Meu nome é Joana, hoje tenho 28 anos e para matar saudades dos tempos áureos de quando fazia universidade resolvi relembrar algumas histórias de minhas fodas inesquecíveis no decorrer dos anos entre o vestibular e o tão sonhado diploma. Não escreverei em ordem cronológica, mas sempre que relembrar alguma cena marcante e bater aquela vontade de registrá-la, contarei aqui minhas transas favoritas.
Pra iniciar sempre gosto de apresentar meus atributos pra facilitar a sua imaginação: sou catarinense, descendente de alemães, loira de olhos verdes. Tenho 1, 65m de altura e o que mais se destaca em meu corpo são meus grandes seios, mas me considero bonita e gosto do meu corpo como um todo, minhas pernas são bem lisas e minha bunda, apesar de não ser tão grande, talvez por isso, ainda é bem durinha. Gosto de praticar esportes e, claro adoro uma boa foda para ajudar a me manter em forma.
Hoje contarei sobre a história do meu primeiro sexo inter-racial. A primeira vez que transei com um negro. E claro, foi inesquecível. Imagino que toda mulher tem a curiosidade que eu tinha de transar com um negão. A força física e a fama de ter o pau grande faziam parte do meu imaginário, claro. Sabia que quando pintasse alguma oportunidade eu não iria recusar.
A universidade que estudei tinha um convênio com alguns países africanos que falam português, como Angola, Moçambique e Cabo Verde. Acho que naquela época deveria ter uma centena de africanos matriculados em vários cursos diferentes. Nenhum deles estudava comigo, no entanto nas festinhas universitárias tudo se mistura, e muita coisa acontece.
E foi numa dessas festas que conheci o meu “Zulu”. Música boa regada a muita cerveja e cachaça mineira. Quando saiu um sambinha na caixa de som, senti uma mão em meu ombro. Olhei pra trás e um desses africanos, 1,90m de altura, e muito bonito me chamou pra dançar. Pediu pra eu ensinar essa dança brasileira pra ele. Quase tremendo aceitei, e começamos a dançar. Eu que já havia bebido um bocado estava soltinha e apertado como deve ser fui dançando um sambinha “dois pra lá dois pra cá” que ele aprendeu rapidinho. Enquanto dançávamos percebi que ele estava ficando excitado e só quando encostei bem pertinho tive noção do volume que me aguardava. Aquele pau dele parecia ser bem grande. A fama parecia valer mesmo pra ele. Isso me deixou muito excitada e eu já estava disposta a me entregar pra ele.
Nem precisei tomar partido, e entre uma dança e outra, uma conversa e outra falando das diferenças entre nossos países ele começou a me paquerar. Disse que eu era muito bonita e que nunca tinha beijado uma brasileira. Foi a deixa ideal. Respondi com um beijo que foi fortemente correspondido. Ele me beijou com uma vontade que me fez tremer novamente. Só imaginava o que aquela língua enorme poderia fazer ao longo do meu corpo. Não demorou muito e eu intimei ele para irmos para a minha kitnet.
Chegando lá, sem enrolações já partimos para o agarramento. Eu estava de saia e uma blusinha sem manga. Deitei na minha cama de solteiro e ele veio me beijando por cima. Levantou minha blusa, eu tirei o sutiã e ele me chupou bastante. Ficou louco com meus peitos, grandes e naturais. Parecia que ele nunca havia chupado uma loirinha e aquela língua me levava ao delírio. Em seguida ele, sem tirar minha saia, arrancou minha calcinha num puxão só e chupou minha bucetinha por uns 10 minutos seguidos, aí eu já estava subindo pelas paredes.
Chegou a minha vez de tomar iniciativa e matar minha curiosidade. Me levantei, terminei de tirar a roupa dele e me deparei com aquele pau enorme. Acho que tinha uns 23 centímetros. Eu segurava na base com as duas mãos e ainda ficava a cabeça e uma parte sobrando. Não sei como aquilo cabia na minha boca, mas devolvi a ótima chupada que ele me deu e quase engolia aquele pau inteiro. Às vezes chegava até a engasgar, mas o tesão era tão grande que eu chupava cada vez com mais vontade. Não demorou muito e percebi que ele iria gozar, minha excitação era tão grande que só pensava em dar esse prazer a ele, queria sentir aquela porra na minha boca, e não demorou muito pra que aquele pau jorrasse em mim. O primeiro jato direto na garganta, depois puxando o pau dele um pouco senti meu rosto sendo irrigado. Abocanhei novamente aquela pica e deixei ele terminar de gozar dentro da minha boquinha. Engoli aquela porra toda e não conseguia parar de chupar aquele pau enorme, que impressionantemente ainda estava muito duro. Era hora de sentir aquela pica na minha bucetinha.
Parti para a estratégia de sempre para minimizar um pouco do barulho e não “incomodar” tanto os vizinhos. Minha cama rangia um pouco, então eu tirava o colchão e colocava direto no chão. Ali ele poderia me bombar à vontade. Deitei ele no colchão, e sentei por cima, primeiro passei um pouco a cabeça daquele pau na minha xaninha. Que ia ficando cada vez mais molhada, encharcada de tesão. Fui deixando aquele pau ir entrando bem devagar, apertadinho. E assim que nos encaixamos, passei a cavalgá-lo com muito gosto. Agora era a minha vez de gozar. Mas diante daquele negão, um homem daquele tamanho eu queria era ser possuída, saí de cima dele, me virei no colchão e disse que ele poderia fazer o que quisesse comigo. Me pegou de frente e começou com estocadas firmes, que ficavam cada vez mais frequentes e rápidas. Agora sim eu sentia aquele vigor físico traduzido em muito tesão e suor. Aquelas bombadas me levavam ao delírio, e eu tinha que morder o travesseiro pra não dar muita bandeira com meus gemidos. Minha vontade era gritar, gritar muito e muito alto. Só assim meu tesão poderia ser demonstrado verdadeiramente.
Fiquei de quatro e ele me agarrou feito uma cadelinha no cio. Fodeu minha bucetinha que já estava alargada, esfolada, até eu gozar, e dessa vez nem o travesseiro conseguiu segurar a intensidade do meu gemido. Eu estava acabada e ele e seu pau de metro pareciam ainda muito empolgados. Era bom ser desejada, isso me deixava excitada mas eu estava já cansada e coma buceta dolorida com aquelas bombadas que não acabavam.
Resolvi então finalizar a transa com um presente que eu sabia que ele não iria resistir: meu cuzinho. Naquele momento nem pensei muito nas consequências de ter um pau daquele tamanho adentrando minha bunda. Comecei a chupá-lo para deixá-lo bem duro e lisinho. Peguei então um lubrificante que um ex namorado havia deixado em minha gaveta e besuntei aquele pau todo. Mas só quando eu me virei de quatro pra ele e passei aquele creme na entrada do meu cuzinho que ele entendeu o que queria. E só pelo olhar percebi que havia conseguido deixá-lo louco de tesão. Foi uma mistura de tesão e dor que só um sexo anal com um pau daquele tamanho pode proporcionar. Enquanto ele me fodia eu me masturbava dedilhando o clitóris com uma das mão, a outra apoiada no colchão e a boca, mais uma vez, mordendo o travesseiro. Aquelas bombada me pareceram uma eternidade, mas o tesão era tanto que não demorou muito para gozarmos, eu comecei a tremer, um gemido forte e longo saiu, ele não aguentou e gozou dentro do meu cuzinho. Puxou o pau e ainda descarregou um pouco de porra na minha bunda e nas minhas costas. Acho que nunca tinha recebido tanta porra em um único dia em toda minha vida. Foi uma foda realmente inesquecível e mais uma vez aquele kitnet tremeu.
Ainda reencontrei meu mandingo mais algumas vezes. Trepamos mais umas 3 ou 4 vezes, mas logo em seguida ele voltou pra áfrica e mal se despediu de mim. Mas no entanto ele deixou boas referências minhas para uns amigos dele que depois me procuraram. E depois eu volto em outro conto pra falar da festinha que fiz com os amigos dele. No período da faculdade levei pau de negão pra toda a vida.