Fim de semana

Um conto erótico de subzinha
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1123 palavras
Data: 29/01/2013 21:20:44

Depois de muito tempo, um fim de semana inteiro seria meu e de minha Dona, Sra de mim. Fomos juntas a um hotel fazenda no interior do estado com lindos e delicados chalés, local extremamente convidativo para vivenciarmos nossos desejos, longe de tudo e de todos.

Chegamos lá no fim da tarde de sexta – feira, o fim do dia agradavelmente morno com brisa fresca era ideal para nossos momentos, assim que chegamos fomos educadamente recebidas pela recepcionista que nos acompanhou até o chalé, e lá entregou as chaves para minha Dona, ela abriu a porta e fez menção em pegar suas malas que estavam no chão ao lado da minha, não permiti, me abaixei e peguei a minha mala e as duas malas dela, ela me olhou sorrindo, passou a mão em meu rosto e disse: - Minha burrinha de carga! Ruborizada entramos no chalé, pequenino e bem dividido em salinha de TV, cozinha americana e suíte. Deixei uma mala dela na cozinha e a outra tambem dela e uma minha ao lado do pequeno armário próximo da cama, ela se deitou confortavelmente na cama e me olhando de lá disse: Vamos, quero ver você arrumando nossas malas como minha empregadinha. Novamente ruborizei, e claro obedeci, primeiro coloquei as coisas dela caprichosamente no armário, depois coloquei as minhas, em seguida fui a cozinha, de onde ela ainda podia me ver, e arrumei os alimentos trazidos, alguns no frigobar e outros em um pequeno móvel ao lado da pia. Quando já estava terminando de ajeitar as coisas ela veio por trás de mim e me mandou ficar nua, sem pensar obedeci acreditando que ela me possuiria ali mesmo, porém, ao ficar nua, ela retirou da mala um avental, desses de amarrar na cintura e me disse: Coloca! E prepara um jantar bem gostosinho! Após dizer isso foi em direção a salinha, ligou a TV e eu fui tratar de obedecer, preparei um macarrão a bolonhesa, preparei a mesa para jantarmos, quando tudo estava pronto fui até ela e disse que o jantar estava pronto, ela se levantou, olhou a mesa e disse: Ué? Teremos visitas para o jantar? Acho que você se enganou, prefiro acreditar que se enganou achando que teríamos visita, você não seria tão burra de achar que comeria a mesa comigo, seria? Respondi de cabeça baixa e um pouco decepcionada: Não Sra! Eu me enganei, perdão. Ela disse: Me sirva! A servi e ela sentou-se na cadeira, mas logo levantou dizendo: Essa cadeira é muito ruim, vem aqui, fica de quatro. Obedeci, e ela me posicionou bem próxima a mesa e então sentou-se em minhas costas dizendo: Agora sim! Bem mais confortável. Fiquei ali durante mais ou menos trinta minutos enquanto ela se alimentava. Quando se levantou colocou mais comida em seu prato, mais molho do que macarrão, sentou-se dessa vez na cadeira, colocou o prato no chão e me chamou, fui de quatro e parei a sua frente, ela me mandou ficar de joelhos e prestar bem atenção nela, começou a dizer: Agora é a sua vez de se alimentar cadela, você preparou uma ótima refeição a sua Dona, e sua Dona vai lhe ofertar uma ótima refeição também, mas você merece um tempero especial para tornar sua alimentação compatível a sua condição. Depois de dizer isso, mirou o prato no chão e vi sua saliva descer de seus lábios acertando em cheio o centro do mesmo. Sorriu para mim e pisoteou tudo que estava no prato e disse: Agora sim cadela, agora sua refeição esta pronta vem comer. Ergueu levemente um de seus pés e tive então que me alimentar direto de seus pés, os fios de macarrão por entre seus dedos e sua solinha cheia de molho, aproveitei cada parte daquela refeição, lambendo o prato inclusive sob as ordens da minha Dona. Quando terminei ela me mandou olha-la, ela riu sarcasticamente, zombando da minha cara suja, enquanto eu me sentia tremendamente humilhada, depois de se deliciar com essa humilhação, me mandou ir ao banheiro lavar meu rosto e trazer uma toalha molhada para limpar seus pés, obedeci, depois de higienizada, se levantou e foi novamente para a poltrona me dando a ordem seguinte: Limpa tudo! Quero tudo organizado. Me levantei e arrumei cuidadosamente a mesa, lavei, sequei e guardei a louça, fui até ela e disse que tudo estava arrumado, ela olhou para o chão e disse: Estou achando esse chão muito sujo, limpa! Abaixei a cabeça e fui procurar os utensílios para cumprir a tarefa, consegui e limpei tudo direitinho. Novamente parei ao seu lado, dessa vez não disse nada, apenas esperei sua voz de comando, ela se levantou, foi até o banheiro e disse: Esse banheiro não esta bem limpo, lave! Já estava cansada, e ousei questiona-la, disse: Sra, esta limpo. Ela parou, pois estava voltando para a poltrona, virou-se lentamente pra mim, se aproximou com calma, entrou no banheiro, parou ao meu lado e disse: Realmente cadelinha, esta bem limpo, você tem razão, está tão limpo que daria até mesmo pra você lamber essa privada, de tão higienizada que ela esta, aliás, é isso que você vai fazer pra me provar que realmente esta limpinho! Um frio percorreu minha espinha nesse momento, não consegui acreditar no que ela havia falado e fiquei estática. Ela segurou forte meus cabelos e me fez ajoelhar e com a voz ríspida dessa vez disse: Anda, língua pra fora e começa a lamber a borda. Comecei a chorar, sem escândalos, apenas lagrimas correndo pelo rosto. Ela me disse: Voce não vai me obedecer cadela? Tem certeza? Disse isso num tom ameaçador. Nesse momento engoli qualquer resquício de orgulho que havia sobrado em mim, me aproximei do sanitário e enjoada e enojada encostei na borda e lambi, sob as ordens da Dona continuei lambendo por todo contorno da privada, sem conseguir parar de chorar, depois de satisfaze-la em sua ordem, ela levantou minha cabeça, meu rosto banhado em lagrimas, me sentia péssima, chegou próxima do meu ouvido e disse baixinho em tom irônico: Será que minha cadelinha vai ousar me questionar novamente? Não Sra. Respondi. Ela disse: Não consegui acreditar em você ainda cadelinha, é melhor continuar mais um pouco aí para pensar no seu erro. Apagou a luz e fechou a porta, não me atrevi a levantar dali, muito menos pensar em sair dali sem a ordem dela. Fiquei lá um bom tempo, ajoelhada em frente a privada no escuro, perdida em meus pensamentos, quando ouvi a maçaneta da porta mexer e a luz entrar, espremi os olhos pela luz, mas logo pude perceber minha Dona parada na entrada do banheiro, me mandou levantar e sair dali, obedeci, e quando olhei para cama, paralisei, não imaginava que aquilo me esperava... CONTINUA

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Tem uma música antiga que diz: "sofri, mas mesmo assim eu fui feliz..."

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