LUCINEIDE II
Como contei antes, eu estava namorando com Lucineide, fiquei gamado na minha pretinha, fui conhecer a família e daí começou a minha perdição, conheci minha sogra Adélia, mulata formosa, de quem minha namorada puxou a beleza, desde o inicio Adélia se afeiçoou a mim, eu pensei que ela estivesse me testando, mas era puro tesão e eu não resisti e acabei me entregando; voltei a rotina do trabalho, Luci como sempre levava a irmãzinha na escola, ficávamos trocando carinhos na entrada, agora sem muito receio já que as pessoas sabiam do nosso namoro, as fofoqueiras de plantão sempre comentavam da diferença de idade entre nós, no final do meu trabalho Luci passava na minha casa, eu aproveitava e transava com Luci, ela agora sem medo até se descuidava e esquecia de tomar a pílula, descobri isso e levei ela ao medico e ele passou uma injeção anticoncepcional mensal, quase todos os dias Luci transava comigo, faltava marcar o almoço em minha casa, como não conseguia esquecer Adélia, peguei meu carro e passei perto de sua casa, Adélia trabalhava fora, assim como Matilde, a filha, vi Adelia saindo para o trabalho e ofereci uma carona, ela de inicio relutou, disse que se algum amigo visse ela entrando no carro ia pensar mal dela, disse não ter nada a ver, ela então olhou em volta e resolveu entrar no carro, rumei pra via principal, Adélia nada falava, perguntei por todos da casa, ela disse estarem bem, principalmente Luci que estava toda sorridente, rindo de tudo, “que você anda fazendo com minha menina que ela está tão alegre?” falei que a gente se entendia bem, que talvez fosse por isso, mudando de assunto perguntei se ela tinha desistido de mim, ela meio envergonhada disse que não sabia porque tinha agido daquela forma, “eu estava carente e me deu um tesão repentino, não consegui me controlar, me desculpe” disse que não tinha nada para desculpar, porque foi tudo maravilhoso, e que gostaria de repetir, parei o carro no acostamento, sem deixar ela recusar abracei e beijei minha sogra, foi um beijo gostoso doce, delicado, levei minha mão até os seios dela, massageei, busquei seu mamilo que mesmo contra sua vontade estava duro, coloquei fora da blusa e chupei com vontade, “Tony, não devemos você é namorado da minha filha, uiiiii” dei uma mordidinha e ela gemeu gostoso, não podia levar pra minha casa porque Luci podia estar lá, fui mais a frente e entrei no 1º motel do caminho, ela colocou as mãos tapando o rosto com vergonha, dizia que nunca tinha entrado em um motel sem o marido, entrei na garagem passamos para o quarto, ela toda hora lembrava que nunca tinha traído o marido, não deixei Adélia falar mais nada, beijei sua boca, trocando saliva com ela, Adélia já se entregava, tirei sua blusa, sem parar de beija-la, soltei sua saia deixando escorregar por suas coxas, Adélia agora estava só de calcinha rendada, tirei toda minha roupa, meu pau apontou pra cima, ela tentava não olhar, peguei sua mão e fiz ela me punhetar, beijei Adélia mais uma vez, peguei em seu rosto e abaixei sua cabeça em direção ao meu pau, ela estava de boca fechada, esfreguei meu pau no rosto e na boca de Adélia, ela acabou entreabrindo a boca, meti a cabeça do pau ali, simulando uma metida na xaninha, Adélia logo pegou gosto pela coisa e chupava deliciada, eu não estava conseguindo controlar e acabei gozando em sua boca, segurei sua cabeça fazendo Adélia engolir boa parte do meu gozo, soltei sua cabeça, ela foi no banheiro e logo voltou, eu estava sentado em uma cadeira erótica, Adélia se aproximou, enganchei meus dedos na calcinha dela, desci por toda suas grossas coxas, deixando Adélia nuinha, ela era toda depilada, sua bucetinha estava estufadinha, abri as pernas dela e meti minha cabeça ali, queria chupar sua bucetinha, botei a boca na xaninha dela, Adélia começou a rebolar, minha língua passava em toda sua bucetinha, ela gemia gostoso, senti que ela não ia conseguir ficar de pé parei de chupar peguei a gata no colo e levei pra cama, continuei o banho de língua, me demorando em seu grelinho, Adélia já se esvaia em gozo, aproveitando que ela estava molinha, deitei em cima dela, entre suas pernas, encostei meu pau na sua xaninha e antes dela se preparar para a invasão, empurrei, Adélia arregalou os olhos quando sentiu o impacto, meti e tirei varias vezes naquela mulata linda, ela gemia a cada estocada, Adélia já gozava pela 3ª vez, não queria correr os riscos de uma gravidez, coloquei as pernas de Adélia em meus ombros, apontei meu pau já inchado, no cuzinho de Adélia, e empurrei, ela deu um grito alto, pedia pra poupar seu cuzinho, dei varias bombadas, meti a mão na sua bucetinha buscando seu grelinho, eu já não aguentava mais me segurar e gozei, no mesmo momento senti Adélia gozando nos meus dedos. Estava debilitado, continuei grudado em seu cuzinho até meu pau amolecer e sair do cuzinho dela, ficamos lado a lado nos beijando e descansando, ela parecia arrependida, dizia que não devia ter cedido, ficamos mais um tempo namorando, fui pra hidro e chamei Adélia, meu pau já estava duro de novo, sem importar com o que podia acontecer meti em sua xaninha dando varias estocadas curtas e rápidas ligando o tesão de Adélia, senti que ia gozar mas desta vez gozei na sua bucetinha carnuda, quase me afoguei na hidro, rsrsrs, deslizei até o fundo de cansaço pelo esforço, essa mulata era tudo de bom, sua filha com certeza tinha a quem puxar, saí da hidro e fui pra cama dei uma cochilada e acordei com Adélia me chupando, sua boquinha aveludada me sugava de forma deliciosa, ela queria mais leitinho, essa boca experiente logo me tirou o leite que ela tanto queria, gozei em golfadas fortes enchendo sua boca, Adélia engoliu meu gozo, pra não deixar meu pau amolecer ficou me punhetando até ficar em riste, Adélia subiu em cima de mim ajeitou a cabeça do pau na entrada da xaninha e sentou com força, Adélia me cavalgava como uma verdadeira potranca, meu pau dolorido do esforço não negou fogo, tirei todo da bucetinha dela e ajeitei no cuzinho gostoso da pretinha, puxei Adélia segurando naquela bunda redondinha, fiz ela sentar e me alojei no cuzinho mais delicioso que já provei, dei algumas bombadas ali e gozei, as pernas de Adélia tremiam, descansamos, depois levantei e dei um mergulho na piscina do quarto, Adélia me acompanhou, disse que precisava ir embora, aceitei, mas eu queria era passar o dia todo ali, saímos, levei Adélia até um ponto próximo da casa dela, beijei mais uma vez sua boca carnuda e me despedi, quando ela pegou o ônibus me encaminhei direto pra casa, até chegar em casa fui lembrando de todo acontecido naquela manhã; entrei em casa fui trocar de roupa, coloquei um short folgado sem cueca, preparei um lanche, comi junto com um suco de pêssego, fui dormir, acho que descansei umas 2 horas, recebi um telefonema de Luci, ela reforçava seu amor por mim e disse que no dia seguinte me procuraria em minha casa, passei o resto do dia tranquilo, cochilei e acabei sonhando com Adélia reclamando que eu era gostoso demais pra ser só da filha dela e que poderia me dividir entre as duas, dias pares com ela e impares com a filha, acordei assustado, com a divisão do sonho quando eu iria descansar??? Acertei uma data para o almoço em minha casa, como eu moro sozinho aprendi a fazer diversos pratos, pensei numa peixada, mas daria muito trabalho, optei por uma feijoada, que eu particularmente adoro, comprei os ingredientes e liguei pra Luci marcando pro fim de semana próximo, chegado o dia Luci foi cedo pra minha casa pra me ajudar e trouxe também sua irmã Matilde, elas chegaram na minha casa, Luci me beijou de forma gostosa, me apresentou a irmã, que na minha visita estava trabalhando, Matilde não era tão bonita quanto a mãe e a irmã, mas tinha seus encantos, fomos pra cozinha preparar os ingredientes, toda vez que passava junto a Luci eu me roçava nela, Matilde tinha reparado e ficava só olhando de rabo de olho enquanto sorria, terminamos de fazer a feijoada pouco antes de Adélia chegar com o marido Sr Nogueira e a filha menor, chamei o casal para um papo na varanda bebendo caipirinha, depois da terceira caipirinha Sr. Nogueira estava mais eufórico, Adélia mais solta por causa da bebida, Luci e Matilde foram na varanda e avisaram que a mesa estava posta, degustamos aquele prato delicioso, Luci sentada ao meu lado, e Matilde sentada do outro lado, por baixo da toalha da mesa alisava as coxas de Luci, já meio tocado pela bebida Sr Nogueira, pediu licença e foi pro sofá na sala da tv, eu e Matilde comíamos devagar, Matilde percebeu o que eu fazia com Luci, e sorria mostrando que sabia da nossa safadeza, sem muito pensar botei minha mão na coxa de Matilde, ela deu um pequeno suspiro e se ajeitou na mesa, eu apertava a coxa dela mas, sem avançar o sinal, Matilde puxou a barra da saia deixando as coxas nuas, deslizei minha mão em suas coxas, tentando sentir sua bucetinha, ela mantinha as pernas fechadas, forcei mais um pouco e ela cedeu, abriu as coxas e permitiu que eu sentisse sua buceta carnuda, Luci nada percebia porque meus dedos já dedilhavam seu grelinho num carinho delicioso, já sentia sua xaninha molhadinha, minha mão direita se ocupava com a buceta de Matilde e a outra com Luci, sabia que podia dar merda, então espremi o grelinho das irmãs e tirei a mão, Adélia e o marido foram embora levando a irmã menor, Luci pediu pra Matilde ficar e ajudar a arrumar tudo, Luci estava abusando da caipirinha, logo ficou embriagada e apagou, na cozinha passei perto de Matilde e a encoxei, rocei naquela bunda cheia, levantei sua saia, cheguei sua calcinha pro lado, tirei meu pau da bermuda encostei na sua bucetinha, Matilde disse que não era virgem que eu podia meter, empurrei devagar saboreando aquela buceta carnudinha, entrei e saí varias vezes, peguei Matilde no colo botei na bancada da pia e meti com mais firmeza, Matilde mordiscava meu ombro, quando gozou, meu pau continuava duro querendo gozar, chupei todo o caldinho de Matilde, e lambi o cuzinho de Matilde, ela sabia o que eu queria, mas ela nunca tinha dado o cuzinho antes, peguei a manteiga, passei no cuzinho dela enquanto chupava seu grelinho, meti o polegar nela ela deu um gritinho mas não saiu da posição, enfiava e tirava o dedo até o fundo, ela agora gemia gostoso, perguntei se ela queria experimentar, se doesse eu tiraria, ela estava agora quietinha, posicionei meu pau na entrada do cuzinho, beijei Matilde e empurrei todo o pau de uma só vez, com o beijo tapei sua boca, em seu rosto escorria algumas lágrimas, dei varias estocadas, quando senti que ia gozar meti fundo e gozei, tirei o pau de seu cuzinho, o leitinho escorreu de dentro, com a saia limpei sua bundinha, ela disse que ia dormir na minha casa junto com a irmã, eu já me imaginava numa orgia com as duas... Até parece...