tesudinha da net

Um conto erótico de paulinhacdzinha
Categoria: Homossexual
Contém 941 palavras
Data: 30/01/2013 16:49:22
Assuntos: Gay, Homossexual

Leitor assíduo dos contos aqui publicados, resolvi contar a minha vida secreta, espero que gostem.

Frequento salas de chat, a minha fantasia é vestir roupas de mulher e exibir-me para machos sedentos de uma bundinha, capricho na minha transformação, a net tem sevido para adquirir um guarda roupa de fazer inveja a muita mulher.

Tenho uma apreciável coleção de calcinha e lingerie sexy, como vivo sozinho, não há perigo de este meu fetiche ser descoberto.

Passo horas, procurando machos que gostem de cdzinhas, mostro meus atributos na cam, fazendo-os morrer de tesão, masturbando-se com a visão deliciosa da minha bundinha arrebitada

Conheci um macho no UOL, homem maduro e experiente, adorou a minha aparência feminina, e tornou-se um dos meus visitantes favorito.

Com o tempo, o nosso relacionamento aprofundou-se, até marcarmos um encontro.

A princípio receei o que pudesse acontecer, pois nunca estive na real com um homem, mas sossegou-me quando disse ser apenas por uma vez…

Vesti .. despi… tornei a vestir e a despir.. não sabia o que levar para este encontro.

Pediu-me que levasse roupinha de colegial, cuequinha branca, saia azul curtinha, blusa da mesma cor, este pedido atrapalhou-me, em todo o meu guarda roupa, não tinha nada que pudesse realizar a sua fantasia.

Comprei mais uma vez a roupinha pela net.

Quando lhe disse que estava pronta, marcou um quarto num motel e pediu para ir ao seu encontro.

Nessa noite nem dormi de nervosismo, se por um lado agradava-me ser a fantasia de um macho, por outro, não sabia como conseguiria sair assim vestida de casa.

Mas a tesão ultrapassa tudo, vesti-me a rigor, fiz uns totós na cabeleira que comprara e assim vestidinha fui ao seu encontro.

Estava linda rsssss….

Sou pequena 1.65, ligeiramente gordinha, bundinha cheia e arrebitada, depilo-me totalmente, detesto pelos.

Chegada ao motel, fui directamente para o quarto que me indicara, bati à porta. – Entre. Reconheci a voz do meu macho .

Entrei, o quarto estava meio escuro.

Assustei-me e recuei. – Porquê isto assim ?

- É o melhor para ambos, disse ele suavemente.

- Colocara-se num canto do quarto, impossibilitando-me assim de ver a sua cara.

- Entrei de novo, aproximou-se de mim, colocando-se atrás de mim, as suas mãos percorreram o meu corpo , apertou-me as bochechas da bundinha.

- Hummmm, bundinha rijinha, gosto assim.

-Deixei-me estar de pé imóvel, sentindo o seu hálito junto do meu pescoço, encostou a verga de encontro ás minhas nádegas.

- Gosta putinha ? Esta verga é real, apalpe vá, segurou-me uma mão e levou-a até junto da verga endurecida e latejante.

Estremeci de prazer. – Hummm está a gostar sua putinha…

- Hoje vc vai ser a minha putinha na real.

- Está linda, tesudinha… hummm deixe ver seu pau..

- Meteu a mão por dentro da calcinha e agarrou a minha verga.

- Hummmm… está com tesão putinha.

Não se preocupe, putinha . Quero ver você todinha, vc vai adorar este encontro..

Despiu-me sempre encostado à minha bunda que rebolei para melhor sentir a verga.

- Hummm putinha.. vc está mesmo carente de uma rola, começou a beijar as minhas costas, beijos bem melados.

Desceu até a minha bunda. Puxou a calcinha branca em algodão até aos meu joelhos , libertando o meu pau já todo babado e começou a beijar e morder minha bunda.

Abriu a minha bunda, evidenciando o anel que já piscava de tesão.

Começou a lamber ao redor do meu buraquinho sedento de rola, brincava com sua língua, ameaçando enfiá-la.

O meu pau começou a ficar mais duro.

Não resistindo, eu implorei:

- Lambe, por favor !

- Repete, putinha.. repete o que queres!

- Enfia essa língua no meu cu!

Ele obedeceu, enfiou explorando todo meu buraquinho.

Mandou-me abrir a bunda e enterrou sua língua no meu anelinho.

Sentia-adentro de mim, dando voltas. Ele parava para ver meu cu aberto piscando. Enquanto lambia, começou a me punhetear.

- Para .. por favor … Se não eu gozo!

- Ponha-se de quatro putinha…

Rapidinha coloquei-me como meu macho mandara, começou a foder meu cu com o dedo.

- Vou-te foder a bundinha.. putinha…

Eu apenas mordia os lábios soltava pequenos gemidos em sinal de tesão,

Senti o frio do gel, entrar no meu cuzinho, de seguida foi passando na entrada e colocou o pau na porta do meu cu e então começou a introduzir.

- Aaaaiiiiiii- gritei ao sentir a verga alargar o meu anelinho, era enorme…

- Cale-se sua vadia… vou arrombar a sua bundinha de putinha..

- Aiii meu cuuu...tá me abrindo toda!

- Safada… putinha vadia Você queria uma pica não queria…

Senti-me arrombada, apoiando as mãos nas minhas costas, junto à cintura pressionava-me obrigando-me a baixar e empinar a bunda.

O pau dele entrava e saía bem lentamente do meu cu.

-Putinha.. cadela viciosa, vou-te foder toda safadinha…

O diálogo excitava-me, acho que nunca fiquei tão excitada até aquele dia.

Acelerou o movimento, dando estocadas mais fortes.

Abre a bundinha putinha…. Vou por todo, vá abre bem…

Obedeci, a tesão que sentia deixava-me louca.. queria aquela vara toda enterrada na minha bundinha..

-Gritei arromba a tua putinha… vá meu macho, fode-me… quero sentir tudo dentro de mim.

- Ele ficou mais excitado , estocava agora com mais força e bem fundo.

Enfiava bem fundo e segurava lá dentro do meu cu.

- Putinha.. que bunda deliciosa…

- Novas estocadas fortes e senti um jacto de porra quente percorrer as minha entranhas.

Meteu tudo… gritou.. todooooo…. Tá todoooooo…. Putinha …

Quando tirou a vara meteu um dedo no meu cuzinho…. Hummmm está toda arrombadinha……

Deixei-me cair no tapete do quarto, dolorida, arrombada… satisfeita.

Vá putinha, agora se quiser bata uma punheta para se aliviar.

Dirigiu-se para o banheiro, ouvi a agua correr… pouco saiu e ouvi a porta do quarto bater.

Fora-se embora…. Tratou-me como uma putinha vadia.

(continua)

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