rosto de Rogério. Confusão, alegria, frustração e, por fim, e o que permaneceu, vergonha.

– Desculpe! – Foi tudo o que ele se limitou a dizer olhando nos meus olhos, depois baixou a cabeça e disse. – Você está melhorando muito rápido, já está recuperando sua sensibilidade quase que completamente. Fique mais um pouco na piscina, vou pegar umas toalhas e um roupão. – Disse já saindo da piscina e indo em direção aos armários que ficavam no vestiário.

Ao voltar ele não me olhava mais no rosto, também não lhe disse mais nada, não queria que ele interpretasse mal qualquer comportamento meu e entendesse como um encorajamento aquele tipo de comportamento. Ele precisava perceber o quanto ele estava agindo errado e de forma antiprofissional. Fui pra casa, passei a tarde com meus filhos, até minha mãe aparecer e nos levar pra tarde das meninas, estava sem ânimo algum praquilo, mas se não fosse minha mãe transformaria minha tarde num verdadeiro inferno. Foi bom assim pude esquecer do episódio na piscina. Aquilo já estava me chateando.

Resolvi não contar pro Maurício, pois se este já estava me chateando sem motivos, imagine agora, que realmente os tinha. Meu esposo e meu irmão seguirão como o combinado até o tal Centro, foram duas horas de muita ansiedade e apreensão para meu irmão que mal esperava a hora de colocar o plano em prática. Chegando ao tal Centro, Maurício fez como o combinado, exatamente como instruído dirigindo-se até a recepção e gravando tudo com um celular no bolso, assim como Phelip que também fazia o mesmo.

– Bom dia! Este é o Centro de Tratamento e Recuperação de Jovens Vida Nova?

– Sim, em que podemos ajuda-lo senhor? – Perguntou uma mulher por volta de 25 ou 27 anos, cabelos compridos soltos pretos, trajava saía e blusas muito recatadas em tons neutros.

– Bem, eu sou Dr. Abelardo Siqueira Campos de Morais e vim aqui pra conhecer o Centro e trazer meu primo para conhecê-lo também, pois acredito que logo necessitarei de seus serviços pro meu primo. – Meu esposo falou como se lhe confidenciasse um segredo.

– Prazer, em conhecê-lo senhor, eu me chamo Regina. O senhor é da nossa igreja?

– Na verdade, não. Um paciente meu ficou sabendo do meu problema com meu primo e me indicou, falou que aqui eu encontraria ajuda.

– Lamento, só atendemos os membros de nossa igreja.

– Olha, por favor, me ajude, eu já não sei o que fazer.

A moça nada disse apenas observava.

– Não sou uma pessoa religiosa, mas prefiro meu primo com uma Bíblia debaixo do

braço, do que fazendo as nojeiras que ele anda fazendo.

– E qual o problema dele, senhor?

– Ele anda comendo uns viadinhos por aí. Só não o expulsei de casa por saber que ele gosta de mulher também, então acho que ainda tem jeito, mas senão. Pense na minha situação, sou um médico solteiro, numa cidade pequena, não sou religioso, mas primo por manter o mínimo de decoro e respeito e isso é uma falta de vergonha! Onde fica minha reputação com essa pouca vergonha? – Perguntou Maurício de forma retórica – Eu lhe respondo, na lama.

– Calma senhor, mas é que nós não só damos auxilio psicológico aqui, também ensinamos a Palavra, a disciplina e a obediência, mesmo aos jovens mais rebeldes. Então não sei se o senhor seria de acordo com nossos métodos, pois estamos acostumados a ser o último recurso utilizado pelas famílias já desesperadas para resgatar seus filhos das garras do inimigo!

– Fale-me sobre seus métodos, pois na verdade, não me importo, desde que ele saia daqui sendo um homem de verdade, isso é o de menos.

– Vejo que o senhor está tão preocupado com a recuperação de seu primo como qualquer pai que procura nosso Centro.

– Sim, também gostaria de conhecer partes das instalações, só partes por ser um homem muito ocupado, como disse sou médico, então já deve imaginar meu dia-a-dia.

– Sim, nosso Centro funciona...

E ela foi entregando tudo o que Maurício e Phelip precisavam ouvir pra que os planos destes dessem certo.

– Mas alguma dúvida senhor?

– Não, por hora só queria conhecer parte das instalações do Centro, mas mostre-me as mais agradáveis ao público, não quero assustar meu primo, pois não quero espetáculos para quando este vier pra cá. Por isso a ideia de trazê-lo aqui. Falei que seria como uma viajem a um hotel-fazenda.

– Entendo, sigam-me. – Ela nos instruiu.

Conhecemos boa parte das instalações do tal Centro, com Phelip filmando tudo da maneira mais discreta que pode.

– Bem, dou me por satisfeito, quanto ao preço e documentos pra internação gostaria que

me passasse agora toda a papelada necessária.

– Pois não senhor, só um momento.

Após alguns minutos ela me entregou um prospecto do Centro, dando as informações básicas.

– Muito obrigado senhorita Regina.

– A seu dispor Dr. Abelardo.

E após esta tarde cheia de emoções a la James Bond, voltamos direto pra casa de Larissa que já nos aguardava com Fernanda, Osvaldo e Duarte na sala de estar.

- E então? - perguntou Fernanda levantando-se.

- É o que imaginavamos... ele está preso.

- É como um centro de guerra. - falou Mauricio balançando a cabeça negativamente.

- Eu vou me internar. - disse Phelip.

- Você está louco? - perguntou Duarte.

- Não Duarte... pela primeira vez eu não estou... quando eu estava nas trevas da solidão, o Ezequias me ajudou a

enxergar a luz. Jamais desistiria sem lutar. - confessou Phelip deixando o ex sem palavras.

- Calma. - pediu Larissa. - Quero as fotos e irei enviar todo o material para o conselho de Direitos Humanos.

- Isso mesmo. - repetiu Mauricio. - Precisamos reunir nossa família e amigos para acabarmos com esse preconceito de uma vez por todas.

Muitos acontecimentos estão por vir e mudar nossas vidas novamente, alguns nos trariam mais paz e felicidade, outros nos dariam muitas dores de cabeça. Mas fazer o que a vida é assim, nem tudo são rosas. E a da minha família, em específico, parecia gostar de ênfase aos espinhos destas em especial.

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Comentários

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Esse Duarte ta muito estranho, o que deu na cabeça dele pra voltar agora, e querer o Phelip?, e como pode existir um "Centro" como esse? a Igreja que faz parte dele, está totalmente errada, e pior que acham que estão certos.

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seus contos estao demais como sempre amigo, nota: 1000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000

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Iky, fiquei feliz por não ficar chateado comigo. Mais importante que criticar é a forma como a crítica é aceita, q bom q vc entendeu meu ponto de vista.... Eu gostaria muito, Muito mesmo, de ler um conto 100% seu, seu potencial para isso já ficou evidente... Abraço forte garoto....

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Acho que a forma da escrita vem mudado desde a prieira temporada e isso fez o conto se renovar e não ficar massante. Escrever em primeira pessoa dá mais vivência ao conto, mas ao mesmo tempo apresenta algumas contradições. Bom, acho o conto incrível. Nota 10. Que pena que está acabando...

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:-O Bem que eu desconfiava dessa volta do Duarte! Gosto demais dele, e tb do Ezequias, vamos ver no que esse trio vai dar.... Aiai.

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agora que o Phelip encontrou um outro amor o Duarte volta, assim nao da nao e justo fazer o Ezequias sofrer por um capricho do Duarte ,a historia esta muito boa nota 10.

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Bom... Eu não vou criticar agora. Mas tem sim o que criticar. Mas todo mundo sabe Iky que sua escrita é excelente. Estou esperando sua carreira solo Iky, ouviu? Kkkkkk Quero ler um conto só seu. Agora que está indo embora da cdc =( Não vai poder escrever Romeu & Romeu comigo kkkkk. Tudo bem. Não quero te encher de trabalho. Já está muito bem contratado na cdc kkkkk.

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Em sociedade ou não, seu conto é sempre maravilhoso...

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Sem problemas DW-SEX, estou aberto a criticas, não se preocupe. Bem, não se preocupe, minha parteceria com o MY WAY esta programada para dois capitulos, dos quais este é o último. Então, o conto volta para as mãos do seu talentosíssimo autor. Quanto a narração. Desculpe pela falha nossa, ou melhor, pela minha falha, é que percebi que a história nesta temporada é narrada por Pedro e na correria pra entregar minha parte do conto ao MY WAY não revisei direito e nem percebi este detalhe (super importante, visto que marca a narração da história). Enfim, obrigado pela leitura, pela crítica e pela sugestão! Valeu cara!

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Iky, com todo respeito pela sua escrita, não gostei dessa parte, achei "pouco feliz" o consórcio Iky/MY WAY. Percebe-se claramente a mudança na escrita e uma certa confusão: ora o narrador usava a 1° pessoa do singular, ora a 1° do plural e depois a 3° do plural. o Pedro praticou de todas as cenas mesmo sem estar nelas, por exemplo: perceba que você colocou ele nas cenas do "centro" quando você escreveu "Conhecemos boa parte das instalações do tal Centro" o narrador se incluiu na cena sem estar lá..... Vou dar minha nota (10) pelo conjunto da obra e não por esse conto isolado. MY WAY fica uma dica... Retorne a suas origens, a primeira temporada de sua série é espetacular, uma das melhores que já li aqui, lembro-me de terminar a leitura de vários capítulos com lágrimas nos olhos... Peço desculpas se meu comentário não agradou, mas essa é minha opinião, só a compartilho para ter uma história cada vez melhor. Um abraço forte...

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Iky meu msn está com problemas, assim que eu resolvê-lo, voltamos a conversar.

Obrigado por tudo amigo. O conto está ótimo e vc é mais que 10.

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O Duarte tem que percebe que o tempo passou e as coisas mudaram se ele continuar preso ao passado ele vai se machucar muito, eu não vejo a hora do Ezequias voltar espero que ele volte rápido e que o Duarte não tente nada idiota com ele e o Phelipe eu quero muito que o Duarte encontre a pessoa certa pra ele enfim quero dar os parabéns a vocês dois a parceria de vocês esta ótima e o conto esta ficando ainda melhor do que ja era.

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TO indiginado cm esse duarte quem ele pensa que è pära querer lutar pelo philip ja que quando foi para ir embora ele não pensou duas vezes antes de pegar as malas e se mandar o philip tem que fikar cm o ezequias ele sim vai fazer o philip feliz, adoro seu conto.

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