Olá, seja lá quem você for.
"O céu sabe que eu era apenas um garoto jovem. Não sabia o que eu queria ser
Eu era o orgulho e a alegria de cada garotinha da escola. E acho que era o suficiente pra mim"
Ninguém escolhe o que sentirá. Ninguém é capaz de uma coisa dessas. Foi seguindo essa ideia que contruí a base da minha vida. É melhor viver cada dia como se ele fosse o último, pois um dia, você irá acertar.
Era uma manhã de quarta-feira. Devia estar fazendo uns 19°. De toda forma, eu estava apenas com a minha camisa e minha bermuda do colégio. Nunca fui de sentir frio. Eram umas sete e meia quando eu desci do ônibus. Iria entrar na aula 8h40 e tinha que caminhar uns 100 metros até a escola.
Fui à passos lentos, calmo e sereno, observando a paisagem e pensando na vida e em conversas com desconhecidos na noite passada. Não sei como havia feito aquilo. Um desconhecido e eu me despindo pra ele na frente de uma câmera. Ambos nus, se entregando à uma sessão virtual de sexo solitário, chegando ao ápice quase que ao mesmo tempo. E depois, uma conversa? Que nada. Apenas uma tela preta, sinalizando que a "conversa" tinha chegado ao fim.
Pouco depois de descer do ônibus, um Fox Verde Claro passou por mim no sentido oposto, o motorista nem reparei muito bem me encarou e me cumprimentou com uma buzinada. Segui meu caminho normalmente, me indagando se ele era algum conhecido desconhecido. Antes que eu chegasse à alguma conclusão, o Fox Verde parou ao meu lado, a janela do carona desceu e o motorista me cumprimentou novamente:
- Indo pro *********** (nome do colégio)?
Eu podia dizer "Não é da sua conta" ou "Quem é você", ou ainda "Porque você deu meia volta de você ia pra outro lugar?"
- Estou.
- Quer uma carona?
E ao invés de dizer "Pra onde? Pra sua casa? Onde uma mesa com ferramentas cirúrgicas me aguarda, pra você poder tirar todos os meus órgãos e vender pro mercado negro?"
- Se você for ter que passar por lá e não for te atrasar..
Com essa resposta, ele abriu a porta e eu entrei sabendo que ou eu ia morrer ou algo a mais aconteceria. Ele deu a partida no carro e se apresentou:
- Meu nome é Eduardo (Devia ter uns 35 anos. Era branco; 1m80; Magro e Atraente) E você como se chama?
- André (nome falso)
- Você estuda no ****** há muito tempo?
- Tô no 2° ano. Você me conhece de algum lugar?
- Não. Porquê?
- Porque você deu meia volta e me ofereceu uma carona.
- Lembrei que eu tinha que voltar em casa e pegar um documento
Deixo claro que aquilo era uma desculpa muito esfarrapada, mas antes que eu pudesse fazer algum comentário, chegamos ao meu destino.
- Valeu cara. Obrigado pela carona.
- Que horas começa sua aula?
E como nós já eramos como "pai e filho", eu respondi a verdade:
- A aula só começa às 8h40.
Disse isso olhando para o relógio do carro dele e ele fazia o mesmo. O dito cujo marcava 7h40. Faltava uma hora ainda. Isso significava 60 minutos de tédio e conversa fiada no pátio da escola.
- Falta muito ainda - disse ele.
- Falta um pouquinho.
- Você não quer ir dar uma volta não?
OK. Primeiro ele me encara e buzina. Depois da meia volta e oferece carona. E agora ele me convida para ir dar uma volta. Qualquer pessoa normal, não teria nem entrado naquele carro. Mas como eu não sou uma pessoa normal, esqueci o bom senso como alguém que vê o céu nublado e sai de casa sem o guarda-chuva.
- Porque não? Ainda falta um pouco pra eu entrar na aula.
Novamente ele deu a partida e virou em uma rua onde passam poucos carros e que dá acesso a via expressa. Nós fomos falando coisa banais por uns 2 minutos. Aquelas conversas tipicas de quem acaba de se conhecer.
Foi então que eu resolvi jogar o verde pra colher maduro.
- Você é casado?
- Sou sim. E você?
- Ficou louco? Olha a minha idade?
- Não é isso. Quis saber se você tem namorada?
- Só umas ficantes (isso era verdade)
- E o que vocês fazem?
- Você sabe! Uns beijos e de vez em quando rola uma mão indiscreta.
- Só isso?
- Por enquanto sim.
- Você é virgem então?
Segundas intenções eram mais do que evidentes desde o primeiro momento que eu vi aquele cara. Aquela pergunta me pareceu uma deixa pra subir um degrau na escada do "vamos ver o que acontece".
Foi então que eu o encarei e sem nem pensar coloquei minha mão sobre sua coxa e respondi:
- Depende de que parte você está falando.
Ele me encarou e por um momento achei que ele fosse parar o carro e me mandar descer ou me dar um sopapo. Mas não. Ele tirou uma de suas mãos do volante colocou sobre a minha e disse:
- Você gosta de umas brincadeirinhas?
Não abri a boca pra responder. Não ainda. Simplesmente arrastei minha mão mais para o lado e toquei seu pênis que à essa altura estava pulsando em sua calça jeans. Eu apertei e ele deu uma gemida.
- Você quer brincar com ele?
Mantive o silêncio. Abri o zíper da calça e comecei a punheta-lo levemente. Ele ficava atento a estrada e gemia de excitação.
- Porque você não beija ele um pouco?
- Aqui mesmo?
- Não tem perigo.
Tirei meu cinto. Joguei minha mochila pro banco de trás. Abaixei e abocanhei aquele monumento branco de uns 20 cm. Foi a primeira vez que eu fiz aquilo. Até então, apenas punhetas coletivas no vestiário ou virtual como a da noite passada.
Não sabia direito o que fazer, mas, o Edu me ensinava, entre um gemido e outro ele me dava algumas indicações e me elogiava.
- Isso. Hum. Que boquinha maravilhosa você tem.
- Tá gostando.
- Hum. Sim. Muito bom. Continua. Vai.
Ficamos assim por uns três minutos. Resolvi avançar. Abaixei mais a caça dele e o deixei sentado no banco com sua bunda branca e lisa. Abri alguns botões de sua camisa social rosa e lambi os pelos entre o umbigo e a parte pubiana.
Depois engoli suas bolas e revezava entre o seu belo saco e sua linda pica.
Foi uma sessão de uns 8 minutos ou mais. E quando estávamos chegando na via expressa, senti sua pica inchar e depois um líquido branco e espesso invadiu a minha boca e a minha garganta. Eu sabia o que era aquilo. Mas assim como era a primeira vez que eu pagava um boquete,era também a primeira vez que eu tomava Leite de Pica.
Ele se recompôs, reduziu um pouco a velocidade, subiu suas calças, apanhou um pano porta-luvas e limpou o pouco de porra que havia ficado. Pegou o primeiro retorno e adentrou na estrada novamente.
- Ufa. Menino, você tem potencial. Há quanto tempo você faz isso?
Foi então que eu confessei.
- É minha primeira vez.
- Jura? Você está de parabéns então. Que boca maravilhosa.
Eduardo seguiu a estrada e quando viu que estava sem movimento, parou no acostamento.
- A escola é mais a frente.
- Eu sei.
- Porque você parou então?
- Faltou uma coisa.
Antes que eu o questionasse. Ele colocou sua mão na minha rola e me beijou. Um beijo muto bom. Eu retribuí. Ficamos parados ali por uma eternidade. Ele acariciando meu pinto e ambos invadindo a boca um do outro com suas línguas.
Depois ele parou de me beijar, tirou minha pica pra fora e começou a punhetar. Ele prestava atenção na estrada, enquanto me punhetava e eu retribuía acariciando seu rosto, seus braços e suas pernas. E é claro, sua pica.
Gozei como nunca. Ele me beijou mais uma vez e depois com o mesmo pano me limpou. Depois ele jogou o pano fora e deu a partida no carro. Ele foi um pouco mais rápido dessa vez. Afinal já era 8h30. Ele parou mais afastado do colégio.
Trocamos nossos telefones e email. E quando eu já ia descer, ele me segurou e me beijou novamente.
- Adorei te conhecer.
- Também.
Mais um beijo e depois que eu desci, ele me chamou novamente e perguntou:
- Que dia você vai entrar mais tarde novamente?
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Espero que você tenha gostado.
E quem sabe, tenha gozado....
Essa foi uma das minhas experiências. Há muitas outras para compartilhar...
Então é isso. Até a próxima.
PUTO
Em Breve: Diário de Um Puto #02 – Eu, Meu Primo e Emanuelle