Tinha um casamento de fachada. Desde muito cedo, ficou claro para mim que eu devia ser mulher. Desde os 10 anos, minha prima e eu brincávamos de ser modelo, usando as roupas dela e foi numa dessas brincadeiras que nos pegaram nus em seu quarto. Se assumíssemos o que estávamos fazendo, eu seria expulso de casa. Ela sabia disso e prontamente disse, com ares de culpa, que estávamos namorando escondidos. E eu, sabendo do risco dela ser expulsa, emendei dizendo que iria casar. Engoliram nossa história, embora não sem censura. Venho de uma família do interior de Pernambuco e a fazenda de meus tios era vizinha à de meus pais. Lá, ser expulso ainda seria considerável um final feliz, se descobrissem o que de fato estávamos fazendo. A honra ainda é lavada a sangue, na terra de meus avós.
Não demorou até que Jéssica engravidasse. Eu ainda tinha 12 anos e já me tornaria pai. O filho seguramente não era meu, mas eu assumiria tranquilamente. Foi uma grande festa, quando meus pais souberam. Contra todas as evidências, eles podiam assegurar a toda a família que seu filho honrava as calças, cada vez mais raras em meu cotidiano. Batizamos ele de João Francisco e cuidamos com todo o amor. Era um menino lindo, de olhos claros e um sorriso enorme. Desde que ele nasceu, se tornara difícil, para mim, manter a dupla identidade. Fui me tornando adulto e, sustentado pela família, criando meu filho sem largar os estudos.
Só com a chegada do ensino médio é que fomos estudar na capital, onde passamos a morar juntos. Lá, timidamente eu comecei a lidar melhor com a minha sexualidade. Em nosso apartamento, eu já mantinha as cuecas em meu armário apenas para as visitas e inspeções esporádicas de mamãe, mas no dia a dia usava as lingeries da minha prima e prometida esposa Jéssica. Agora, com maior liberdade, eu já deixava o cabelo crescer e cuidava da depilação, respaldado no fato de que estava comprovada a minha macheza. Foi assim que conheci meus primeiros homens... Ela discretamente começou a levar alguns colegas para casa. Alguns me interessavam e eu deixava rolar, esperando se apegarem a ela e quando estavam apaixonados, ela apresentava a amiga. Começou acidentalmente, quando ela apareceu em casa com um amante que queria conhecer a amiga dela, mas nosso filho começou a crescer e as coisas ficavam mais difíceis. Em certo momento, só nas festas da faculdade, eu conseguia algo, quando m me fazia de bissexual e pegava vários caras, mas era difícil me tornar uma menina no dia a dia, por mais que eu buscasse me feminizar ao máximo.
Já formado, aos 23 anos, via meu filho com 11 e ele era muito diferente de mim. Tinha o corpo bem desenvolvido e nenhuma timidez. Vivia arranjando briga na escola e, ao que tudo indicava, construiu certa fama entre as meninas. Apesar de criá-lo como a um filho, era difícil não perceber o que estava acontecendo. Ele estava se tornando um rapaz atraente, mas era ainda uma criança... E meu filho! Não podia esquecer disso e tentava lembrar desesperadamente, mesmo quando me masturbava pensando nele no lugar do consolo que a Jéssica usava, às vezes, em mim...
Já aos 16 anos, conhecido como Chicão, meu moleque começou a andar sozinho de carro. Eu deixava ele viajar, buscando apenas garantir que fosse responsável. Minha esposa tinha viajado a trabalho e ele tinha dito que ia para o interior com alguns amigos. Aproveitei, como tinha me habituado, a passar o final de semana vestida de menina. Ainda tinha 28 anos e gostava de observar que meu corpo ainda era bonito usando vestidos. Eu estava, naquela noite, usando um tubinho marrom, de camurça. Era um pouco brega, mas eu gostava de sonhar com peões de rodeio e era fácil de combinar com um lenço que escondesse meu pomo de adão. No meu saltinho da sandália preta, avaliava se minha bunda ainda era bonita, olhando no espelho. Como sempre fazia nessas ocasiões, eu pedia uma pizza. Era gostoso poder ser visto por um desconhecido, podendo interagir como uma menina.
Nesse dia não foi diferente, exceto pelo fato de que enquanto eu comia, chegou meu filho, completamente bêbado, de quatro, sala a dentro. Nem pensei em nada. Corri para ajudá-lo e levei para o banheiro, onde ele não parava de vômitar. Enchi a banheira e escovei seus dentes, antes de tirar sua roupa e notar que corpo escultural tinha o Chicão. Ele notou minha atenção e ficou de pau duro, diante de mim. Olhei para ele e ele sorria ainda sem grande consciência, mas comecei a chupá-lo e seus gemidos não eram os de quem não gostava. Chupei com a volúpia de quem estava há anos desejando receber novamente um caralho de verdade. Ele afagava meus cabelos e olhava em meus olhos com seu olhar perdido tão característico. A dureza de seu pau, contudo, não deixava dúvidas. Ele gostou. Peguei no espelho um pote de creme, encostei as mãos na parede e, de costas, empinei a bunda perguntando se ele me queria. Ele subiu meu vestido como resposta e, num puxão, estourou as alças da minha calcinha. Começou a lambuzar com os dedos as minhas nádegas e, com a outra mão, puxava meu corpo contra o seu, enquanto nos beijávamos.
Comecei a rebolar em seus dedos. Me sentia completamente submissa ao meu filho, então já bem maior do que eu, que nunca passei dos 1,67 de altura e nem fui um exemplo de virilidade. Eu gemia cada vez mais forte. Tremia, quando suas mãos ágeis me davam tapas na bunda. Empinava ainda mais, implorando para ser fodida. Peguei seu pau, posicionei contra meu cuzinho e comecei a empurrava as ancas para trás, lentamente. Ele gemeu grosso e eu perdi a respiração. Já era grande, aos 16 e eu, pelo contrário, estava desacostumada a um homem de verdade. Apoiei a cabeça na parede e empinei o máximo que pude, enquanto controlava os gemidos. Ele empurrou até o fundo e esperou um pouco, antes de com um novo tapa, anunciar que agora meu cuzinho ia sofrer.
Era incrível. Eu me sentia péssimo, porque com o pau enterrado no meu rabo, estava o meu filho, segurando meus cabelos em uma mão e minha cintura na outra. Tentava não pensar no assunto, mas era impossível e isso me dava ainda mais tesão naquele garoto delicioso. Sua voracidade adolescente me deixava de pernas bambas, como eu já nem lembrava mais ser possível. Ele me fodia como uma máquina e eu às vezes arriscava me contorcer para, de costas, ainda beijar aquele pescoço com resquícios de barba mal-feita. Mais barba do que eu jamais tive. Foi questão de tempo, até ele anunciar seu gozo e eu recebê-lo em minha boca.
Enfim entramos na banheira e ficamos namorando até dormir abraçados. Acordei no dia seguinte, com o grito de desespero do Chicão. Mas isso é outra história...