Me chamo Serginho, moro no Rio de Janeiro, e a historia que vou contar aconteceu quando fiz 18 anos, alguns meses atrás, e meu pai e o cunhado dele me levaram para acampar.
O cunhado, Jorge, é um policial típico, uns 50 anos, meio forte meio barrigudo, um pouco grosseirão, mas gente boa. Ele é sócio de um puteiro e dizem que foi lá que ele conheceu a irmã do meu pai, com quem é casado. Mas ninguém confirma de verdade. Minha tia sempre foi muito bonita e tinha um monte de namorados antes de casar com ele. Dizem também que ele ganha muito dinheiro lá. E deve ganhar mesmo, pois foi ele que bancou nossa família quando meu pai ficou desempregado. Meu pai é meio devagar, bebia muito, nunca tinha emprego fixo.
Minha mãe era quem segurava a onda em casa, fazendo uns bicos pra fora. Ela e minha tia se dão muito bem. Já ouvi falar que o Jorge também dava uns pegas na minha mãe, mas não tinha certeza. O fato é que ela tratava ele muito bem e brigava muito com meu pai.
O Jorge sempre diz que gosta muito de mim, mas as vezes pega no meu pé. Vive fazendo gracinha comigo, que me deixa meio sem graça, perguntando se já tô saindo com as menininhas etc. Mas eu sou meio tímido, magrinho, estatura média, pele muito branca e cabelo preto liso, que uso meio comprido. Acho que as meninas não se interessam muito por mim...
Todo final de semana o Jorge costumava me dar 50 reais para passear. Isso era legal. Mas fazia isso sem que meu pai ou minha mãe vissem. Dizia que era para não deixar eles sem graça. Então, quando ia lá em casa, dava um jeito de colocar direto no meu bolso. Quase sempre colocava no bolso de tras da calça. O que eu não gostava é que ele aproveitava para passar a mão na minha bunda. Eu não falava nada, mas achava estranho.
Nessa época eu vivia pedindo pro meu pai me levar pra acampar, coisa que eles faziam de vez em quando numa fazenda onde tem um lago e pescavam. Mas eles diziam que ir pro mato era perigoso etc. Até que quando fiz 18 anos, de tanto insistir, o Jorge topou me levar junto com meu pai. Meu pai não queria, mas eu insisti tanto que ele concordou. O Jorge disse que ia ser meu rito de passagem para virar homem. Fiquei todo animado.
Bom, lá fomos nós pra um sítio no interior do estado. No caminho, o Jorge ia contando um monte de estórias malucas, quase sempre envolvendo uma putaria. Meu pai só ria e já tava começando a beber. O Jorge era quem dirigia o carro.
Chegamos lá quase noite montamos as 2 barracas, churrasqueira etc.
Os dois bebiam muito e me ofereceram cerveja. Eu não sou muito de beber, mas já que estava ali, fui bebendo com eles. Íamos misturando cerveja com cachaça e aquilo me deixando doidão. A noite estava muito quente e a gente estava só de short e sem camisa. O Jorge continuava a contar suas putarias, inclusive contando que comia as putas do puteiro sem a mulher dele (irmã do meu pai) saber e meu pai achava graça. Nessa altura, todos já meio bêbados, o Jorge me abraçava, dizia que gostava de mim, que eu ia ser protegido dele etc. Eu comecei a passar mal de tanto beber e falei que ia vomitar. Então, levantei e fui pra perto do lago me aliviar. Meu pai só falou: cuidado pra não cair no lago. Mas foi o Jorge que se propôs a ir comigo para me ajudar. Eu tava trançando as pernas, doidaço, pois como falei, não tô acostumado a beber. Tava passando mal, mas tava alegre.
O Jorge foi comigo até a beira do lago e ficou me segurando por tras para eu não cair. Eu vomitei num canto me aliviando e agradeci a ajuda dele. Ele então me puxou e pulou dentro do lago, no que levei o maior susto. Mas ele disse para eu ficar calmo que ninguém ia se afogar. Como eu tava meio tonto, segurei nele, passando o braço em volta do pescoço e ele me abraçou também. Lavei a boca com a agua do lago e fiquei meio mole abraçado nele. Ele pediu para eu passar as pernas em volta da cintura dele, pra equilibrar melhor. Foi o que fiz. E para ajudar, ele me segurou por baixo. Senti a mão dele na minha bunda mas não liguei pois ele tava sendo legal comigo. Aí ele começou a apertar minha bunda, dizendo que eu era muito bonito etc. Como eu não reagi, ele falou no meu ouvido que tava ficando de pau duro e mandou eu colocar a mão pra sentir. Eu disse que não, mas ele fez um movimento e pegou minha mão com força e levou até lá, por cima do calção. Minha reação automática foi falar “nossa, que grande!”. Ele falou: “grande e gostoso, pega por dentro do calção, pega”. Eu disse que não, que mas ele foi abaixando o calção e fez eu pegar. Fiz tudo meio sem pensar, pois estava bêbado, dentro da água, sem forças. Nisso, ele me virou de costas e me abraçou pressionando seu corpo contra o meu. Disse que queria sentir o tamanho do meu pau e foi levando a mão na frente. Falou assim: “de calção não tá dando pra perceber direito, abaixa o calção pra eu pegar direito nele.” Quando eu abaixei (tudo dentro dágua) percebi seu pau duro encostar na minha bunda. Meu pau foi ficando duro e o Jorge foi me punhetando.
Aquilo tudo era uma coisa muito estranha pra mim. Mas como tava ficando de pau duro, tava gostoso. Ele foi me apertando, me punhetando, passando a mão na minha bunda, tava tirando um sarro de verdade. E eu ali, sem esboçar reação. Fiquei preocupado do meu pai ver, mas onde estávamos, não dava pra ele ver. Eu tava achando estranha aquela situação, mas não tinha força para reagir.
Então ele falou:
_ Posso te fazer um elogio?
_ Pode.
_Você tem a bundinha mais gostosa do que muitas putas que eu conheço.
_Que isso Jorge? Eu não sou viado não! Pára!
_Claro que não. Só to falando o que tô sentindo. Bundinha lisa, carnuda, uma delícia. E olha que de bunda eu entendo. Segura de novo no meu pau.
_Não.
_Pega vai, você já pegou agora mesmo. Não tem problema não. É um lance só entra a gente.
E ele pegou minha mão e botou no pau dele. Eu falei:
_Nossa, tá maior agora!
_É você que tá deixando ele assim. Tá gostoso não tá?
_T-tá... falei meio sem graça.
_Então vai subindo e descendo com a mão, punhetando ele.
Eu obedeci e ele foi apalpando minha bunda até tocar com o dedo em meu cú. Automaticamente soltei um gemidinho:
_Aiii...
_Que cuzinho delicioso... sente meu dedo coçando ele, sente...
Caramba, aquilo tava me dando um puta tesão, que nunca tinha sentido antes. E o Jorge foi coçando meu cu, me abraçando, com a outra mão me punhetando, passando a barba no meu pescoço, me lambendo a orelha, eu não tava nem me entendendo mais. Então, foi pressionando o dedo e enfiando no me cú e falou:
_Que delícia de cuzinho. Já fez isto antes?
_Não.
_Mas tá gostoso, não tá?
_Tá...
_Sente meu dedo entrando no seu cuzinho virgem, que delícia, eu tô te fudendo com o dedo.
Nisso, como ele tava me punhetando também, o tesão foi aumentando e eu comecei a gozar. Ao gozar senti que meu cu apertava o dedo dele o que dava uma sensaçãoo diferente. O Jorge falou:
_Isso, pisca o cuzinho, pisca o cuzinho pra mim, vai.
E gozei feito louco e fiquei mais mole ainda. O Jorge então mandou eu bater uma punheta pra ele gozar. Foi o que fiz segurando aquele pau que era o dobro do meu e ele gozou dentro da água rapidinho.
_Serginho, esse vai ser o nosso segredo de acampamento. Não conta nada pro seu pai, ok?
_Claro que não, tá maluco?
Saímos da água e fomos encontrar meu pai, que já tinha bebido mais outras doses e tava doidaço, enrolando a língua e perguntou:
_Xês foram faxer o que? Pescar?
E o Jorge respondeu:
_É... fui mostrar pro Serginho como é que se prepara o anzol, kkk. Vamos beber mais!
_”Eu não aguento maixxxs” disse meu pai. E foi pra barraca deitar.
O Jorge abriu outra garrafa de cachaça, e me fez beber mais ainda. Eu não queria, mas não tinha nem condição de ficar lutando contra.
Tirou o calção que estava molhado e me mandou fazer o mesmo. Ficamos ali em volta da churrasqueira, sentados nuns banquinhos, pelados. E o Jorge não parava de mexer no seu pau, que foi crescendo. Eu fiquei olhando. Ele me mandou chegar mais perto pra ver melhor, botou uma toalha no chão e fez eu sentar em frente a ele. Ficou se punhetando devagar, fazendo o pau subir e falando:
_Olha como cresce, como é gostoso, grosso. Dá uma pegadinha pra sentir como é fora da água.
Eu, olhei pra barraca do meu pai e vi que ele tava capotado. Então, peguei no pau do Jorge sem muita frescura.
_Isso Serginho, segura gostoso, aperta ele, sobe e desce a mão. Ai... chega mais perto pra ver melhor, bem pertinho, vai...
E eu fui chegando.
_Agora dá um beijinho..
_Não... deve ter gosto ruim...
Nisso o Jorge derrubou um pouco de cachaça em cima do seu pau e falou “agora tá melhor, só um beijinho, vai”.
Com a cachaça molhando o pau, a cabeça dele ficou brilhando. O Jorge passou a mão pelos meus cabelos e foi puxando devagar. Eu dei um beijinho meio sem jeito. E outro e outro. No terceiro, o Jorge me puxou e fez o pau entrar na minha boca pressionando minha cabeça. E mandou:
_Agora chupa, meu putinho. Chupa gostoso vai! Passa a língua, enfia tudo na boca...
Eu também fui ficando de pau duro e comecei a gostar da brincadeira. Então pedi pra ele chupar meu pau também. Ao que ele respondeu.
_Vamos lá pra minha barraca que eu te chupo.
Entramos, ele fechou o zíper da barraca, me mandou deitar com o pau pra cima e veio por cima. Sem muita cerimônia, ele começou a me chupar. Nossa.... que delícia. Então, chupou minhas bolas também. Que tesão! Levantou minhas pernas para poder chupar melhor e foi descendo a língua até chegar no meu cu. Que tesão filho da puta! Lambeu e enfiou um pouquinho da língua. Perguntou se tava gostoso e eu disse que sim. Enfiou mais a língua, cuspiu, babou. Que loucura. Eu quase desmaiando de tesão. Começou a passar o dedo e a enfiar junto com a língua, molhando tudo. Ficou nisso um tempo, entrando e saindo com o dedo. Trouxe o dedo até minha boca e fez eu chupar. Me pediu pra cuspir no dedo dele.
Eu cuspi. Vi ele cuspindo na sua mão também e levou aquele monte de saliva pra portinha do meu cú. Então, veio subindo, me beijando a barriga, o pescoço, mordendo minha orelha, falando sacanagem. Senti sua mão direcionar seu pau pro olho do meu cú. Forçou um pouquinho e, como tinha muita saliva, entrou um pouco. Forçou mais e começou a doer. Tirou um pouco, cuspiu de novo na mão e levou a saliva no meu cu de novo. Aquela parte que já tinha entrado antes, entrou melhor, senti que passou a cabeça. Foi empurrando, deslizando. Então parou um pouquinho. Tirou o pau e enfiou o dedo. Depois senti que enfiou dois dedos e fez um pouco de força. Tirou os dedos, me fez cuspir nos dedos dele e voltou a enfiar. Agora, acho que 3 dedos. Me fez virar de costas, chupou e cuspiu no meu cú o quanto pôde. Soltou muita saliva, que eu sentia escorrer nas minhas bolas. Pediu para eu abrir a bunda com as minhas mãos. A essa altura, ele podia pedir o que quisesse que eu faria, tava totalmente entregue. Ele chegou no meu ouvido e disse:
_Agora você vai aprender a dar o cú bem gostoso! Abre o cú que eu vou tirar o teu cabaço!
Deu uma lambida no meu ouvido. Aquilo me deu uma loucura e eu abri a bunda o mais que pude.
Ele enfiou o que já tinha enfiado antes, enfiou mais, mais, mais. Senti os pentelhos dele na minha mão. Acho que entrou tudo. Começou um vai e vem com o pau no meu cu, apertou minha bunda, passou a mão nas minhas costas, puxou meu ombro contra ele, puxou meus cabelos, lambeu minha orelha, cuspiu na minha cara. Eu comecei a gemer baixinho. Ele mandou eu gemer mais. Aquilo tava ficando gostoso. Gemer parece que aumentava o tesão. E ele dizia:
_Isso, me dá esse cu bem gostoso. Geme e pede pra te fuder.
_”Me fode” eu falei.
_Pede mais!
_Fode, fode, fode meu cu!
_Pede pra te fuder feito puta!
_Me fode feito puta, vai!
Eu tava com um tesão louco e senti que eu ia gozar sem nem tocar no meu pau.
Gozei e automaticamente, meu cu deus aquelas piscadas de quando a gente goza.
Nisso senti ele urrar e seu pau inchar. Gozou no meu cu, lambendo minha orelha.
Tirou seu pau e me fez chupá-lo sujo de porra. Que delícia!
Me abraçou por trás, disse que podia cuidar de mim daquele dia em diante e perguntou se eu queria.
Eu simplesmente respondi:
_Quero. Quero ser sua puta!