Queríamos dormir juntos todos os dias, era bom demais, e sempre ficávamos na espreita de todos dormirem, para podermos ficar juntos. Eu tentava me contentar e não ficar afim de meter , porque vi que esse ainda era um drama para Ramom. Mas, o convenci que na portinha do cuzinho dele, eu poderia ficar com a cabeça do meu pau.
Ele deixou na noite de segunda, sem grandes reclamações e na terça foi melhor ainda, os meninos viajaram, ficando somente o que dividia o quarto com Ramom, como ele dormia como uma pedra, foi mais fácil para nós.
Fomos pra cama cheios de tesão e fiz o Ramom gemer com minha língua no cuzinho dele, ele não estava tão assustado, estava curtindo, mais tranquilo, minhas conversas diárias com ele sobre sexo entre homens estava funcionando. Eu não conseguia me controlar e estava muito afim de comer Ramom. Depois de lamber muito o cuzindo dele, levantei as pernas dele, deixando-o de frango assado e encostei a cabeça do meu pau na portinha. E fui beijá-lo, fiquei nesta posição, até ele me permitir que o penetrasse, ficava cutucando o cuzinho dele, mas se forçasse iria doer e ele poderia desistir, mas, desta vez eu já tinha comprado o gel. Levantei e passei no meu pau e no cuzinho dele. E Voltamos para a posição , voltei a beijá-lo e encostei novamente a cabeça do meu cacete e forcei a entrada. Ele deu um gemido e eu o abafei com minha boca, sensação estava muito gostosa, a cabeça do meu pau foi entrando, forcei mais até entrar toda a cabeça e meio pau, forcei mais e sentia como era apertado e atolei todo o meu cacete naquele cuzinho virgem, de macho gostoso.
Urrávamos de tesão, dentro da boca um do outro, eu nem conseguia fazer um vai e vem, de tão apertado e gostoso que estava, era quentinho e uma sensação maravilhosa me tomava. Ele foi abaixando as pernas, com o meu pau dentro dele, fiquei metendo e o gozo vinha forte, o cacete dele tava duro, roçando na minha barriga, meus gemidos pareciam que eram independentes de mim e só aumentavam, deixei minha porra jorrar dentro dele e sentia que não acabava nunca. Fiquei sem folego e comecei relaxar, sem tirar meu pau de dentro dele. Ficamos assim, ainda de pau duro, mesmo depois de ter gozado, dentro dele, por mais um tempão.
Tirei devagar e o ficamos nos beijando e eu batendo pra ele. Começou gozar e jorrou porra pra tudo quanto é lado, nos abraçamos esporrados e dormimos assim. Ramom acordou cedo e me acordou para despedir que iria trabalhar, eu dormiria um pouco mais.
Ele me ligou na hora do almoço, com uma conversa toda safadinha, dizendo que só de falar comigo ficava de pau duro, que já estrava com saudades, eu também, mesmo com o pau esfolado, lembrava de ficava de tesão. Ele falou que não via a hora de sentir minha boca na pistola dele, eu prometi que a noite seria a primeira coisa que faria.
Ele passou no meu trabalho e disse que eu não demoraria. Cheguei e o puxei para o quarto e sem nem cumprimentar direito e desci o shortão que ele usava e meti a boca na pistola dele, que acabou de endurecer na minha boca, o mamei até tirar o folego dele e depois, fiquei afim de experimentar a porra dele na minha boca, coisas de um sujeito apaixonado, que queria compensar o companheiro dele sexualmente, porque eu na verdade, não queria dar cu. Ele falou gemendo baixinho que ia gozar e eu o incentivei a fazê-lo na minha boca, esqueci que ele esporrava litros, nem consegui engolir, deixei cair o restante e depois nos beijamos e ele sentiu o gosto da própria porra.
Nossa intimidade estava aumentando, e já agíamos como namorados, era difícil de nos separar, mas, teria que passar por uma prova , no próximo final de semana, Alex viria e não poderíamos ficar juntos. Ramom, ainda me chamou atenção porque eu e Alex dormimos juntos na minha cama, eu falei para o Ramom, que ficasse tranquilo quanto a isto, além de estrar satisfeito com ele, homem não é a do Alex.
Meus amigos, até parece que alguma coisa estava conspirando contra. Alex chegou todo carente e dengoso, querendo minha atenção de amigo mais que o normal, trouxe até presente para mim.
Quando chegou eu ia entrar no banho e não é que ele veio atrás, dizendo que iria tomar banho comigo, não tive falar não, porque já fizemos isso muitas vezes e se recusasse seria estranho. Tiramos a roupa ele já veio fazendo brincadeiras, ele veio querendo passar a mão na minha bunda e escapei e aproveitei e dei uma dura nele, tipo sem viadagem Alex. Mas, ele é duro na queda e não é que o viadinho ficou com a pica dura. Quando vi, lembrei que ele era um caralhudo, tinha um pau bem bonitão. Falei com ele para ele ir com aquele cacete dele pras negas dele...ele rindo.
Pior que me concentrei para não ficar excitado também, fui tomando banho primeiro que ele e sai, antes que a situação piorasse para mim.
Fui trabalhar, sexta-feira, e estava animada, teria que me dividir entre o amigo e o meu caso, aiaiaiai... Ramom é bonzinho e não ficou na minha cola, já o Alex nem queria ficar xavecando as meninas, queria minha atenção, era como se soubesse de alguma coisa. Por sorte, ele cansou de ficar no bar e foi embora dormir e pediu para acordá-lo quando chegasse porque queria conversar.
Imaginei que se desse eu e o Ramom, poderíamos dar uns pegas, no quarto dos meninos que estavam viajando, mas, não foi isso que aconteceu. Ramom dormiu e o Alex estava no meu quarto deitado só de cueca. Fiz menos barulho possível, para não acordá-lo , tomei banho e voltei e não sei porque Alex que dorme feito uma pedra acordou...sonolento e falando gracinhas, que eu estava cheiroso.
Eu estava com sono e cansado, falei para ele dormir e ele dormiu mesmo e eu dormi logo também, mas acordei de manhã com ele abraçado em mim. Acordei ainda muito sonolento e pronunciei o nome do Ramom, com carinho, pensando que fosse ele. E fui abraçando-o de olhos fechados e viramos de frente um pro outro e concluímos o abraço , quando ele fala assim, :” ah, benzinho, resolveu dar essa bundinha pra mim” , reconheço a voz e desfaço o abraço e empurro ele e falo: porra Alex!, para com essas gracinhas. Ele :” humm, abraço de amigo” Saio da cama, rapidamente e ele joga o lençol no meio das pernas disfarçando o pau duro. Ele abrindo os olhos e aponta pro meu dizendo, “ vem amorzinho, vem pros braços do papai, vem?” Eu falei: vai dormir Alex. Sai do quarto me sentindo muito estranho, fiquei com muita vontade de ficar com ele só não sabia o que seria, porque dar pra ele, eu não ia, e comer acho que ele não ia deixar.
Só de imaginar que isso era na manhã de sábado ainda, teríamos o dia todo pela frente. Ramom foi para um evento em um hotel fazenda e dormiria por lá, retornando no domingo depois do almoço. Isso me tranquilizava, em relação ai investidas do Alex.
A noite, tomei umas com Alex, no bar mesmo, depois subimos e fomos dormir, eu fui tomar banho como sempre faço e falei com Alex que se ele quissesse poderia dormir no quarto dos meninos e ele disse que iria dormir no meu quarto mesmo e falou mais: " Pô, benzinho, você esta me dispensando?, não quer dormir abraçadinho comigo, como na noite anterior?"
Eu resolvi ir dormir em outro quarto, porque com Alex enchendo o saco não ia dar mesmo. Mas, ele não deixou, falou que queria conversar comigo, que queria me companhia. Falei que ele deveriaarranjar uma namoradaa aqui na cidade, assim ele iria ficar mais calmo. Rimos muito e deitamos do lado um do outro, ele fez um pouco de drama, reclamou da demora da promoção e transferencia dele.
Estava muito sonolento e ele falando ainda, depois quando estava quase dormindo, ele começou passar a mão no meu cabelo, fazendo carinho, fui ficando mais sonolento e ele aproveitou e me abraçou e depois me encoxou, roçando seu pau duro nas minhas coxas, fiquei com muito tesão, e cedi ao abraço e ele me apertou nos braços e nossos paus duros so tocaram, eu por sorte eu estava de short e ele de cueca preta.
Só estava uma luminária acesa, ele não fez brincadeira nenhuma, começou tomar iniciativa e beijou meu rosto depois nos meus lábios, eu parei de resisti e fui deixando, o segundo beijo foi intenso e muito gostoso, ele foi me ajeitando na cama e deitando em cima de mim, pau com pau, tentei pedir para parar, mas ele dizia só um pouquinho e aquele cara grandão se acomodou em cima e eu passei as mãos nas costas dele e nos apertamos.
Ele foi abaixando a cueca dele e foi pro meu short e nossos paus se tocaram, sem intermediação, aquela pica grossa dele junto da minha, aquele beijão hipnotizante e os dois gemendo. Ele enviou o cacete no meio das minhas pernas, próximo do meu saco, e já foi fazendo o movimento de vai e vem. Interrompi e passei a mão na bunda dele, ele deixou até eu tentar enfiar o dedo no cu dele, ai foi a vez dele interromper minha ação. com as pistolas juntas novamente ele voltou para o movimento de vai e vem, na horizontal.
Ficamos nessa lutinha de espadas até eu consegui empurrá-lo de cima de mim e enfiei o dedo no cu dele e ele no meu. Enfiou com força, doeu e fiquei puto e reagi e ele também e tentei negociar, afinal os dois queriam ser ativos.
Leo: Alex deixa eu te comer? Susurei baixinho. Rimos os dois,
Alex:" deixa eu te comer, vai?" Ri mais alto.
Distanciei um pouco do corpo dele e falei já pegando no pau dele e falei vamos bater uma pro outro, ele resistiu e viu que parei de por força na mão e ele pegou o meu de uma forma bem tesuda e começou bater pra mim também.
Batemos e quando o gozo começou a vir, beijamos e esporramos em cima um do outro. Rimos.
Levantamos e fomos nos limpar, passamos uma toalha e ele quis dormir no outro quarto.
Continua e por favor deem seus palpites.
Abração a todos.