Essa história começou quando tinha 17 anos. Meu nome é Roberto e eu tenho um primo chamado Zé Carlos, todos os chamam de Carlinhos porque ele tem o mesmo nome que o pai dele, que é irmão da minha mãe. O meu tio já faleceu. Carlinhos é um cara muito reservado, ele não é muito de brincadeira, a minha mãe e minha tia não se dão muito, aquelas coisas de parentes, eu sou o único que ele curte um pouco e que da conversa.
Carlinhos tem 21 anos, ele fortão, sempre muito preocupado com o corpo, malha, curte esportes e é muito estudioso. Ele tem 1,80m, pesa 80kg é moreno de cabelos curtos, tem ombros largos, peitos fortes, bíceps e tricepes destacados, pernas grossas. Tem um rosto arredondado e queixo largo. Estudioso de informática e estava estudando para um concurso público.
Na verdade, ele não falava para ninguém, o que era até que descobri que ele estava tentando uma vaga no GAT, da policia, que é um grupo de ações táticas. Ele passou, mas continuou sem divulgar muito.
Eu tenho 1,80m, peso 75kg, moreno, quase não tenho pelos, tenho cabelos curtos também, minha pele é lisa, rosto arredondado, lábios grossos e fazia ensino médio, ele me chama de magrão, quando ia a casa dele ficávamos dentro do quarto dele, saímos para comer o conversar um pouco com minha tia.
Fui um sábado na casa dele, cheguei a tarde, a mãe dele tinha ido para o salão e depois ela iria sair com umas amigas, não tendo hora para chegar. Ficamos de papo e jogamos vídeo game.
Como eu disse Carlinhos é muito sério, não é muito de brincadeiras, mas as vezes ele passa a mão na minha bunda e me da umas encoxadas discretas. Nunca liguei.
Estava fazendo muito calor e ele falou que ia tomar banho, começou tirando a camisa no quarto ficando só de bermuda e sandália e me chamou para tomar banho com ele , recusei, mas ele insistiu, dizendo vamos e vamos conversando. Topei, não vi nada demais, tirei minha roupa no banheiro. Ele ficou peladão e estava de costas abrindo o chuveiro, dei uma olhada rápida e ele tinha um corpão.
Entramos para o box e quando virou de frente pra mim, estava de pau duro, fingi que não vi e mas, funcionou como um imã. Tinha uma pistola de respeito, cabeça grossa e encapada, e as bolas não eram tão grandes. Os peitos e a barriga lisos, destacavam ainda mais seu pau com poucos pelos no púbis.
Ele me olhou nos olhos e falou assim, “ gostou do instrumento aqui?”, ri e só retruquei, deixa de ser bobo. Ele veio encostando a pistola dura em mim, tentei sair fora, mas o box era providencial para situação.
Ele estava com uma expressão muito diferente, muito sem vergonha, nem parecia aquele cara sempre sério, que eu conhecia. Tinha um sorriso malicioso no rosto e um olhar de caçador. Fui me sentindo abatido pelo ataque, foi me abraçando e roçando aquela pica dura. Falava de uma forma pouco convincente para ele parar, ainda não tinha as dimensões de que estava acontecendo.
Ele de repente, me girou e encostou a pistola dura na minha bunda, tentei me livrar dele, virando para frente, mas ele me reteve e me virou de novo. Senti uma coisa muito diferente, tinha uma lança dura e viva me encostando. Fui bambeando com a situação, ele me espremeu na parede de costas para ele, debaixo do chuveiro. Punha força nos braços, de forma que já me imobilizava, a água caia e ele pegou o vidro de xampu e espalhou na minhas costas e bunda e nas mãos dele e passou no meu rego, tentei de novo escapar e ele reagiu mais bruscamente.
Comecei pedindo para ele parar com aquela brincadeira e ele falou que não estava brincando, ao mesmo tempo, passou um braço no meu pescoço e com a outra mão ele encaminhou a cabeça do pau para o meu cu. Tentei resistir de novo, e foi em vão. Ele forçou no mata leão e cedi. A pica dele começou escorregar para porta do meu cu. Gemi e ele puxou minha cintura, de forma que inclinou minha bunda e a pistola estocou, mais da metade. Doeu, quando dei um grito mais alto, ele me pediu calma, não me deixando escapar e enfiou o resto.
Perdi o controle e fiquei bem zonzo, ele começou gemendo mais alto também e foi bombando dentro de mim. Me apertava forte e metia, gemia. Sentia uma ardor no cu, não sabia o que sentia e nem acreditava que estava acontecendo comigo. A pica estava cada vez mais inchada dentro de mim. Ele começou a urrar baixinho e foi ficando cada vez mais ofegante e senti a cabeça inchar mais dentro de mim e ele soltar gemidos de ah...ah...ah...
Tirou o cacete de dentro de mim logo, meu cu continuou dolorido, parecia esfolado. Continuamos o banho, os dois ofegantes e bambos. Ele pegou a toalha e jogou como um gesto de carinho. Ele acabou de enxugar primeiro do que eu e foi pro quarto de toalha na cintura e acabei de me enxugar e dei uma sacada pelo espelho no meu cu. Vesti e conversei mais um pouco e falei que iria embora, ele não me impediu.
Passei muito tempo sem entender aquilo que aconteceu, mas, vi que tinha ficado com tesão, muitas vezes quando ia bater uma vinha na minha cabeça e gozava logo.
Tres anos se passaram e ele se casou e nós nos encontramos no casamento. Tinha muitos amigos dele da policia por lá. Nunca mais, tínhamos nos vistos. Ele foi muito simpático comigo.
Aos 24 anos me casei também e ele apareceu no meu casamento, com a esposa estava gravida. Nossas famílias se reconciliaram, minha mãe e minha tia se tronaram amigas novamente e começamos a nos encontrar um pouco mais, encontro promovido por elas.
Ficamos grávidos um ano depois, tive uma filha, como o Zé Carlos.
Comecei trabalhar numa empresa, como gerente e tinha que receber um supervisor, que se chamava Felipe, o cara se tornou um amigão e tinha uma forma de me olhar muito parecida com o meu primo. Aquilo me assustava, mas eu como já era casado, acreditava que ele nunca fosse tentar nada.
A rede de supermercados que trabalhava, começou fazer convenções em uma das vezes eu estava imundo e suado e Felipe estava de carro e falou par agente passar na casa dele e tomar banho. Fui sem pensar nada demais, até que ele ficou peladão na minha frente, ele era solteiro e morava só. Ele era um cara, branco, tinha pelos pretos fartos no peito e barriga, tinha uma barriguinha de leve , cabelos pretos lisos meio ensebados, deveria ser um pouco mais alto do que eu, e também mais pesado, tinha 28 anos e não era um cara bonitão, mas muito legal e sedutor.
Não aconteceu nada, mas, curti muito tê-lo visto pelado. Aquele ida lá, nos deixou mais entrosado e próximos. E começamos a conversar muito mais sobre sexo e ele me olhava com uma malicia, que me deixava cheio de caraminholas. Eu não pensava em tomar qualquer iniciativa, até que surgiu outra oportunidade de banho na casa dele um mês depois.
Desta vez, eu tentando facilitar o máximo possível, resolvi chamar atenção dele, fazendo perguntinhas óbvias como, se poderia tirar a roupa ali, ele disse pra eu ficar a vontade e ficamos nuzão e ele falou, quer ir primeiro, eu peladão e ele me tocou nas costas e falou vai lá e foi entrando junto e perguntou, vamos juntos, né?
Fiquei de pica dura, naquela hora , meu pau não pequeno, é grosso e expõe toda a cabeça vermelha. Tentei ficar de costas para esconder minha ereção, mas expus meu rabo pra ele.
Ele antes de ver que estava de pau duro, elogiou minha bunda, disse, que rabão, hein, Betão?
Eu fui retrucar e falei opa e me virei e ele viu que estava de pau e riu e falou...heheheh, pauzão duro ai, moço? Olhei pro dele e vi que estava meia bomba e me virei de costas de novo, para não ficar olhando o pau dele. Ele se aproximou tanto de mim que senti o calor do corpo dele e um pouco do cheiro de suor de um dia de trabalho de um outro macho. Fiquei inebriado e o pau dele me tocou de leve, minha reação foi só de risos, a pistola dura dele encostava levemente na minha bunda pela lateral.
Ele pegou sabonete e passou nele e em mim também, ri, tomei o sabonete da mão dele e passei nos peitos cabeludos dele. Ele riu e começamos a nos abraçar e ensaboar ao mesmo tempo. Os dois de pinto duro, o dele era reto, branco e tamanho e grossura normal. Pelos pretos abundantes no púbis, coxas e bunda. Ele começou ensaboando minhas costas e deixei. Até chegar na minha bunda, meu rego e eu retrai, mas ele insistiu e enfiou dois dedos com espuma no meu cu. Deixei ele continuar até o dedo entrar diretamente no meu cu, passou um pouco ele se posicionou atrás de mim e mirou a cabeça do pau no meu cu e meteu.
Escorregou para dentro de mim, vi que eu desejava muito aquilo, a pistola dele entrou macia e quente para dentro de mim. Gemi de tanto prazer naquela hora. Inclinei naturalmente, para ele entrar mais, queria senti-lo todo dentro. Ele ficou no vai e vem e me segura pela cintura, tirou um pouco e bateu e tornou enfiar, dando uma estocada só. Gemi e ele começou gemer mais alto e falar que estava gozando, “tô gozando, tô gozando”, beijou minha nuca e foi tirando o cacete de dentro de mim e eu continuei batendo uma encostado na parede. Ele me abraçou por trás e segurou minha mão e terminou minha punheta até esporrar na parede do banheiro.
Um mês depois teve outra metida, já programa, fomos a casa dele e ele me comeu na cama. Tomamos banho e fomos pro quarto, me pos para chupá-lo e mamei, depois ele me deitou de bruços e passou um creme no meu cu e meteu...bombou até gozar. Beijamos na boca, muito gostoso, falávamos sacanagem.
O desempenho do Felipe era tão bom, que recebeu uma proposta de outro trabalho e perdermos um do outro, ele tinha que viajar muito.
Eu e o Ze Carlos nos encontramos na festa de aniversario da filha dele, de 8 anos, ele tinha 34 , continuava fortão, até mais um pouco, tinha engordado, as camisas ficavam justas nele. Estava com pouco cabelos, ficando carecão, não disfarçava e rapava tudo. Ele era mais bem humorado e brincalhão, contou casos do Gat, onde ele era oficial, conversamos muito a sós e e revi aquele olhar nele, ou queria talvez ver.
Minha intuição estava aguçada, ele falou para agente se encontrar mais, que poderíamos trocar uma ideia, concordei e falei com ele que tinha poucas folgas aos domingos como aquele. Ele disse que também tinha plantão e que quase sempre pelas manhas estava livre e só em casa. Falei que sempre tinha um dia da semana de folga e dois por mês no final de semana. E falei que costumava também trabalhar depois das duas horas, quase que diariamente.
Ele foi me convidou se eu não topava na manhã seguinte ir na casa dele, já que estaria de folga os dois. Concordei, morávamos em bairros próximos. Acordei pela manhã, estava só em casa minha mulher tia ido trabalhar e minha filha na escolinha, tomei banho e fui para casa dele.
Cheguei lá ele abriu a porta de só calça de moletom, vi que estava sem cuecas, porque o volume, no meio das pernas estava chamativo. Ele tinha uma barriguinha mais acentuada, mas continuava um homem interessante. Cumprimentamos nos, ele estava fazendo exercícios e estava um pouco suado e eu estava cheiroso, acabado de tomar banho, ele falou, pô, primão nem vou te abraçar, você esta todo cheiroso e eu fedorento.
Fomos conversando e ele falou vem, fomos pro quarto dele e ele tirou a calça ficando peladão e foi pro chuveiro e conversando comigo. Já tinha se passado 13 anos do ocorrido, ele me comeu a força e ficamos muito tempo sem nos falar. Não fiquei no banheiro com ele. Ele ficou de porta aberta conversando, desligou o chuveiro e ficou tempo lá e me chamou para perto do banheiro para nos ouvirmos direito. Estava peladão o pinto dele encostava na pia e comecei ficando excitado. Eu estava de bermuda e camiseta, era de folga e de calor.
Ele foi terminando de usar o espelho e voltamos pro quarto e ele ficou peladão conversando, calmamente e procurando uma cueca. Vestiu uma depois tirou e vestiu outra e ficou de cuecas. Quando ele trocou a cueca, vi que seu pau estava realçando, não escondi meu olhar. Ele se aproximou de mim e falou, agora já posso te abraçar, já estou cheiroso como você. Eu estava sentado na cama do casal e me levantei para receber o abraço de um homem semi nu.
Quando nos abraçamos já senti seu pau duro me encostando e o meu também estava. Ele soltou um suspiro e me abraçou forte. O senti me apertando nos braços e roçou o rosto no meu e deslizando até nossos lábios se encontrarem. Nos beijamos, fiquei tonto, pernas bambas, estava tudo bem mais rápido que imaginava, mas, estava como queria. Ele começou tirando minha roupa, fiquei peladão e nos abraçamos de frente, ele passava a mão na minha bunda e falou que minha bunda era gostosa, eu já era um pouco mais gordinho também, já pesava 80 kg.
Depois dos beijos, ele deitou de pinto pra cima na cama e me puxou pra cima dele, fui beijando seus mamilos , sua barriguinha, até chegar no cacete. Meti a boca na cabeça do pau dele e a empurrei com a boca, deixando a cabeça exposta. Mamei ele por um bom tempo e ele gemia gostoso e segurava minha cabeça. Depois se levantou e me pôs de quatro na cama e chegou por trás e perguntou se tava com o cu limpinho e cheirou. Arrepiei todo, respondi que sim e senti um linguada forte invadir meu cuzinho. Gemi de tanto tesão, ele chupou meu cu por muito tempo, deu algumas cuspidas mais abundante e apontou a pica pra dentro do meu cu. Agarrou na portinha, não entrou, viu que contrai o cu. Ele foi parou se levantou e pegou um óleo no banheiro e passou no pau e enfiou devagar e entrou gostoso. Meteu em pé a maior parte do tempo e eu de quatro na cama. Depois me colocou de frango assado e arrematou a foda. Gozou, gemendo alto, sua expressão estava enfurecida quando gozava e eu sentia um tesão danada naquela hora, ele antes de tirar pegou e bateu para até gozar. Contrai me cu na hora, com pau dele dentro ainda e ele gemeu e disse que assim até gozaria novamente.
Nos beijamos, mais uma vez, fomos pro banho juntos, e ele me pediu desculpas pelo ocorrido há 13 anos atrás. Falei com ele que estava tranquilo. Marcamos de nos encontrar para transar sempre que possível, então começamos anos visitar algumas manhãs por mês.
Abraço a todos