Sempre fui o tipo de mulher que os homens dizem que gostam, mas evitam se apegar: independente, inteligente, formada, bonita, com um corpo legal, que se veste bem, fiel, mas principalmente que não é manipulada por nenhum homem.
Sou ruiva, cabelos chanel, 1,63 de altura, 57kg, seios médios, bumbum em cima. Estava vestida com uma saia tubinho preta, camisa de seda branca, blazer preto e sapatos de salto também pretos.
Trabalho em uma empresa grande, internacional e reconhecida. Sou chefe de departamento e trabalho duro, das 9hrs às 19hrs.
Era a primeira sexta-feira do mês, dia de entregar o planejamento.
Naquele dia eu havia pegado um congestionamento infernal, que me fez atrasar para o trabalho. Cheguei, mal tive tempo de começar, e já era horário de almoço.
Passei a tarde inteira fazendo aquele trabalho que parecia não acabar. Olhei para o relógio: 19hrs. Via todos deixando o escritório, enquanto eu estava longe de acabar.
Me levantei, tomei uma água, tirei os sapatos e voltei ao trabalho. Segui até às 20h30.
Percebi uma luz acesa em uma sala do outro lado do corredor, mas estava muito ocupada para me preocupar com isso.
Terminei, desliguei o computador, coloquei os sapatos, guardava minhas coisas na bolsa para sair, quando bateram na minha porta.
Abri. Era o Antônio, meu colega de trabalho, chefe de outro departamento.
_Posso entrar? -ele disse já entrando.
_Claro, aconteceu alguma coisa?
_Não, nada. Eu só estava terminando o planejamento da minha área, percebi que ainda estava aqui e resolvi te trazer um café. - sorriu.- Havia muito tempo que não conversávamos, não é?
_Verdade.
Antônio e eu nunca tivemos estreitas relações, mas sempre batíamos altos papos nos intervalos de trabalho; nada que passasse além do escritório.
Ele se sentou no sofá que ficava de frente para uma grande janela panorâmica. Era o 13º andar, a vista da cidade à noite era muito bonita. Sentei-me também, ficamos admirando aquela paisagem.
_Já enviou o planejamento?
_Sim, finalmente.
_Você deve estar muito estressada... -disse colocando minhas pernas em seu colo.
_Um pouco. -bebi o café.
Antônio tirou meus sapatos e começou a fazer massagem em meus pés. Num ato involuntário, fechei os olhos. Aquilo era tudo que eu precisava: um relaxamento.
_Está gostando?
Fiz que sim com a cabeça.
Ele, por sua vez, não perdia tempo em passar as mãos nas minhas pernas. Se levantou, posicionou-se atrás de mim, tirou meu blazer e fez massagem nas minhas costas.
Como era bom... Mas percebi suas intenções quando desceu a mão pelo meu tórax e a colocou sobre meus seios, dentro da blusa.
Confesso que sempre senti atração por aquele homem alto, de cabelos curtos e barba por fazer. Só se vestia com ternos de alta costura que marcavam seus braços fortes e corpo 'durinho'.
Sentou-se novamente ao meu lado.
_Nana, sempre esperei por uma oportunidade de ficar sozinho com você aqui.
Me beijou. Não pensei duas vezes e correspondi. Já estava sem sexo há um tempo, então um toque de uma mão máscula era suficiente pra me deixar excitada.
Se inclinou sobre mim, me fazendo deitar a cabeça no braço do sofá. Enquanto isso, colocou as mãos na minha cintura, subiu por dentro da minha blusa e desabotoou meu sutiã. Jogou-o no chão.
Beijou meu rosto, meu pescoço, a superfície visível dos meus seios. Parou e abriu o zíper da minha saia. Terminei de tirar. Enquanto eu tirava, Antônio levantou, tirou o paletó e a camisa, os sapatos e os cintos. Já dava pra sentir o volume dentro da calça.
Continuou me beijando. Enquanto isso, abri os botões e o zíper da sua calça, deixando a cueca à vista, marcada por aquele pau grande, grosso e muito duro.
Ele pediu que me levantasse para tirar minha calcinha. Assim o fiz: fiquei de pé, ele puxou minha calcinha pelas laterais e também tirou minha blusa. Passava uma mão pela minha bunda e a outra passava sobre seu pau, ainda dentro da cueca.
Me puxou pra cima dele, então fiquei por cima do seu colo, com os joelhos no sofá. Ele meteu dois dedos na minha buceta e aí minha xana começou a ficar completamente molhada. Escorei com uma mão nas 'costas' do sofá, com a outra tirei o pau dele da cueca e comecei a estimulá-lo. Correspondendo, Antônio começou a enfiar os dedos com mais rapidez, mais força e mais fundo. Eu já gemia de tanto prazer.
Me levantei, ajoelhei no chão e resolvi retribuir aquele 'carinho'. Chupei o pau dele até deixá-lo bem melado. Dei lambidas enquanto acariciava suas bolas. Ele segurava meu cabelo enquanto se contorcia para trás de tanto prazer.
Parei e me sentei novamente sobre o colo dele, olhando em seus olhos, apoiando os joelhos no sofá. Ele me beijou calorosamente, com a mão nas minhas costas. Que beijo...
Segurou seu pau e começou a esfregar na minha bucetinha. Aquilo me enlouqueceu! Toda aquela provocação me deixou ainda mais excitada. Por dentro eu estava suplicando pra que ele metesse aquilo tudo em mim logo.
Nem precisei pensar muito. Numa surpresa, ele colocou a cabeça do pau na entrada da minha xana. Não aguentei e gemi baixinho no ouvido do Antônio. Ficou ali, judiando, castigando, durante um bom tempo. A cabeça do pau dele dava um gostinho de 'quero mais', ele mantinha uma mão sobre meu clitóris, me estimulando, e a boca mordia meus mamilos levemente.
Mal tinha começado e eu já sabia que seria uma das melhores transas da minha vida! Senti tanto tesão que continuei por mim mesma. Acabei de meter o pau dele todinho na minha buceta, sentando bem devagar sobre o colo do Antônio.
Desci sobre o pau dele facilmente, porque a minha xana já estava muito molhada. Comecei a cavalgar bem devagar. Ele deslizava as duas mãos nas minhas costas, a expressão na face dele é difícil de descrever.
Rebolava enquanto descia e ele enlouquecia, até que aumentei a velocidade. Ele se debruçou sobre mim, me inclinando pra trás. Respirava ofegantemente sobre meus seios.
Pegou na minha bunda como quem queria me levantar. Entendi o recado e me deitei no sofá. Deitou sobre mim e encaixou o pau novamente. Passei minhas pernas sobre as costas e o prendi sobre meu corpo. Ele metia bem devagar. Era fantástico sentir todos os movimentos: o pau dele percorrendo a entradinha da minha buceta, subindo por dentro de mim, tocando meu ponto G e indo bem fundo.
Ele começou a meter cada vez mais rápido, e à medida que metia, eu gemia mais.
Antônio pediu que eu ficasse de quatro e assim o fiz.
Ele colocou a cabecinha do pau na minha bunda e perguntou se podia prosseguir. Hesitei, mas permiti. Já havia feito anal, mas já tinha um tempinho que não fazia.
Senti dor no início, mas não pedi pra parar. Nos primeiro minutos, ele colocava bem devagar, tomou muito cuidado pra não me machucar. Assim que acostumei com a dor, ele aumentou a velocidade. Neste momento, o anal já havia se tornado prazeroso. Dava leves tapinhas na minha bunda e metia cada vez mais forte, com mais vontade.
De repente, ele gemeu de leve. Havia gozado na minha bunda. Senti aquela porra quentinha saindo e escorrendo pela minha buceta, mas pra mim ainda não foi o bastante.
Depois de tirar o pau da minha bunda, ele se sentou. Me deitei no sofá e coloquei as pernas sobre a perna dele. Ele colocou a mão sobre minha buceta e começou a acariciá-la. Sorri de canto.
Ele segurou minhas pernas e entrou no meio delas. Passou a língua pela minha barriga e desceu. Lambeu meu clitóris e meteu dois dedos. Foi acelerando os movimentos.
Eu não aguentei! Meus olhos reviravam, eu me contorcia e gemia muito alto. Senti minhas pernas ficando dormentes. Gozei.
E como gozei. Minha respiração ficou ofegante, minhas mão ficaram trêmulas. Melhor orgasmo da minha vida!