Avril Lavigne - Uma vadia safada (Parte 10) - A Escrava Boqueteira

Um conto erótico de Dulce Safada
Categoria: Heterossexual
Contém 1726 palavras
Data: 29/01/2013 22:20:54

Alguns minutos já haviam se passado. Depois de chantageada, Avril não teve outra saída a não ser aceitar ser escrava de Lauren.

O jantar foi servido. Não era nada muito especial, a maioria era comida congelada, colocada no microondas e servida, junto com refrigerante, mas a fome de Avril estava muito grande para se apegar a esses detalhes.

Lauren retirou as algemas de Avril com a condição de que a mesma não tentasse fugir ou machucar ninguém. Os pulsos de Avril estavam marcados, e ela sentia bastante dor na região.

Avril tentou por alguns minutos ignorar aquela situação humilhante, e apenas jantar.

Depois de alguns minutos, todos haviam terminado e um silêncio se sucedeu por alguns minutos.

Lauren: Agora que você foi alimentada, mostre modos. Tire a louça e lave os pratos.

Avril ameaçou esboçar uma reação, mas foi logo interrompida.

Lauren: Hoje tivemos que improvisar por isso a comida congelada, mas até Domingo você estará encarregada da comida. Entendeu?

Avril: Sim senhora.

Avril respondia indignada. Avril não tinha jeito para a cozinha e ela sabia que aquilo não terminaria bem.

Lauren: Muito bem. Ijah fique de olho nela, se ela tentar fugir, pode castigá-la.

Ijah: Sim senhora.

Lauren: Eu vou tomar um banho e me preparar, quero que ela esteja no meu quarto em 20 minutos.

Ijah: Sim senhora.

Lauren: Pedro, você pode descansar. Não precisarei mais de você hoje. Descanse, pois amanhã teremos um longo dia.

Pedro: Sim senhora.

Lauren se retirou da sala de jantar e foi tomar o seu banho. Ijah fez Avril tirar a mesa, e a levou até a cozinha para que a mesma lavasse os pratos.

Lavar pratos não era uma tarefa estranha para Avril, ela já havia feito isso milhões de vezes, mas agora ela estava sendo usada como empregada, rebaixada e humilhada e sem encontrar uma saída na sua mente para aquela situação.

Ela lavava os pratos, tentando fazer com que o mínimo de água possível respingasse nela, pois com aquela camisa ela estaria nua. Ijah fiscalizava o trabalho de Avril e lançava olhares para bunda quase exposta da loira, que ficava extremamente excitante dentro daquela saia que não cobria quase nada.

Avril se sentia nua com os olhares de Ijah, mas nada podia fazer. Ele a humilhou pelos próximos 20 minutos, dizendo que os pratos não estavam sendo lavados e inventando sujeira onde não tinha. Tudo era pretexto para ele ensinar a Avril a forma certa de lavar os pratos. Ele a agarrava por trás, passando as mãos por baixo dos braços dela, e mostrava a ela como fazia, enquanto encostava seu pênis que ainda estava por dentro da calça na bunda dela.

Ele não fazia a mínima questão de esconder o que estava fazendo e Avril ficava totalmente sem ação. Mesmo com a calça impedindo que as duas peles se encontrassem, ainda era muito embaraço toda aquela situação para ela. Em certo momento ele simplesmente parou de lavar os partos e com as mãos molhadas segurou os seios de Avril, molhando a camisa dela enquanto continuava encoxando ela.

Ijah: Vamos trabalhar vadia. Já ensinei como fazer. Agora faz.

Sem reação. Foi assim que ela estava. Ele agora ficava se esfregando nela e ela ainda tinha que lavar os pratos. Toda a concentração que ela estava usando para manter os pratos limpos já tinha ido pra muito longe. Ela estava tensa e contraída com aquele pau duro roçando na bunda dela.

Era óbvio que ela queria reclamar, mas falar o que? Tudo o que tinha pra ser dito já tinha sido dito. E qualquer moral que Avril ainda tivesse, teria sido esvaziada quando a mesma aceitou ser escrava de Lauren. Ela estava se conformando com seu novo destino. Pra manter a carreira dela, e ter tudo o que ela sempre sonhou, ela teria que continuar sendo a vadia. Agora era o destino dela. Uma parte dela queria chorar, mas já não havia mais lágrimas. A outra parte só aceitava, e esse era o medo dela, pois a parte que aceitava, estava ficando cada vez maior.

Avril continuou a lavar os pratos, tentando acelerar o serviço e sair logo dali, mas foi repreendida por Ijah, que mandou que ela fizesse devagar e com cuidado.

De repente Avril sentiu ele desencostar dela e ficou um pouco aliviada, finalmente ela tinha se livrado dele. Engano dela. Logo o pau entrou em contato de novo com sua pele, mas agora tinha algo diferente. Algo quente e melado tocava a bunda dela. Levou alguns segundos pra ela notar que ele tinha baixado as calças e agora estava esfregando seu pau na pele de Avril.

O desespero tomou conta dela. Ela ia ser fodida ali naquela posição e sem estar excitada. Ela olhou para trás e pode ver o pau de Ijah, duro tocando sua pele. Tinha uns 22 centímetros e era com certeza o maior pau que ela iria tomar dentro dela. O medo a assolou, ela fixava seu olhar no pau de Ijah, mas ele logo fez ela voltar a lavar os pratos.

Sua bunda já estava toda melecada com o pré-gozo dele. Ele começou a esfregar o pau na entrada da buceta de Avril e isso estranhamente a excitou, fazendo com que ela tivesse um pequeno calafrio pelo corpo deixando seus pelos todos arrepiados.

Ela tinha terminado de lavar os pratos e agora queria saber o que fazer. Ijah desligou a torneira e a virou. Avril agora estava encarando de frente o negão que queria fode-la.

Ijah: Se eu te foder agora, a Lauren não vai gostar nem um pouco, por isso eu acho que você deveria ser carinhosa e se oferecer pra fazer um belo boquete. Concorda?

Um misto de alívio e decepção encheu Avril. Ela ficava encarando aquele pau imenso, e as palavras iam chegando lentamente em seu ouvido.

Ijah: CONCORDA?

Avril: Sim...Sim.

Avril falava desconcertada. Ela já ia ajoelhando, mas Ijah a parou.

Ijah: Calma. A gente concordou que você ia se oferecer, não que eu ia aceitar. Mas se você pedir direitinho, eu deixo.

O que? Além de pagar um boquete pra ele, ela ainda teria que implorar.

Avril: Eu não sei se eu consigo fazer isso.

Ijah: É bom você conseguir vadia, porque se não eu vou enfiar ele a seco no seu cu, e te entregar arrombada pra Lauren mesmo que depois ela fique puta comigo e me demita.

A forma com que ele falava era mais do que intimidadora e ela logo cedeu.

Avril: Eu....Eu posso chupar seu pau?

Ijah: Não desse jeito vadia. Cadela que nem você tem que implorar, me convença.

Avril pensou. Pensou na coisa mais suja que ela podia dizer e era óbvio que ela sabia quais palavras escolher pra excitar aquele cara. Mas dizê-las significaria se rebaixar ainda mais. Mas não tinha saído. Ela exitou por alguns segundos, mas o olhar de Ijah a convenceu.

Avril: Por favor. Me dê a honra de chupar esse pau enorme. Minha boca precisa muito dele, eu estou sedenta para provar o gosto do seu esperma. Por favor. Deixe-me tê-lo.

Ijah: Calma putinha. Eu sei o quanto você quer. Eu vou fazer esse sacrifício pra você. Mas você vai ficar me devendo uma. E eu vou te cobrar.

Como? Ela estava ali implorando a ele para chupar seu pau e ainda ficaria devendo a ele um favor. Aquilo não tinha sentido. Era doente.

Ele abaixou Avril, deixando-a de joelhos.

Aquele pau imenso agora estava na sua frente. Ele brilhava.

Avril pegou ele meio sem jeito, com as duas mãos e levou até a sua boca. Centímetro a centímetro ele foi entrando. Depois ela tirou um pouco, e fez de novo, cada vez mais colocando um pouco mais para dentro.

Ijah já sentia a maciez dos lábios e Avril começava a se soltar pela primeira vez. Pelo modo que ela começava a chupar, alguns diriam até que ela estava aproveitando-se da situação.

Ijah olhou pro relógio. Ele sabia o quanto Lauren gostava da pontualidade.

Ijah: Vamos acelerar. Você ouviu a Lauren. Ela não gosta de atrasos. Vamos chupa.

Ele disse isso pressionando a cabeça de Avril contra o seu pau e aumentando a velocidade de forma que ele quase estocava o pau na boca dela.

Um pouco de pré-gozo caia escorria junto com a saliva dela pelos cantos da boca, enquanto ela tentava abrigar aquele pau todinho dentro da sua boca.

Em certo momento ele enfiou quase todo o pau na boca dela, e segurou sua cabeça, deixando-a quase sem ar e depois tirou.

Ele estava muito excitado.

Ele colocou de novo o pau na boca dela e continuou. Avril sentiu o corpo dele estremecer e tentou tirar o pau da boca, mas não conseguiu a tempo e ele gozou dois jatos fortes na garganta dela.

Sem saída a loira simplesmente engoliu, tossindo um pouco enquanto tentava se recompor.

Ijah tirou o pau da sua boca.

Ijah: Muito bem vadia. Queria ter mais tempo com você. Você parece ser das boas, mas logo a gente vai ter esse tempo. Agora deixa meu pau limpo que você sujou ele todo. Vai.

Avril fez o que ele mandou e começou a limpar os últimos vestígios de porra de seu pau, deixando-o completamente limpo.

Ijah colocou seu pau de volta nas calças e levantou Avril dali.

Ijah: Merda. A Lauren vai ficar puta porque você atrasou. Se você contar a ela o que aconteceu, eu vou dar um jeito de acabar com você. Eu quero que você diga a ela que se atrasou porque você é muito ruim lavando os pratos e eu tive que te ensinar porque o serviço tava horrível. Entendeu?

Avril: Sim.

Avril falava aquilo com nojo.

Ijah: E se ela te punir, aceite calada. Agora passa uma água nessa cara.

Avril lavou seu rosto e tentou se recompor da melhor maneira, mas era impossível.

Sua bunda estava melada por causa do pau de Ijah, ela estava suando e sua camisa estava molhada na frente, fazendo com que seus seios ficassem bem visíveis.

Seu cabelo estava desgrenhado e sua cara vermelha. Ela estava uma bagunça.

Ijah sabia que Lauren iria puni-la e que certamente iria desconfiar que ele fez algo com ela. Mas tinha valido a pena. Ele a pegou naquele estado e a levou para o quarto de Lauren.

Avril mais uma vez não sabia o que a aguardava.

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Comentários

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Maravilha! Está ótimo!!!

Cada capítulo cheio de surpresas!

Parabéns!!!

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Seus contos da Avril e da rebeldes são os melhores...parabéns!!!

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gostei demais , muito bom , de todos os contos que ja li , esse é o meu preferido , muito obrigado por compartilhar conosco seu talento para escrever contos *-*

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