Fiquei parada olhando para a cama, dois travesseiros com fronhas branquinhas, um em cima do outro, centralizados sobre um lençol igualmente branco, apenas um objeto contrastava na cor, um cinto de couro preto esticado ao lado dos travesseiros. Minha Dona percebendo meu estado, segurou minha mão e me conduziu até a cama, mandou que me deitasse de bruços com os travesseiros abaixo do meu quadril, isso fez com que eu ficasse com o bumbum totalmente exposto e empinado, meus pulsos e tornozelos ficaram livres, sem amarras, ela sabia que não me atreveria a me mexer ou fugir da surra. Ali deitada com pouca visão ao meu redor, ouvia o contato de seu salto fino com o chão e em alguns momentos o estalar do cinto propositalmente produzido por ela. Quando ela parou do lado esquerdo da cama e passou o cinto de leve pela minha pele meu coração disparou, minhas mãos ficaram geladas e minha boca seca, tive medo, mas não ousei dizer uma palavra sequer. O cinto se afastou e a primeira cintada estalou no meu corpo, me contrai por inteira e levei alguns segundos para normalizar a respiração, foi a única chance que ela me deu disso acontecer, as cintadas seguintes foram fortes, sem espaço de tempo suficiente para se pensar na dor da anterior, meu bumbum e minhas coxas, partes atingidas ardiam em chamas, me debatia, enfiava o rosto na cama, agarrava o lençol com força tentando suportar, tudo em vão, a dor era latente, pulsante, e em meio a isso não sei especificar quantas cintadas me foram dadas, talvez mais de vinte, não tive condições de contar. Quando ela subiu na cama por trás de mim, enganchou seus dedos em meus cabelos, me fez levantar através de um puxão forte, colocou seu rosto colado a mim, lambeu minha orelha e disse baixinho: Eu fiz um desenho lindo em você minha cadela! Agora tem permissão para um banho curto, não quero que se ausente por muito tempo, seja rápida e volte cheirosa para sua Dona. Foi o que fiz, depois do banho a encontrei na porta do chalé admirando a paisagem, não quis atrapalhar, então apenas me ajoelhei ao seu lado, baixei a cabeça e em troca recebi um afago nos cabelos por alguns minutos que me pareceram uma vida inteira de felicidade.
Ao fechar a porta me mandou ficar de quatro e segui-la, obedeci, paramos ao lado da cama, ela se sentou na lateral, ao seu lado dois cobertores grossos e um pedaço de corda, ela mandou que eu colocasse um cobertor dobrado ao meio ao lado da cama, em seguida amarrou meus pulsos e os prendeu ao pé da cama, fiquei deitada no chão presa a cama dela, depois de se certificar de que eu estava bem segura ali, me cobriu carinhosamente e cuidadosamente com a outra coberta, se despediu de mim com um beijo de boa noite em minha testa e oferecendo suas mãos para que eu beijasse, foi o que fiz, lhe desejando também uma boa noite. A posição era incomoda, o chão era duro, mas eu estava exausta tanto pela viagem como por tudo que passei naquela noite, e então não demorei a pegar num sono profundo e restaurador.
O sábado iniciou-se cedo, antes das 9h. Senti seus pés roçarem pelo meu rosto, esqueci que estava presa e tentei me mexer, o que causou um largo sorriso de deboche em seu lindo rosto, quando me lembrei da minha condição permaneci quieta, e recebi naquele momento o melhor dejejum de todos, saborear os pés da minha Dona, ela os esfregou em minha boca que logo se abriu para recebe-los, chupei seus dedos um a um, suguei todos, lambi suas solinhas, abocanhei seu calcanhar, me deliciei com o presente que ela me dava logo tão cedo. Depois de ter seus pés agradados me desamarrou, senti um grande alivio, meus braços doíam pela posição da noite inteira e os pulso estavam levemente avermelhados, mas não me importava, estava feliz por fazer minha Dona feliz. Ela mandou que me levantasse, me higienizasse no banheiro e fosse preparar seu café da manhã, obedeci, e preparei seu café com leite, torradas, manteiga e fruta, arrumei com capricho na bandeja e levei na cama, ela se sentou, posicionei o guardanapo e por fim a bandeja, me ajoelhei ao lado da cama e me coloquei a esperar que ela se alimentasse, quando já terminava mandou que eu dobrasse as cobertas que eu havia utilizado, assim como enrolasse e guardasse a corda que me amarrou a noite, quando terminei ela se levantou e me mandou arrumar sua cama, o hotel oferecia serviço de limpeza e camareira, mas obviamente ela havia dispensado, já tinha sua empregadinha, eu. Antes de começar a arrumar ela permitiu e ordenou que eu me alimentasse também, porém com suas sobras de fruta, migalhas de torrada seca e o restinho de leite que ainda havia em sua xicara. Arrumei a cama com amor e depois limpei a cozinha que havia usado para preparar o café. Quando terminei tudo a encontrei exatamente atrás de mim, de braços cruzados com um sorriso no canto da boca, ela só me disse: De joelhos escrava! Obedeci instantaneamente e logo estava abaixo dela a vi pegar e segurar uma colher de pau, um utensilio utilizado na decoração do ambiente, a vi dar pequenas e leves batidinhas com ela na palma da sua mão, vi a colher baixar e passar pelo meu rosto, novamente um frio percorreu minha espinha e fiquei paralisada esperando o que ela faria comigo, a colher passou de um lado a outro, passou pela minha boca, sempre em movimentos lentos e leves, me mantinha quieta com as mãos para trás quando de repente senti uma colherada forte no meu seio direito, uma dor intensa me fez esquivar para frente e institivamente segurar meu seio, fui repreendida com uma colherada forte nas costas da mão que segurava o seio, a tirei na hora, me recuperei e novamente coloquei as mãos para trás, ela se inclinou ao meu lado e disse baixinho: Vou precisar amarrar suas mãos de novo? Será que seus pulsos não estão doloridos da noite passada? Eu não sinto nada, por mim posso amarra-los agora mesmo! Implorei para não ser amarrada, ela então deixou bem claro que eu deveria ser boazinha e manter as mãos para trás. Obedeci, e tão logo outra colherada, essa diretamente no meu biquinho direito, me fez ver estrelas, os seguintes foram tão fortes quantos os dois primeiros, foram alternados no seio direito e no esquerdo. Depois da décima colherada, meus seios já exibiam marcas roxas por todos os lados e dois bicos completamente inchados e latejantes. A colher foi colocada no lugar em que estava, e em seguida ela encostou sua mão direita ( a que havia aplicado a surra) em meus lábios, disse que iria me ensinar como agradecer e me mandou repetir os seguintes dizeres: Agradeço a minha Dona pelo castigo que me faz ser melhor. Repeti e beijei sua mão. O sábado estava apenas se iniciando e eu já tinha os seios surrados, inchados e roxos, assim como um bumbum ainda muito dolorido pela noite anterior. Mal podia imaginar o que ainda me aguardava..... CONTINUA