Nunca havia feito sexo a três, até o dia 12 de janeiro de 2012. Neste dia, estava a trabalho, hospedado em uma pousada em Itacimirim. Sou jornalista, estava lá a trabalho para cobrir o Trivela do Asa de Águia na Praia do Forte (a 5km de Itacimirim) como repórter freelancer de uma revista de circulação nacional. Cheguei na sexta-feira, por volta das 16h30 e aproveitei para descansar na piscina, que estava com algumas pessoas aproveitando o forte sol que esquentava o verão.
Fora da piscina, um casal estava bebendo roscas e conversando animadamente.
Ele aparentava ter uns 40 anos, um pouco calvo e forte. Ela, uma morena escultural, com cerca de 30 anos (depois soube que tinha 42 anos), em um corpo que deixaria qualquer jovem com ciúmes. Ela tinha os seios lindos e duros, com certeza com silicone. Era mignon e tinha uma bela bunda. No começo, fui preconceituoso, e, pela diferença de idade que acreditei existir, achei que ela fosse uma acompanhante.
O tempo passou e o número de pessoas na piscina foi reduzindo até, por volta das 19h (com o dia ainda claro), estarem só nós três no local. Como gosto de conversar, puxei papo com o homem, para evitar ciúmes. Eles não eram baianos e Carlos me disse que estava se mudando para Salvador com a esposa, Tereza, porque foi transferido de uma multinacional (que manterei em sigilo para evitar problemas).
Papo vai, papo vem, Teresa se intromete na conversa, diz que acha que vai adorar morar em Salvador, mas que sempre irá viajar para o Rio de Janeiro, terra natal deles. "Não consigo viver longe do Rio por muito tempo", ela disse. Enquanto bebíamos, falávamos sobre os problemas de Salvador, o provincianismo que toma conta da cidade e diversos outros temas até que Carlos me pergunta, sem rodeios, se aqui tinha casa de Swing.
Desconsertado com a pergunta, fingi que não havia entendido. Ele repetiu. "Aqui tem casa de swing séria? Lá no Rio costumávamos frequentar algumas que dava até gente da Globo", disse. Como qualquer jornalista, preferi tentar descobrir o nome de um desses atores que frequentavam o local. Ele riu e me falou o nome de dois casais que sempre aparecem em revistas, mas só as mulheres dos pares são atrizes. Os homens são de profissões "normais". Como não entendo muito do negócio, disse que não sabia. O assunto foi encerrado e, quando o relógio bateu 22h, resolvi ir para o meu bangalô. Despedi-me dos dois e fui embora.
Mais tarde, resolvi ir para a praia que fica em frente da pousada. Levei meu notebook e achei que lá seria um bom lugar para me inspirar a escrever alguns textos que precisava entregar até segunda-feira. Andei por um caminho até a praia e ouvi uns gemidos na areia.
Quem conhece Itacimirim sabe que a praia fica deserta de noite. Fui andando devagar e vi que Carlos e Tereza estavam fazendo sexo na areia. Ela estava de quatro e ele metia forte nela. Ela ainda estava com a parte de cima do biquini e gemia gostoso. Meu pau ficou duro na hora. Ela me viu e fez mais cara de safada ainda. Comecei a bater uma punheta e cheguei mais perto deles. Como sabia que gostavam de swing, sabia que não se importariam de me ver os assistindo em ação. César gozou dentro da esposa e deu um grito. Ele se deitou em cima dela, cansado. Tereza olhou para mim e disse: "Não gaste sua porra com punheta. Guarde para mais tarde.".
Na hora eu gelei. Nunca tinha acontecido isso comigo. A oportunidade de transar com uma mulher, com a anuência do marido, era algo que eu só via aqui nos contos. Só disse: "Ok, me diga qual é o seu quarto que mais tarde passarei lá". Ela disse o número enquanto eles já estavam se arrumando para voltar para o quarto. saí mais rápido e fui para o meu quarto. Esperei aproximandamente uma hora antes de ir no quarto deles. Na espera, bebi mais cerveja para perder a timidez.
Tomei coragem e fui. Olhei ao redor para ver se alguém estava me vendo ir até lá e a pousada estava vazia, já que era quase meia-noite. Bati na porta e Carlos abriu meio sonolento. Achei que fosse um problema. Mas ele entrou e deixou a porta aberta, então entrei atrás dele. Tereza estava linda, nua, vendo televisão. Os cabelos molhados e a toalha embaixo do corpo dela denunciavam que já estava cheirosinha me esperando. Meu pau ficou duro na hora. Não sabia se ia logo para a cima daquela fêmea e a comeria com gosto ou se esperaria.
Ela me chamou para sentar ao lado dela. E já começou a me beijar. Ela parecia que estava no cio. Minha auto-estima foi para cima na hora. Não sou a pessoa mais bonita do mundo, nem a mais feia. E a minha altura, 1,90m, acaba chamando a atenção. Aproveitei o momento e retribuí o beijo. Ela começou a pegar no meu pau e eu nos seios dela... depois apertei forte um deles e com o outro, comecei a acariciar o clitoris dela, que estava grande e a buceta, molhadíssima. Fiquei a masturbando enquanto ela me masturbava e nos beijávamos.
O marido dela estava em uma poltrona do lado, sonolento. Deitei ela na cama, toda aberta, e comecei a chupar a bucetinha. Enfiava minha língua lá dentro e passava no clitoris. Como adoro sexo anal, passei a língua no cuzinho dela para ver se seria receptiva. E foi. Ela levantou as pernas igual a frango assado e babei muito no cu dela... enfiava a língua dentro e tirava... ela gemia muito. Ela mudou de posição e me jogou na cama. Começou um boquete delicioso. A virei e fizemos um 69. Eu abracei ela forte e chupei a buceta com vontade, o boquete ficou melhor ainda... ela rebolava com a buceta na minha cara. Eu já ia gozar, mas não queria fazer isso antes de comê-la.
Tirei ela de cima de mim e a deixei na cama... coloquei ela de frente e ela pediu para eu colocar a camisinha que estava na mesinha de cabeceira. Coloquei e meti gostoso na buceta dela, olhando na cara daquela que era a minha puta. Comecei a xingá-la e ela foi ao delírio. Como gosto de dar uns tapinhas na cara, dei uma para ver a reação dela - e do marido. Ela gostou. Dei mais uns tapinhas e apertei forte o pescoço dela... a mulher enlouqueceu, ficou gemendo mais alto ainda, apertei os seios e fiquei socando forte na buceta.
De repente vejo o marido dela em cima da cama, nu. Nunca tinha chegado tão perto assim de um homem nu e me assustei, pensei que ele fosse querer alguma coisa homossexual. Ele começou a bater punheta me vendo comer a mulher dele e gozou na boca dela. Ela engoliu tudo e ele saiu da cama, indo para o banheiro. Tereza anunciou que ia gozar. Senti a buceta dela apertar meu pau e o corpo dela se arrepiar todo. Também anunciei que ia gozar. Ela pediu para eu melar os seios dela de porra. Tirei meu pau de dentro dela e punhetei em cima dos peitos dela... gozei muito. Melei ela toda. Ela só fazia sorrir com cara de putinha, me deixando com mais tesão ainda.
Depois do gozo, fui logo para o lado dela na cama e a abracei. Ela retribuiu e ficou com o rosto em cima do meu ombro, me envolvendo no corpo dela. Eu não queria mais sair dali. Aquilo que eu só lia em contos, e achava que nunca aconteceria comigo, ainda mais na minha Bahia, mas aconteceu. Tirei um cochilo e o marido dela me acordou. "Acabou a festa, pode ir pro seu quarto que não gosto de dormir com macho". Sai de cima da cama e fui para me quarto. Já nos encontramos novamente, desta vez na casa deles no Horto Florestal. A próxima história ficará para o meu segundo conto aqui na Casa dos Contos.
Se você é um casal ou uma mulher de Salvador (ou de passagem) e procura um homem com boa educação para ter prazer, pode mandar email para toni-montenegro@live.com e vamos manter contato virtual e, quem sabe, não nos encontrarmos pessoalmente?