Pessoal, só quero agradecer a todos os que tem acompanhado minha história e comentado meus contos! É bom ver que vocês estão gostando.
Bem, como eu disse no último conto, eu me dei conta de que eu não fazia parte da vida do Léo, na verdade. Eu só me importava com ele quando ele estava dentro da minha casa, e isso era realmente egoísta. Foi por isso que eu tomei a decisão de ir até a casa dele. como um amigo. Conhecer seus pais e sua casa, que eu nunca tinha visto.
No último conto, eu contei até o momento em que dormimos, mas antes o Léo me agradeceu pelo o que eu tinha feito. Ele disse que não se divertia com a família há muito tempo.
Quando eu acordei no domingo de manhã, o Léo não estava mais na cama dele. A porta estava fechada mas o dia já estava bem claro. Olhei a hora no meu celular, eram nove e meia! Não era tão tarde!
Fui ao banheiro e depois desci até a cozinha. Os três estavam lá, sentados, tomando café.
Ricardo: Bom dia, Felipão.
O Léo, que estava de costas pra mim, virou-se, sorriu e falou:
Léo: Bom dia, Fe.
A mãe do Léo estava na pia, lavando um copo. Ela sorriu e deu bom dia. Eu estava observando ela desde o dia anterior. Ou ela estava na TPM, ou não confiava em mim. kkkkkk.
Felipe: Bom dia. Acordei tarde?
Ricardo: Não, o Léo também acabou de descer.
Léo: Senta ai, Fe.
Sentei-me ao lado do Léo, de frente com a mãe dele, que tinha acabado de se sentar.
Ela ficou oferecendo as coisas. Perguntando o que eu queria e todas aquelas atitudes que vocês devem saber como são.
Ricardo: Felipão, liga pros seus pais. Pede pra eles virem almoçar aqui.
O Léo ficou meio sério, e falou um pouco baixo.
Léo: Pai, o Felipe vive só com a mãe dele.
O Ricardo me olhou meio sério e disse:
Ricardo: Ah, desculpa. Você não deve gostar de falar sobre isso.
Felipe: Eu não ligo.
Helena: Seus pais se divorciaram?
Felipe: Sim.
Helena: Mas, mesmo assim. Não quer chamar sua mãe pra almoçar com a gente?
Léo: Meu pai tá querendo fazer um churrasco. Ele adora.
Ricardo deu uma risadinha e falou:
Ricardo: Não tem problema nenhum num churrasco pra poucas pessoas.
Léo: Não é isso. Eu só comentei que você gosta.
Ele deu outra risadinha, sorriu e me disse:
Ricardo: Helena vai ligar pra ela, tudo bem?
Fiz que sim com a cabeça antes de dizer: "Tudo bem".
Helena saiu da cozinha, só pode ter ido ligar pra minha mãe naquela hora.
Como eu ainda tinha um pouco de medo dos pais do Léo, qualquer atitude deles despertava desconfiança em mim. Por exemplo, eu já comecei a pensar que eles estavam se fingindo de inocentes chamando minha mãe pra um almoço apenas pra abrir o jogo com ela quando ela estivesse lá. Apesar de tudo, eu achei isso bem improvável. E mesmo que acontecesse, a minha mãe sabia de tudo e eu tinha certeza que ficaria do meu lado.
Bem, que palavra posso usar para descrever aquele dia? Talvez, surpreendente.
A convivência dos pais do Léo com minha mãe foi muito boa. Eles conversaram tanto que eu nem lembro os assuntos.
O pai do Léo participou bastante das conversas, mas ficou pouco presente na mesa, já que ele tinha insistido em fazer seu precioso churrasco e tinha que ficar na churrasqueira.
Eu estava sentado bem de frente para o Léo, muitas vezes ficávamos nos olhando olho no olho por alguns segundos. Sua expressão era inexplicável, conseguia demonstrar carinho, gratidão e confiança. Eu ainda não tinha conseguido conversar sozinho com ele. Na noite anterior ele apenas tinha agradecido minha atitude de ir até lá, disse que já fazia tempo que ele não se divertia com seus pais daquele jeito. O que me fez pensar o quão rude aqueles dois tinham sido com o Léo.
No almoço ele estava vestindo uma camisa sem manga e uma bermuda preta até o joelho. Pra mim não importava a roupa que ele usasse, ele estava sempre lindo, e logico que não foi diferente naquele dia.
O único problema em visitar o Léo é que eu tinha que evitar a intimidade, ou melhor, eu estava sempre por perto dele, mas não podia beijar, tocar, nem mesmo abraçar. E isso foi uma tortura naquele domingo. Eu queria tanto ficar perto dele o tempo todo que se dependesse de mim, ele teria se sentado numa cadeira bem colada na minha. (é, eu comecei a ficar muito grudento, e ainda sou assim... kkkk).
Apesar desse meu sofrimento, kkkk, a tarde passou bem rápido. E quando minha mãe comentou de ir embora. O Léo a interrompeu, falando:
Léo: Espera aí, dona Valéria. Eu tinha dito pro Fe que ia passar um jogo pra ele. Nós vamos entrar lá pegar e já voltamos.
Minha mãe sorriu e respondeu: "tudo bem, eu espero".
Eu não tinha combinado nada com ele, aquilo foi apenas uma desculpa pra ele entrar sozinho comigo e dizer algo que eu ainda não sabia o que era.
Ele me levou até o quarto onde ficava o computador dele, olhou pela janela, acho que pra conferir se todos ainda estavam lá fora, e não tinham nos seguido para espionar.
Felipe: O que foi?
Ele saiu da janela rápido, andou até mim sem dizer nada, agarrou meu rosto e me beijou.
Quando parou de me beijar, começou a falar:
Léo: Você é um anjo na minha vida. Te amo cada dia mais, Felipe.
Felipe: Eu também te amo demais, Léo. Mas o que eu fiz?
Léo: Você simplesmente chegou aqui e sem dizer nada consertou as coisas. Meus pais não me tratam como estão tratando nesse final de semana já faz muito tempo.
Felipe: Mas eu não fiz nada pra eles.
Léo: Não sei o que eles viram. Só que foi por causa de você.
Felipe: Eu não esperava conseguir isso tão fácil e rápido assim. Só que to muito feliz por isso ter acontecido. E você não tem que agradecer, você é meu amor, meu namorado perfeito. Não penso duas vezes antes de fazer alguma coisa por você.
Dei um sorriso e ele sorriu de volta. Depois se afastou de mim, pegou um CD na sua pastinha e me entregou.
Léo: É o jogo que eu inventei que ia te emprestar.
Felipe: Ah, ok. Quando eu vou te ver de novo?
Léo: Não sei. Posso ir na sua casa amanhã?
Não gostei muito da ideia. É claro que eu queria vê-lo, mas a ideia de ele ir na minha casa me fazia pensar que eu acabaria me acomodando de novo. Só que eu não ia fazer isso.
Felipe: Claro que pode. Minha casa é sua casa.
Demos um último e intenso beijo antes de voltarmos pra fora.
Quando chegamos perto de todos, ergui o CD pra que todos o vissem e olhei pra minha mãe.
Valéria: Então vamos.
Helena: Tem certeza que não querem ficar mais?
Valéria: Sim, eu tenho que arrumar algumas coisas lá em casa, amanhã vou trabalhar normal.
Ricardo: Ok. Valéria, se precisar de alguma coisa que eu possa ajudar, fique a vontade pra ligar pra gente, ok?
Depois de dizer isso, ele me olhou dos pés a cabeça e falou: "se bem que, com um garotão desses como filho, não precisa de mais um homem pra fazer os serviços".
Isso que ele disse teve dois sentidos na minha cabeça, um malicioso e um bondoso. Mas eu sabia que ele tinha falado com o sentido bondoso. No qual ele quis dizer que se precisasse de um homem pra fazer algum serviço pesado, poderia ligar pra ele, mas como ela tinha um filho como eu, ela não precisaria de outro homem pra essas coisas.
Não sei se ele falou brincando ou se falou sério, eu sou "grande", mas ele era tão brincalhão que já era difícil pra mim diferenciar as coisas sérias das brincadeiras.
O outro sentido do que ele disse, nem vou contar, mas é pura sacanagem. Nem sei como pude pensar aquelas coisas, kkkkkkkkk.
Ao final, nos despedimos e fomos embora.
Valéria: Eles parecem ser muito legais.
Felipe: São mesmo. Mas não é assim quando as coisas saem erradas.
Valéria: Entendi.
O tom de voz dela não me convenceu. Mas ignorei.
Em casa: TÉDIO. Não tinha nada pra fazer. Mas logo me lembrei de uma coisa. Todas as fotos que eu tinha salvo do Léo no eu PC. Eu tinha até mesmo as fotos que ele me mostrou quando eramos apenas amigos e tivemos nossas primeiras conversas no msn. Essas eram as minhas preferidas. Sem contar a que ele estava de calça jeans, nem muito apertada e nem muito folgada, tênis, casaco com o zíper aberto e sem camisa! Mostrando todo seu peito e barriga gostosinhos, XD. Essa foto estava até mesmo num álbum do facebook, mas ele apagou por vontade própria num dia que ele foi em casa. Ele disse que o corpo dele era só meu, e ninguém mais tinha que ficar olhando, *-* (obs: eu não reclamei da foto, ele tomou essa iniciativa sozinho!).
Entre todas, acho que essa do casaco era minha preferida! Ele estava com uma cara muito fofa, cabelo curto, arrepiado...
Enfim, se eu começar a falar sobre o Léo, vou escrever uns dois contos a mais aqui elogiando ele, então vamos voltar à história, kkkk.
O resto do meu domingo eu passei no computador. Vendo fotos do Léo, ouvindo música e navegando um pouco na net. Nada especial. Mas reparei que eu não tinha nenhum foto com ele. Simplesmente não existia uma foto em que eu e o Léo estivéssemos juntos. Mas, como eu tinha enfiado na cabeça que eu queria ser um namorado mais presente, eu me decidi de que tiraria algumas fotos com ele no dia seguinte! Até mesmo coloquei a câmera para carregar a bateria.
Eu não quis jantar naquele dia. Minha mãe até foi me chamar no quarto, mas eu disse que não queria jantar e ela me deixou em paz.
Na hora de dormir, arranquei toda a roupa e dormi peladão! Eu estava pegando esse costume e sofria pra dormir de roupa, rs.
Dormi logo! Acordei bem cedo no outro dia com a porta do meu quarto se abrindo. Eu acordei na hora mas nem me liguei que eu estava pelado! Só me dei conta quando ouvi minha mãe falando: "ai filho, desculpa. Eu não sabia que você estava pelado!".
Dei um salto na cama, eu estava deitadão de barriga pra cima, peguei o lençol e me cobri da cintura para baixo.
Valéria: Desculpa. Só vim avisar que tá um tempo de chuva muito feio. E sua tia ligou, ela vem aqui de tarde depois que eu chegar do trabalho!
Soltei um barulho parecido com "Aham".
Por que ela sentiu a necessidade de entrar no meu quarto de manhã pra falar que ia chover e que minha tia iria em casa dali umas 8 ou 9 horas? O máximo que eu pensei naquela hora é que talvez o Léo não fosse em casa por causa da chuva. Mas aquilo não ia me matar!
Depois que ela fechou a porta eu me descobri, virei e dormi de novo!
Acordei com uma chuva tremenda do lado de fora! Dei uma revirada na cama, mas acabei me levantando, colocando uma roupa e indo tomar café!
Como eu disse, o Léo não foi em casa naquele dia por que choveu quase o dia inteiro, mas minha tia sem noção apareceu junto com minhas duas primas. Uma delas tinha 15 anos e era educada e inocente! Mas a outra, que tinha 18 anos, era atrevida e oferecida até demais! Dei um fora nela várias vezes naquele dia! Como na hora que ela se sentou no sofá, bem colada em mim, e eu levantei na hora dizendo que ia ao banheiro!
Enfim, o conto vai ficar muito chato se eu contar sobre minha tarde com os parentes,>.> Então vou pular pra terça feira.
Na terça sim, o Léo foi em casa, logo depois do almoço. Ele chegou poucos minutos depois da minha mãe voltar pro trabalho após seu horário de almoço.
Eu estava esperando ele chegar quando a campainha tocou, eu imaginei que era ele e fui correndo abrir o portão! Como esperado, rs, ele estava usando uma bermuda azul de tactel e uma camisa preta sem manga, seu braços lindos e seu sorriso contagiante, como sempre. Ele entrou e só nos cumprimentamos de verdade quando fechei o portão. Nos abraçamos e nos beijamos.
Felipe: Tudo bem?
Léo: Sim, e com você?
Felipe: Agora to muito melhor.
Ele sorriu e me deu mais um beijo.
Segurei sua mão e puchei-o para dentro de casa.
Felipe: Quer fazer algo hoje?
Léo: Qualquer coisa, desde que seja com você.
Felipe: Assim você desperta minha criatividade.
Dei uma risadinha junto com ele.
Chegamos ao meu quarto e ele se sentou na cadeira do computador. Eu fui abrir a janela e depois me sentei em uma cadeira ao lado da dele.
Ele colocou a mão na minha perna e começou a falar:
Léo: Meus pais te acharam legal.
Felipe: Isso é bom.
Léo: É, mas não vai pensando que isso vai fazer com que eles nos aceitem se você contar.
Felipe: Não pensei nisso, Léo. Calma.
Léo: Desculpa.
Alguns segundos de silêncio e ele voltou a falar.
Léo: Tomei um bom susto quando te vi na sala com meu pai.
Felipe: Eu percebi. Você me olhou com uma cara inexplicavel!
Léo: Pelo menos meu pai não percebeu minha reação.
Felipe: Eles não fizeram nenhuma pergunta estranha e nem demonstraram não confiar em mim?
Ele fez que não com a cabeça.
Léo: Só comentaram coisas boas de você e da sua mãe.
Felipe: Menos mal, eu acho.
Léo: É, e geralmente eles falam pelas costas, quando não to por perto, mas não percebi eles de conversinha em nenhum momento!
Felipe: Entendi. Bom, isso só o tempo mais dar certeza!
Léo: É verdade.
Minha máquina fotográfica estava em cima da mesa, bem na frente dele. Ele olhou-a por alguns segundos, até que pegou, ligou e bateu uma foto de si mesmo.
Léo: Uma recordação pra você, quando eu não estiver aqui.
Dei risada e falei: Já tenho muitas recordações dessas.
Mostrei pra ele todas as fotos que eu tinha salvo desde que tínhamos nos conhecido. Ele ficou surpreso.
Léo: Eu não sabia que você tinha salvo todas!
Ele passou uma por uma meio depressa.
Felipe: Na verdade...
Fiz uma pausa, ele me olhou e perguntou: Ne verdade o que?
Felipe: Eu queria uma foto minha e sua!
O lado bom de eu ter pedido aquilo foi que ele tirou fotos comigo. O lado ruim foi que ele tirou muitas fotos comigo. Eu não gostei porque odeio tirar fotos! Mas ele parecia gostar, e já que ele estava demonstrando gostar, eu resolvi calar a boca e entrar na dele.
Léo: Agora você tem boas recordações?
Dei uma risadinha e respondi que sim.
Acabamos nos beijando mais uma vez! Nos beijamos mais, mais e mais. Quando me dei conta, ele estava me deitando na cama, beijando meu pescoço e alisando meu peito.
Ele não perdeu tempo, desceu beijando meu peito, minha barriga e quando chegou na minha cintura, desabotoou minha bermuda, puxou-a um pouco pra baixo e deu tipo uma chupada na cabeça do meu pau sobre a cueca. Logo em seguida ele se ajoelhou na cama e tirou completamente minha bermuda, depois se deitou de novo, de cara com meu pau, puxou minha cueca pra baixo e caiu de boca, aquele dia ele chupou com vontade. Teve um momento que ele parou, lambeu toda a extensão do meu pau e voltou a chupar, cara nem sei explicar tudo o que ele fez naquele dia, quase gozei na boca dele mesmo. Mas claro que eu não podia deixar isso acontecer, hehe.
Em alguns minutos ele parou de me chupar e sentou-se na cama, eu passei um pouco de "lubrificante" no meu pau, cheguei bem perto dele, beijei-o na boca e passei meu dedo no cuzinho dele, entrei bem pouco com meu dedo, só um pouquinho, ele deu um suspiro e me olhou com cara de pidão. O Léo parecia todo inocente na maioria do tempo, mas ele era bem danado algumas vezes, kkk.
Sem eu dizer nada, ele se virou de costas pra mim e ficou de quatro, então olhou pra trás com aquela carinha linda. Eu prontamente me coloquei atrás dele, uma mão eu coloquei na sua bunda, e a outra segurei meu pai e posicionei-o bem na entradinha do cuzinho do Léo, mesmo que não fosse nossa primeira vez, eu sempre começava devagar, meu pau tem 19 cm, e como eu posso dizer? Tinha medo de começar muito depressa. Se é que me entendem.
Forcei um pouquinho até a cabeça entrar, depois continuei e parei quando faltava pouco pra ficar todo meu pau dentro dele. Até então, o Léo gemeu bem baixinho e tal. Seus gemidos se tornaram mais altos e descontrolados quando eu comecei com o vai e vem, eu comecei devagar, movimentando poucos centímetros do meu pau. Mas os sussurros do Léo pedindo mais me deixaram um pouco piradinho, rs. E acelerei o ritmo, até eu comecei a gemer mais quando ele pediu uma segunda vez pra que eu fosse mais rápido, e eu atendi. Ele passou a gemer mais ainda, eu chegava a tirar meu pau quase inteiro e meter tudo de novo. Eu podia ouvir o barulho da minha virilha batendo em sua bunda juntamente com seus gemidos contínuos e suspiros e sussurros me provocando.
Nem lembro como ele me fez parar, mas mudamos de posição rapidamente, ele me deitou novamente na cama e começou a cavalgar, nossa, que delícia, que tesão. Na primeira penetração ele foi devagar, mas quando começou a cavalgar ele acelerou bastante, gemeu muito também e me deixou doido.
Sua mão passeava pela minha barriga enquanto eu tentava masturba-lo de vez em quando. Tinha momentos em que ele fechava os olhos e gemia de tanto prazer.
Logo eu cheguei ao limite, sussurrei: "Léo, eu vou gozar". Ele acelerou ainda mais e eu soltei um gemido descontrolado quando soltei o primeiro jato de porra dentro dele. Ele diminuiu o ritmo quando gozei, até que parou, porém ele continuou se masturbando. Segurei-o pela cintura e puxei-o para mais perto do meu rosto. O pau dele quase encostou na minha boca, acho que ele entendeu instantaneamente, acelerou na punheta, eu abri a boca e ele gozou tudinho na minha boca.
Ele me beijou muito, muito, muito. Alisou meu corpo, beijou meu pescoço. Parecia ainda não estar satisfeito. Mas parou, sossegou e deitou-se com a cabeça no meu peito.
Pessoal, to encerrando essa parte por aqui.
Me desculpem se esse conto não estiver bom, é que to meio triste com algumas coisas e não to muito concentrado pra escrever. Desculpem a demora de novo, sabem como é.
Até o próximo conto.