Oi, oi, oi gente. Então, só pra avisar que essa parte do conto de hoje tb é apenas sexual (E nem foi pelas críticas pq antes já estava planejado isso hahaha). O que acrescenta para a história são apenas algumas coisas que decorrem nos últimos parágrafos. E com os toques que vcs tão me dando, tento fazer e deixar uma história legal. Ah, e para quem acompanha e ta lendo, msm que às vezes bata preguiça de comentar, dê seu voto sempre pq isso estimula a quem escreve...contadordeserie_rj@hotmail.com Valeu galera e boa leitura.
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— Aonde você pensa que ta indo? — me assustei com aquela voz grossa.
— Partir. — limitei-me em dizer.
Tio João se levantou bruscamente, me puxando pelos braços e me jogando de bruços no colchão. Droga, eu podia reagir se ele não me excitasse tanto! Tentei levantar, mas ele deitou em cima de minhas costas me fazendo sentir o peso de seus músculos. Me debatia, mas ele roçava seus pelos em mim, imobilizando-me, me fazendo sentir seus braços musculosos e roçando seu caralho em minha bundinha. Aquele tio gigante sobre mim me excitava.
Logo ele se pôs de joelho e me puxou pela cabeça, me colocando sentado e aproximando meu rosto da tua pica. Que pica! Ele parecia outro. Mais violento, possessivo, dominador. Enfiava e tirava sua pica na minha boca com gosto, como se estivesse fodendo meu cu. Adorava aquela pica, mas era muito grossa e às vezes eu me engasgava, mas ele não se importava, metia a sua rola até o fundo da minha garganta. Batia com suas bolas no meu queixo e esfregava seus pentelhos nos meus lábios.
— Oh boca gostosa... Assim é, vagabunda? Argh... Quer piroca do teu macho, assim? Quer?
Ele parecia estar mais falante, eufórico. Assentia com a boca ocupada, já sem ar.
— Caralho! Diz que quer a minha piroca, diz que quer o teu macho! — ordenou tirando seu caralho da minha boca. — O teu homem, diz, diz!
— Eu quero leite... Quente!
Ele urrou. Começou a passar sua pica na minha cara, melando todo o meu rosto com o líquido que saía da sua uretra. Comecei a gemer, mesmo estando um pouco assustado, pois aquele homem me excitava. Gemia, e ele batia com mais força aquele caralho pesado na minha cara.
— Bate mais... Isso... Hum... Meu homem... Bate com a pica na minha cara, vai!
— Assim é? Assim? — perguntava batendo — Puta! Quer que eu leite a tua cara, quer?
— Quero... Me dá leite, tio João... Me dá... Me dá leitinho...
— Meu piá! Putinha! Argh... Argh... Filho da puta do caralho! Que tesão, porra! — gritou dando um urro grosso e fechei os olhos sentindo aquela porra quente melando toda a minha cara.
Abaixei a cabeça e pensei: O pior já passou. Tinha que aproveitar o esgotamento dele e partir, não encararia uma luta tendo tanto tesão nele. Abri os olhos e uma surpresa: Ele me encarava furioso, todo suado, com o seu pau apontado pro meu rosto. Levantei-me, usava dos mínimos movimentos para pegar a minha calça e vesti-la, porém ele me segurou pelos braços e me imprensou na grade que ficava na ponta do andar.
— Eu não vou deixar você partir! Você é meu! Meu, você ta ouvindo? Meu, minha puta! Meu viado! Meu menino!
Ele começou a me abraçar, cheirando meu cangote com aquele hálito quentíssimo, roçando aquela barba em mim, lambendo meu rosto. Droga, eu precisava sair dessa! Empurrei-o com força o fazendo cair no colchão. Ele se assustou com minha força. Mas levantou-se, veio até a mim e me pegou pela barriga, me suspendendo. Me debatia contra aquela barriga suada cheio de pelos e ele me jogou no colchão me fazendo cair de quatro. Rasgou com um movimento só a minha cueca. Me pegou pela nuca, virando meu rosto e me dando um tapa com aquelas mãos pesadas que chegou a arder. Depois deu um cuspe certeiro em meu rosto aumentando ainda mais seu tesão. A essa altura, minha cara já estava toda melecada com a sua porra e seu cuspe.
— Eu quero você. Pra sempre... Ter esse cu só pra mim e meter nele sempre.
— Então me fode caralho! — gritei gemendo, me aproximando do teu rosto e invadindo aquela boca e sentindo aquela língua, porém logo sendo afastado por ele que me empurrou e me fez cair de quatro novamente.
Ele agarrou minha nuca e socou sua rola numa estocada só. Nessa hora e antes, já havia perdido toda a concepção da camisinha. Suas socadas eram fortes e diretas, sem parar. O barulho da chuva com suas bolas batendo em minhas ancas. Gemia, gemia, queria que ele me fodesse até o fim, até aonde eu suportasse. Apoiando as minhas mãos no colchão para não cair, de quatro. E quando ele deu uma parada, ficando estático, rebolava minha bunda contraindo o cu e sentindo o pau do homem. Era o sinal dele prosseguir.
— Isso... Vai... Viado... Filho da puta! Rabo gostoso... Meu... Você é meu...
— Me fode, vai! Me fode, tiozinho. Me fode! Fode o cu da sua puta! — provoquei levando uma estocada ainda maior. — Ai! Ai! Ai! Você quer meu cu é? Quer?
— Argh... Argh... Delicia... Pisca mais esse cuzinho, vai! Pisca! Ta sentindo? Ta sentindo minha piroca te arrombando, ta? Pisca o cuzinho, caralho!
Ele deu um tapa na minha cabeça tão forte, que com a ardência e dor que estava sentindo no rabo, não mantive minhas mãos firmes e caí deitado no colchão. Ele manteve-se. Mantinha sua rola dentro do meu cu, me fodendo e colando seu peitoral suado e peludo nas minhas costas. Parecia um animal possuído. Mandava rola no meu cu, ria, puxava minha cabeça, lambia meu rosto, chupava a minha língua e me deixava extremamente excitado.
— Ai... Ai... Ai, que gostoso! Ah... Ah... Meu homem... Mete na sua putinha, vai!
— Toma, viado! Toma! Não é assim que tu querias? Hein? Argh... Argh... Então goza com minha piroca arrombando teu rabo, filho da puta!
— Então fode minha bunda, caralho! Mete com força! — gemia empinando a bunda e rebolando para provocá-lo.
Tio João deu um urro e me arrombou completamente. Ainda assim pedia, provocava-o, queria aquele pau esfolando o meu cu mesmo estando todo ardido e fodido. Seu pau entrava e saía do meu cu, que já se dilatava e piscava, totalmente arrombado.
— Caralho, viado! Que cu! Ta sentindo? Ta sentindo minha pica te arrombando, ta? — perguntou afundando a sua rola toda no meu cu e ficando parado com tudo lá dentro por um tempo, pra depois tirar — Não queria rola? Hã? Então toma! Toma! Ta gostando, ta?
— Ai... Oh... Isso... Me arromba gostoso! Ai... Argh... Me arromba... Gostoso!
Ele agarrou minha cabeça e mordia como um animal os meus ombros. Não aguentei e comecei a roçar meu pau duro contra o colchão enquanto ele metia sua rola em mim. Estava complemente possuído. Recebia sua pica, tapas, xingamentos e rebolava em sua pica esfregando meu pau no colchão e gemendo. Gritando, urrando, simultaneamente com ele. E fazendo meu pau melar todo o colchão de goza, ao mesmo tempo em que ele enchia todo o meu cu com a sua porra.
— Argh... Argh... Argh... Filho da puta! To go... To... Argh...
— Que deli... Ai! Vai... Ai... Argh.. Ai! Oh... Oh... Ai! Oh... — gritei gemendo descontrolado e sentindo o cheiro do sexo que penetrou ali.
Respirávamos. Estávamos pingando em suor. Ele tirou seu pau duro de uma vez dentro do meu cu e senti uma grande pontada. Levantou-se e vestiu seu short sem a cueca. Era agora. Levantei-me nu e o encarei. Olhei para a minha roupa no chão e olhei para ele. Ele me olhava incrédulo acreditando que eu não ousaria. Caminhei até a minha a roupa e quando ia pega-la, ele segurou meus braços com suas mãos calejadas.
— Eu não posso deixar você partir de novo. Me entenda, Armando!
Armando? Ou ele estava completamente louco ou havia me descoberto. Empurrei-o e quando ia aplicar um soco nele, ele segurou meu braço. Tentei golpeá-lo com o outro braço, porém ele rapidamente também o imobilizou, segurando meus dois braços. Fiz força para cima, como se ele me suspendesse, e apliquei um chute em sua barriga, o fazendo me largar e dar passos para trás de dor. Ele me olhava furioso, mas não o temia. Ele avançou em mim, mas desviei-me indo para o lado oposto. Não queria machucá-lo e à medida que ele caminhava até a mim, jogava alguns objetos nele, porém nada o detinha. Avistei um pedaço de pau no chão e quando ele estava bem próximo de mim, agachei, peguei o pau, levantei e o golpeei na cabeça, o fazendo cair de joelho. Porém ele era forte. Levantou-se como se nada tivesse sentindo. Larguei o pau e dei alguns passos pra trás. Peguei uma ferramenta que estava próxima a e atirei com toda a força em direção a sua barriga. Porém ele apenas deu alguns passos para trás devido ao baque, agarrou-a e a jogou no chão.
— Eu não quero te machucar, piá.
— E você devia ter seguido seus instintos e não ter confiado em mim.
Suspirei, peguei impulso e corri em sua direção lhe dando um forte chute na barriga, o fazendo praticamente voar para trás. Ao tentar segurar nas grades, tio João não teve forças, desequilibrando e caindo no andar de baixo.
— Tio Joãããããããããão! — berrei desesperado simultaneamente com o eco de um trovão.
Meu Deus, o que eu havia feito?!