Eu e Mr. Jones Part 3

Um conto erótico de GM
Categoria: Homossexual
Contém 3066 palavras
Data: 30/01/2013 20:25:55

Ele já estava tão quieto. Dormiu feito um bebê nos meus braços... Ele tinha uma beleza única, exótica, pele bronzeada, nariz afiladinho, uma boca pequena, olhos castanhos escuros e um cabelo tão negro e liso que se assemelha ao descrito na história da Branca de Neve, só que curto, lógico. A voz era bem suave e calma, mas firme. Não tinha jeito de afeminado e isso ficou bem claro quando ele veio com um tom dominador sobre mim naquela madrugada, sendo que normalmente, eu teria parado na mesma hora e pediria gentilmente que ele se retirasse dali. Mas foi o contrário, foi com se tivesse me ligado numa tomada de 220V e começado a sentir um tesão que não sentia a tempos. Bem, ele enquanto vomitava, pareceu se arrepender bastante da forma como agiu na hora do sexo, o que me fez perceber que estava com um ser humano raro na minha frente.

E eu estava lá, deitado com um garoto que mal conhecia. Sentia-me culpado por ter feito o que fiz com ele. Lógico que ele sabia bem o que estava fazendo, mas eu era o adulto, eu que tinha que ter parado, antes de fazer algo mais... Avançado com ele. Mas agora era tarde de mais. Não estava arrependido, eu apenas não estava acostumado com a ideia de um garoto tão novo ter me seduzido até chegar àquele ponto.

E também, ele tinha o direito de fazer aquela pergunta, afinal eu era um desconhecido para ele. Gostaria de dizer o que aconteceu de verdade, e que minha vida estava de cabeça para baixo já havia cinco anos por conta dos caminhos que escolhi trilhar. É algo tão pesado que, provavelmente, ele não saberia em que posição se colocar, afinal nos conhecíamos há pouco tempo e não queria estragar aquele momento tão bom que estávamos tendo, por isso disse que estava pensando na nova vida que iria ter ensinando em colégios menores, de periferia, e que temia um pouco os desafios que teria dali pra frente. *o que não era mentira*

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Já eram 05:30am quando o sol invade meu quarto. Ele ainda estava lá, tão fofo e inocente dormindo que dava pena de acordá-lo, mas tinha que fazê-lo, já que seu pai praticamente o obrigara a estar pontualmente no café da manhã, que era por volta de umas 07:30am.

Eu não sinto mais sono, pois já era acostumado a dormir tarde corrigindo provas e acordar cedo, para organizar tudo e ir para um dos vários colégios que lecionava no início da carreira. Peguei logo quatro escolas por semana no meu primeiro ano de magistério, o que não era muito comparado com os que meus antigos amigos da faculdade tinham que pegar para pagar as contas e sustentar suas famílias. Aconteceram muitas coisas nesses dez anos, que eu me arrependo e que me perseguem até hoje, mas também, há coisas que me orgulho muito.

Ele foi a pessoa mais nova com quem já transei até hoje. Eu era dezessete anos mais velho que ele. Em contrapartida, ele parecia ser dezessete anos mais velho do que aparentava ser. De longe se percebe seu nível de leitura, conhecimento de mundo e educação, o gosto por clássicos como Bublé e Stone *que são anos-luz distantes da música atual, que adolescentes como ele adoram escutar* e até mesmo a Aguilera mais antiga e esquecida, a de Mi Reflejo, Stripped e Back To Basics. A postura com que se sentava e o jeito sincero com que me olhava nos nossos olhos foram os fatores que me levaram a concluir que ele estava interessado em algo a mais naquela noite. De início eu pensei que era só bobagem minha, mas depois do vinho percebi que ele me engolia com os olhos, e estava quase criando coragem para beijá-lo, quando de repente ele resolve ir embora. Eu fiquei sem ter o que dizer a ele, então num momento de desespero, citei o refrão de Mrs. Jones, que refletia bem o que estava acontecendo ali, os riscos e o perigo dos nossos reais sentimentos... Mas para minha surpresa, ele rebate com o resto da letra, que foi como um tiro de largada para aquela noite cheia de conversas, emoções e luxúria.

O deixei dormir até as 06:45am. Com isso tive tempo de arrumar a pequena bagunça na privada e enxugar os arredores com um pano de chão guardado debaixo da pia *apesar do serviço de quarto vir arrumar tudo enquanto tomamos o café, não queria passar uma impressão ruim*. Depois fui guardar minhas coisas, já que iria embora meio dia, e aproveitei para passar um ferro nas roupas dele *que por acaso estavam muito amassadas, e por sorte tinha um no banheiro* e ver se deixava com a menor impressão possível que eu passei por ali. Aproveitei antes para dar uma boa cheirada na gola da jaqueta dele, pra ver se memorizava o cheiro, pois era bem improvável que nos encontrássemos novamente depois daquele dia. Quando terminei, me sentia estranho. Não era possível que eu estivesse me apaixonando por aquele garoto. Eu acabei de cheirar a jaqueta dele! Olhei para ele novamente na cama. Estava com a barriga para cima, bem no meio da cama, uma respiração calma e pequenos movimentos no tórax.

Eu não podia me envolver em mais problemas. Já bastava tudo o que fiz de errado, mas agora não tinha coragem de dispensar ele... Mas tinha que ser feito. As roupas estavam dobradas na cama, eu o chamo baixinho acariciando a perna dele, para não acordá-lo de uma vez.

- Gabriel, ta na hora de acordar... *tento ser o mais gentil possível*

-Aiai... Bom dia Tony *ele diz enquanto se espreguiçava*. Por acaso ainda toh com tempo para pegar o café da manhã?

- Claro, só que antes precisamos ter uma conversa séria... *ele limpava os olhos como uma criança, o que dava um ar doce e inocente àquele gesto, e que também partia ainda mais meu coração* - Eu gostaria de dizer que adorei sua companhia nessa noite, e se pudesse faria tudo de novo. Mas você sabe que...

E então ele me interrompe com um beijo. Enquanto falava, ele ficou de joelhos e segurou meus ombros com as duas mãos e me beijou, jogando todo seu corpo para cima de mim, fazendo com que ficasse deitado sobre meu corpo. Eu estava sem ação, ele fazia aquilo tão bem que era quase como se fosse uma droga que me paralisava e me fazia pedir por mais e mais... Ele terminou, passou a mão pelos meus cabelos e me deu um último selinho na boca.

- Eu sei bem as conseqüências Tony, não precisa citar a responsabilidade de guardar isso tudo em segredo, e também sei que provavelmente tomaremos caminhos distintos depois desse hotel... Mas quero que saiba que nunca esquecerei a forma como me tratou, ou cada momento único que tivemos nessas poucas horas de conversa, e principalmente, da forma que me fez sentir seguro enquanto dormia... *tudo isso foi dito com seu rosto bem próximo do meu e encima de mim. Estava com um pouco de vergonha do meu pelo, mas parecia que ele gostava*. - Então, acho que podemos ser amigos, certo... *ele fala se sentando novamente na cama e pegando as roupas recém engomadas*

- Claro, eu gostaria muito... *digo, me sentindo um tolo por tê-lo subestimado*

Ele põe apenas a camisa e a calça, decide levar o sapatenis na mão, já que iria primeiro no quarto ver se o pai tinha acordado e aproveitar para trocar de roupa. Eu me visto informalmente, pondo uma regata branca e uma bermuda leve, e por fim ponho os chinelos nos pés e o acompanho até a porta.

Não teve como resistir, o abracei com todas as forças que podia, tentando sentir toda aquela energia que ele transmitia só quando olhava para mim. Ele era só um pouco menor que eu, eu tenho 1,85 e ele com seus 1,77 ou 78... era quase isso. Confesso que me sentia triste por deixá-lo ir, mas era como se tivesse um feitiço me rondando, fazendo com que me sentisse cada vês mais atraído por ele. Por fim decido deixá-lo ir, com um aperto no coração, mas sabia que era a coisa certa.

Antes de entrar no elevador, trocamos o número de telefone e combinamos como faríamos no café da manhã. Ficou decidido que ele diria que o amigo tinha ido embora, pois os pais tinham que voltar para trabalhar no dia seguinte. Não era certo mentir, mas era melhor do que o pai dele desconfiar que um homem de trinta e quatro anos havia tocado no corpo delicioso do filho dele. Antes de o elevador fechar a porta, tomo coragem, e quase que por impulso, peço para ele ir discretamente à portaria no meio dia. Sabia que era arriscado e nem um pouco saudável para nós dois, mas tinha que me despedir dele antes de provavelmente nunca mais nos vermos.

No café da manhã, eu o vejo com o pai de longe. Parecia que a desculpa tinha colado, pois conversavam e riam tão espontaneamente que até dava a impressão que ele tinha dormido no quarto com o pai naquela noite e que nós nem sequer tivéssemos nos conhecido no jardim. Tirando minhas conclusões, percebi que ele já tinha bastante experiência nesse assunto. Digo, a forma como dele disse parecia tornar a situação tão comum... *não precisa citar a responsabilidade de guardar isso tudo em segredo*. Aquilo martelava um pouco minha cabeça. Não era ciúmes ou coisa parecida, era só uma curiosidade.

Eu resolvi então me concentrar no café da manhã, já que tinha que terminar de arrumar minhas roupas que ficaram dobradas encima da cama e fazer umas ligações importantes para os dois novos colégios que eu ensinaria.

Ele termina o café da manhã primeiro, levanta-se e dá uma piscada discreta para mim. Eu viro a cara para o meu prato que tinha uma omelete e pão-de-coco antes que eu devolvesse a piscadela e o pai dele percebesse.

O resto da manhã foi no meu quarto do hotel. Já havia conversado com os dois diretores e arrumado as malas, assistido TV, e quando vejo no relógio... 09:15am ainda! O tempo estava passando muito devagar, então resolvo dar um pulo na piscina, já que ainda falta um pouco mais de duas horas para ir embora.

Pego o sunga e uma blusa branca de manga, e calço novamente meus chinelos e levo comigo a toalha do hotel e meu celular. O lugar onde me hospedara era muito bom, vista para o mar, praia particular, campo de golfe e tênis, duas piscinas de fundo infinito e um restaurante de ótima qualidade. O caminho passava pela quadra de tênis, onde vi o Gabriel e seu pai disputando uma partida, e paro por um segundo para vê-los jogar.

Era incrível, ele estava despejando energia e concentração naquele jogo, o álcool parece não feito nenhum efeito na cabeça dele, enquanto a minha ainda latejava um pouco.

Depois de vê-lo fazer dois pontos, resolvo ir embora. Quando já estou um pouco depois da quadra, de repente sinto um baque na minha cabeça. Olho para trás e vejo o Gabriel se aproximando para pegar a bola. Ele vem correndo quando vê que estou passando a mão aonde a tinha batido.

- Tá tudo bem Tony? *pergunta preocupado*

- Estou bem sim, só preciso ir relaxar na piscina e fico bem... *falo para acalmá-lo*

- Então ok... *ele se abaixa e pega a bola, dá pra ver a bundinha dele perfeitamente daquele ângulo. Mesmo que ele quisesse, não tinha como evitar, pois aquele shortinho ficava bem apertado nos glúteos, e com isso fiquei excitado, obrigando-me a discretamente esconder a ereção com a toalha*.

- TONY! Não acredito que você teve uma ereção aqui! *ele percebeu na hora que se levantou e me viu colocando a toalha por cima. O que me impressionava era a profissionalidade que ele tratava daquilo, muito discreto e sensual*.

- Sinto muito, mas não teve como evitar... Vai logo que teu já deve estar saindo da quadra pra te procurar.

- Tudo bem, me desculpa por isso *diz levantando a bola*. Mas quando eu for à piscina te explico por que vou fazer isso também.

- Isso o que...

Não pude nem terminar a frase, que ele deu uma pegada segura no meu pau. A vontade de agarrá-lo foi tão grande... Mas não podia, o pai dele já tinha dado a volta e podia o ver um pouco de longe. Gabriel me dá um beijo na bochecha e sai correndo em encontro com seu paiNa piscina foi bem tranqüilo. Eu entrei e me sentei na borda onde a água caía para fora, formando o fundo infinito. Ele chegou uns vinte minutos depois, e a ereção volta a aparecer. Havia sido difícil acalmar os ânimos antes de chegar à piscina, onde tinham apenas umas quatro pessoas *a grande maioria dos hospedes já haviam ido embora por conta da distancia da praia para a cidade e também passar o resto do feriado com os amigos*. E agora o vejo de blusa verde, sunga branco com listras pretas e chinelos, com sua toalha azul escuro e óculos da Ray-Ban. Quando me viro, o vejo tirando a blusa bem devagar, tentando sensualizar para mim... Mas começo a rir quando ele se embola com os óculos, pois havia se esquecido de tirá-los primeiro. Ele se recupera e tira os chinelos, olha para um lado e para o outro e, se assegurando que não tinha ninguém, dá um pulo. Da distância de onde ele pulou até onde eu estava era bem grande, mas do mesmo jeito ele veio nadando por baixo até emergir na minha frente. Eu pulo em cima dele, agarrando-o e o afundando de volta. Então a brincadeira começa. Ele escapava e depois eu ia atrás dele novamente, então ele voltava e tentava me pegar.

Gabriel protesta que não era justo, pois eu era bem mais forte e não dava chance para ele fugir. Eu também protesto, pois apesar de ser forte, não era rápido como ele. Começamos a rir e ele pede para sentamos na borda para conversar.

- Desculpa pela pegada que eu dei em você lá perto da quadra, não queria te assustar ou deixar alguém ver, mas acabei não resistindo. E desculpa novamente pela bolada na cabeça, eu bati com muita força...

- Bem, isso não é desculpa, pois eu resisti de dar uma pegada na sua bundinha enquanto pegava a bola *kkkkkkkk*

- Então foi por isso que você ficou excitado! Mais que tarado! *ele faz uma carinha de ingênuo, como se fosse verdadeira...*

- Ei, eu sou humano. Não posso me controlar em situações como essas... Bem, e seu pai, vocês conversaram?

- Ele nem ligou por eu ter dormido em outro quarto... Disse que encontrei um amigo meu do curso de inglês e acabamos indo jogar no quarto dele. E inventei que os pais dele estavam num quarto de casal e ele num de solteiro, mas que também tinha um sofá cama para caso do hospede estiver esperando alguém de ultima hora. Concluindo, ele nem imagina que estivemos juntos, ou que estamos aqui agora...

Aí então chega alguém na piscina, um homem se deita na espreguiçadeira e bota os óculos de sol, quando vejo um relógio em seu braço. O que me lembra que tinha de tomar banho e me arrumar para ir embora.

Me despeço do Gabriel e o peço para estar na entrada ao meio dia em ponto. Pego minhas coisas na área coberta e vou para meu quarto me arrumar para ir embora daquele paraíso e, infelizmente, me despedir definitivamente dele.

O tempo passa incrivelmente rápido enquanto me arrumo. Foi só tomar banho, vestir uma roupa limpa, colocar a sunga num saco e guardar a toalha do hotel no banheiro. Vou até onde está meu relógio e quando vejo, já são 11:15am! Pego a única mala de rodas e a mochila do notebook e vou correndo até a recepção para tratar do que foi consumido e entregar o cartão da porta do meu quarto.

Chegando lá, eu vou a recepção e faço o que ainda tinha que fazer. Sento num sofá, e olho no relógio... 11:30am.

Depois de um tempo, às 11:50 o vejo vindo pela porta de vidro, me levanto, pego minhas coisas e saiu do hotel indo em direção ao estacionamento. Ele entende o recado e também vem fazendo o mesmo caminho. Abro o porta malas e coloco minhas coisas lá dentro e fico enrolando para que ele visse onde eu estava, até que sou surpreendido por trás!

- Vou sentir sua falta, não sei por que, mas parece que te conheço há décadas... *ele diz enquanto estava me abraçando pelas costas*

- Eu também vou, acho que nunca vou conhecer alguém assim como você. *me viro e o abraço também*

Ficamos assim durante três minutos, até um carro virar a esquina do estacionamento e nos obrigar a se soltar, e novamente sou surpreendido com a forma que ele me solta, é uma naturalidade tão grande que deu até impressão que eu era o pai dele e ele meu filho. O peço para entrar no carro. Então damos nosso último beijo, ele chora dizendo que vai se lembrar daquele dia pelo resto da vida dele. E então confesso que também não teria como me esquecer daquele primeiro dia de um ano inteiro.

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Geeeeeeeeente, muito obrigado novamente pelos comentários da Part 2 que, na minha opinião, realmente não foi um dos meus melhores e explicarei porque.

Eu tinha acabado de ler os comentários da Part 1 e com a euforia, resolvi postar o capitulo seguinte nas pressas, e acabei cometendo erros simples de gramática e, com o velho bloqueio criativo que todos nós temos, o conto ficou pequeno. E para me redimir, resolvi postar o conto de hoje um pouco maior e com menos diálogos e mais relatos do ponto de vista do Tony.

Vcs sabem que para mim é um PRAZER compartilhar essa história que NÃO ACABOU, mas terá a continuação provavelmente na segunda da próxima semana...

Sintam-se abraçados por mim, boa noite/tarde/dia, e digam TUDO o que acharam da história nos comentários.

P.S: É quase que OBRIGATÓRIO que quem estiver lendo meu conto, tenham escutado Me and Mrs. Jones do Michael Bublé pelo menos UMA vez, por favor... (http://www.vagalume.com.br/michael-buble/me-and-mrs-jones-traducao.html)

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Comentários

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Mgnífico. Já escutei esses dois e alguns outros. Fazer o que se a arte contemporânea me fascina. Eu amo esse conto! Seus erros de gramática são irrelevantes. Só percebe-os quem é muito perfeccionista, mas são quase desapercebidos. Estou ancioso pela continuação! Está muito empolgante e divertido. Só um lembrete eu amei esses cantores porque diferentemente dos atuais e conturbados, suas letras têm sentido. E além disso eu amo o classicismo Beethoven, Mozart, Stravinsky, Lizt entre outros. Então fica fácil contemplar a genialidade de Bubé!

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Estamos no aguardo... tá muito bom...(http://contosdahora.zip.net)

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imperadorcelta, eu me sinto inteiramente lisongeado pelos seus comentários e é claro que pode me chamar de amigo! Olha, é um pouco provavel que eu poste no sábado, pois tirei um pouco dessa tarde para escrever essa parte e tenho que estudar para aquele minha prova de linguas nessa quinta/sexta... Não se preocupem, pois a parte 4 virá de um jeito ou outro ^^

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cara foi mal mais eu não vi escutei me and mr. Jones rsrsrs, vou ver hoje prometo, adoro seus conto e estou ancioso pela continuação.

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Muito bom, mas só segunda?

Bem q podia fazer uma forcinha e postar no sabado né?

nota 1000000000

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O que dizer? O mais sublime dos adjetivo seria diminuto e fútil comparado ao que você merece, meu amigo - se me permite chama-lo assim, é claro. Adoro sua história, pois não é história por história, é uma harmonia de palavras que ecoam suavidade, encanto e graciosidade. Parabéns e, se não for pedir de mais, tente postar antes, pois segunda está muito longe e estou fascinado com esse romance.

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