Tudo começou muito sutilmente, … primeiro foram as mãos de Ronaldo passeando desavergonhadamente pelo corpo de Hortênsia, percorrendo toda a extensão da sua pele macia e suave como um pêssego maduro. E Hortênsia, deitada ao seu lado na cama, cerrava os olhos, aproveitando as carícias daquelas mãos grandes, fortes e rijas que ao tocarem a sua pele causavam uma sensação próxima de um pequeno choque elétrico profundamente estimulante e excitante.
Imediatamente, seus mamilos ficaram entumescidos e rijos, quase assemelhando-se à uma frutinha madura pronta para ser chupada e lambida. Eles pareciam implorar por isso! Ronaldo fez-se de rogado e continuou seu passeio fazendo uma de suas mãos circularem em torno deles, porém sem tocá-los diretamente. Hortênsia ficou ensandecida de tesão! Queria muito aqueles dedos fortes dando pequenos beliscos em seus mamilos, como também queria sua boca aproveitando-se inteiramente deles, …
De maneira suave e sutil Ronaldo desceu até o monte de Vênus sentindo a maciez do pequeno chumaço de pelos que encobria a região, escondendo segredos e devaneios inconfessáveis. Brincou com aqueles pelinhos eriçados procurando fazer com que esses segredos fossem rapidamente revelados.
Mas Hortênsia fez-se de difícil, … cerrou as coxas impedindo a penetração na gruta dos desejos insanos. Ronaldo sorriu, … achou demasiadamente excitante o fato de Hortênsia mostrar resistência às suas investidas carinhosas, e pensou como era bom um embate sensual como aquele! Mas Ronaldo também sabia que aquela era uma resistência passiva e que, mais cedo ou mais tarde cederia aos ataques estrategicamente planejados.
E antes que Hortênsia desse por si, a boca dele sorvia um dos mamilos, chupando aquela frutinha madura e deliciosa e lambendo seu entorno com a destreza de um amante hábil que sabe exatamente o que quer. Alternou entre as duas pequenas delícias, ora sorvendo um, ora chupando o outro fazendo sua parceira gemer baixinho de tanto tesão que lhe percorria o corpo e a alma. Hortênsia se contorcia suavemente enquanto Ronaldo persistia em saborear aquelas delícias oferecidas como entrada para um banquete muito mais delicioso.
Sem deixar de dedicar-se aos mamilos dela, Ronaldo continuava, com uma das mãos, explorando a entrada da gruta dos sonhos persistindo na possibilidade de avançar mais para dentro daquHortênsia floresta de prazeres incontáveis. Hortênsia ainda se fazia de valente mantendo as coxas juntas e impedindo qualquer avanço mais ousado.
“Ah! Deixa eu brincar com essa delícia de bocetinha, vai! Deixa eu te mostrar o que é bom, … deixa vai, … deixa, … por favor”. A voz do homem quase parecia uma súplica, implorando pela permissão para que seus dedos hábeis pudessem explorar aquela vagina pecaminosamente provocante. Hortênsia deu uma risadinha bem safada e respondeu com a voz embargada pelo carinho aplicado em seus mamilos: “Olha lá, hein, … vou deixar só um pouquinho, … mas toma cuidado, viu! Hortênsia é virgem e você só pode brincar, … você entendeu seu tarado!”. Ronaldo olhou para Hortênsia, sorriu e acenou com a cabeça de modo afirmativo.
Aos poucos Hortênsia relaxou a guarda propiciando que os dedos de Ronaldo avançassem em direção à gruta que escondia uma vagina umedecida com os grandes lábios levemente inchados. Com a destreza e com o cuidado que se espera de um amante, Ronaldo brincou com os lábios inchados e cuidadosamente abriu-os permitindo que um de seus dedos penetrasse um pouco mais encontrando um clítoris duro e pulsante que parecia um pequeno pênis sinalizando que Hortênsia estava completamente tomada de tesão.
Sem perder o ritmo das mamadas naquelas seios fantásticos, Ronaldo pegou o clítoris entre os dedos e brincou com ele, extraindo gemidos ainda mais profundos de sua parceira e fazendo com que o corpo dela fremisse de forma lânguida e sensual. Ronaldo continuava com sua provocação, até o momento em que imaginou algo realmente excitante. Olhou para Hortênsia e mais uma vez fez-lhe um pedido: “Minha delícia, já que eu não posso meter nessa bocetinha divina, deixa eu chupá-la bem gostoso?” - Hortênsia olhou extasiada para Ronaldo e respondeu-lhe que ninguém havia pedido isso antes, e que ela sempre teve vontade de sentir-se chupada até o orgasmo. O macho sentiu-se dono da situação e imediatamente desceu o rosto até aquela vagina pulsante e iniciou uma chupada executada com a maestria que o momento solicitava.
Inicialmente, Ronaldo passeou com sua língua pelos grandes lábios, evitando estrategicamente tocar no clítoris, lambendo delicadamente a região a provocando espasmos no corpo da parceira. Hortênsia gemia e dizia frases de agradecimento, dizendo que jamais sentira algo igual e que nunca iria se esquecer do primeiro homem que a chupou. Ronaldo ficou ainda mais confiante em seu desempenho e não titubeou em avançar com sua língua na direção do clítoris que clamava por sua boca e por sua língua safada.
Hortênsia estava totalmente fora de si e nem percebeu quando sua mão pegou o pênis duro como pedra do seu parceiro, acariciando-o de modo firme e sentindo toda a sua extensão e vigor. Ronaldo quase engoliu o clítoris da parceira, uma vez que a atitude dela fez com que ele se contorcesse de tesão. Ela imediatamente passou a aplicar-lhe uma vigorosa punheta, chegando mesmo a cobrir a glande com o prepúcio e sentindo pequenas gotas de líquido seminal escorrerem pelo óstio externo. Havia, literalmente, cheiro de sexo no ar!
Não tardou para que Hortênsia tivesse um orgasmo intenso e prolongado pelas chupadas e lambidas de seu parceiro que não se cansava de sorver aquela vagina como se ela fosse um néctar único e inesquecível. Hortênsia, por sua vez, continuava aplicando a punheta em Ronaldo, sentindo aquele pinto vibrar em sua mão, e, ao mesmo tempo, gemendo e contorcendo-se de maneira incontrolada pela onda de prazer que invadia seu corpo. Gozou tão intensamente que sentiu o líquido seminal escorrer-lhe entre as pernas evidenciando uma experiência única.
Ela então, fez menção de retribuir o gesto do parceiro com uma deliciosa chupada naquele instrumento enorme e duro como rocha, mas foi impedida por Ronaldo que, olhando para ela, sorriu e disse-lhe: “Prefiro que você continue o que está fazendo, … mas também gostaria que você fizesse uma outra coisa para mim? Você topa?” - Hortênsia, em princípio, achou estranho o pedido do parceiro, mas depois de ter gozado com tanta intensidade, ponderou que fazer o que ele pedisse era o mínimo que lhe cabia e acenou afirmativamente com a cabeça.
Ronaldo colocou-se de lado, ainda em posição invertida relativamente à sua parceira e levantou uma das pernas apoiando-a sobre a outra. Olhou para ela e disse com a voz embargada de desejo: “Continue me punhetando, bem gostoso, … mas quando eu estiver próximo de gozar quero que você interrompa e aperte bem o meu cacete segurando o gozo antes que ele venha, … você pode fazer isso para mim?”. Escondendo de Ronaldo que a ideia era simplesmente excitante, Hortênsia concordou e iniciou a operação, inclusive utilizando sua outra mão para massagear as bolas inchadas dele, vez por outra, apertando-as suavemente.
Ronaldo gemia e dizia o quanto aquilo era bom, algo que fazia Hortênsia sentir-se confiante na sua destreza em controlar o seu parceiro que mais parecia um escravo dominado em suas mãos. Ela achou tudo aquilo simplesmente delicioso e muito criativo, pois já que não podiam trepar, podiam, ao menos, proporcionar o máximo de prazer para ambos. E cada vez que Ronaldo tencionava atingir o ápice, ela interrompia os movimentos e apertava fortemente aquele cacete enorme retendo a possibilidade de uma ejaculação. Ao mesmo tempo, Ronaldo continuava lambendo aquela vagina e chupando aquele clítoris que ainda teimava em ficar inchado e pulsante provocando o macho em deliciar-se com ele e suas imensas possibilidades.
Hortênsia gozou mais algumas vezes, e cada uma delas era mais gratificante que a anterior, e ainda assim continuava a executar uma masturbação controlada, tomando o cuidado de que seus orgasmos não propiciassem que seu parceiro tivesse uma ejaculação inesperada. Afinal, para ela era uma experiência totalmente nova ter o controle sobre o seu parceiro. Algo novo e muito excitante!
Já não havia mais noção de tempo entre eles. Mesmo com todo aquele “exercício”, ambos não se sentiam cansados ou mesmo derrotados. Hortênsia achava aquilo fenomenal e queria continuar exercendo o controle sobre o orgasmo do parceiro enquanto este a fazia ter orgasmos intensos e repletos de prazer. Ela achava que aquilo poderia prosseguir por horas ou até mesmo dias, e ela continuaria executando sua “tarefa” com o mesmo desprendimento inicial. Tudo estava deliciosamente perfeito!
Subitamente, Ronaldo olhou para ela. Seus olhos estavam brilhantes e exibiam o olhar denunciador de que o fim estava próximo. Ele, então, disse-lhe com uma voz tênue, mas decidida: “Acho que vou gozar meu tesão, … mas para ser perfeito eu preciso que você faça mais uma coisa para mim, … será que você pode?”.
Hortênsia não titubeou em responder de imediato: “O que você quiser tesudo! O que você pensar, eu faço de bom gosto, … pra você tudo!”
Ronaldo olhou bem nos olhos de sua parceira e disse: “Então continua o que está fazendo, mas assim que eu gritar, quero que você enfie um dedo no meu cu! Mas não tenha medo, … pode enfiar com vontade, … como se você fosse o macho me estuprando enquanto eu gozo, … você faz isso pra mim?” Os olhos de Hortênsia foram tomados de um brilho intenso e ela acenou afirmativamente com a cabeça enquanto dizia para ele: “Ai, minha delícia! Vou adorar fazer isso! E se te der mais prazer, pra mim vai ser divino!”
Ronaldo sorriu agradecido e enquanto sinalizava que a punheta podia continuar, aproveitava o momento para brincar com a vagina da parceira. Hortênsia intensificou os movimentos e no momento em que os gemidos de seu companheiro tornaram-se mais e mais intensos e sonoros ela se preparou para atender o pedido dele.
Quando, finalmente, Ronaldo gritou que ia gozar, Hortênsia lambeu seu dedo médio e enfiou no cu dele. Imediatamente o orgasmo sobreveio, intenso com um jorro incontido e volumoso, alternado por jatos que saltavam em direção ao ar o mais alto que ela já vira em toda a sua vida. Ronaldo se contorcia, e seu ânus ora se contraía e ora relaxava, apertando o dedo de sua parceira com uma força que podia ser sentida por ela prolongando-se de sua mão para o resto do corpo. Por alguns instantes, Ronaldo urrou como um animal no cio, até que prostrou-se por sobre a barriga deixando claro que ele estava vencido pelo prazer.
Enquanto o rosto dele jazia inerte sobre o ventre de sua parceira, Hortênsia, por sua vez, acariciava as nádegas dele com uma das mãos enquanto a outra massageava a sua bolas que estavam murchas depois de tanto esperma liberado. Ronaldo agradeceu a ela pela experiência única e inesquecível, e antes de cair em sono profundo, ainda foi capaz de ouvi-la dizendo-lhe: “Eu é que agradeço, … papai, … nunca um homem me fez tão mulher como você! Obrigado!”