A dor do prazer
Quando você é uma pessoa discreta com o objetivo de esconder sua preferência por garotos fica difícil ou até mesmo impossível de se realizar aquele desejo sexual que você passa a almejar, porque o garoto talvez não curtir experiência do mesmo gênero ou não quer se expor diante de amigos, sociedade, caso seja descoberto o ato praticado.
Mas às vezes você acha pessoas que curtem experimentar e compartilha consigo o prazer, essa seria o jeito correto de tudo acontecer, pois seria satisfatório para ambos. Ao mesmo tempo em que a vontade de realizar-se uma nova experiência fluísse com desejo dos dois, daí por diante cria-se um laço de cumplicidade que torna o prazer saboroso e circulativo.
Mas, a busca pela pessoa ideal nem sempre vai ser acertada, foi o que aconteceu comigo nessa história a seguir, em fatos reais.
Um garoto tinha parentes próximos que morava na minha cidade, então em época de festas ou férias ele vinha e ficava na casa desses certos parentes, ele já tinha várias amizades na cidade e o fiquei conhecendo por intermédio de outros amigos em comum, foi um tesão a primeira vista, logo aquele garoto me excitou, olhava-o sem parar porém disfarçadamente para ninguém perceber que eu estava pagando pau para o cara.
O garoto era lindo, mais só isso não me atraí em um rapaz, tinha que ter também um corpo à altura de seu rosto esbelto. Esse gostoso confesso que era um pouco diferente dos outros garotos com quem tinha relacionado, pois esse me atraiu pela sua beleza exuberante, não tinha um corpo malhado, abdome de tanquinho esse conceito de beleza emana da sociedade.
O rapazola tinha um corpo mais robusto, não era magrinho e nem gordo, nem muito baixo nem muito alto, mais o que diferenciava a meu ver era os lindos cabelos pretos lisos, seus olhos castanhos combinando com sua pele branca lisinha jovial, sua mão forte e pernas torneadas, bom um garoto suculento e muito gente fina.
O meu encantamento me fez freqüentar cada vez mais os grupos de amizades que se faziam nas praças da cidade, pois assim o veria com mais freqüência, não sabia como e se teria jeito de realizar meus desejos pornográficos com aquele garoto apetitoso, o que fazia naquele momento era ficar perto e conversar sobre diversos assuntos normais, mas em minha cabeça o desejo acumulava e a imaginação avultava sobre aquele corpo, nas redes sócias pude aprofundar mais o meu tesão por ele vendo suas fotos sem camisa, que corpo forte e saudável. Ficava imaginando como seria sua rola, o que ele carregava no meio daquelas lindas pernas fortes, na minha fantasia erótica o via sobre meu corpo me fudendo gostoso, com a potência e energia que os jovens propagam, ele com aquele corpo forte em cima de mim me socando forte sem ajudado pela força da gravidade na hora de empurrar todo aquele cacete em mim.
Realmente não sabia como ter aquele garoto novinho em minha trama sexual, ele não demonstrava nem feitio por essa experiência e não tinha a intimidade e nem a oportunidade de ficar a só para assistir um filme pornô, enfim tentar exasperar seu tesão para tentar estimulá-lo a praticar essa experiência. A situação estava quase impossível, mas eu queria ver então, no mínimo, seu cacete para matar minha curiosidade. Isso acabou acontecendo no carnaval, quando o fiquei espionando de longe, ele estava com seus amigos, até que uma hora qualquer ele teria que usar o banheiro, essa era minha estratégia. Onde acontecia o carnaval tinha vários bares com banheiro que as pessoas iam para dar uma aliviada, foi o que aconteceu com ele, assim que ele foi caminhando em direção ao bar eu fui atrás, não deu outra coisa, ele foi direto para o banheiro justamente no mictório coletivo, logo fiquei do seu lado fingindo mixar também e não pude deixar de conferir, ele estava mixando confortavelmente com todo o conjunto para fora da bermuda até os bagos dava para ver nitidamente e o curioso, estava sem as mãos na piroca (tentei depois mixar desse jeito e comigo não deu certo, dava certo para ele porque seus bagos eram grandes levantava automaticamente o seu caralho sem com que mixasse no pé, confesso nunca tinha visto aquilo, que delicia), deu para ver num anglo e com uma qualidade todo seu instrumento de prazer, o cacete era grosso e mesmo mole não deixava de ser grande, estava todo rosadinho e aparecia só à pontinha da cabeça que também era rosada. O desfecho dessa história foi à seguinte: eu contente e doido para tocar uma punheta para ele; ele com um ar desconfiado de minha pessoa e meio raivoso, não tinha gostado da minha invasão.
Saímos do bar cada um para um lado diferente, sem conversar (se a intimidade era pouca, tinha acabado de vez). Chegamos onde estávamos no ponto de origem que tínhamos deixado para irmos ao banheiro não pude deixar de olhar para ele, ele mais uma vez percebeu minha olhada e demonstrou de novo não gostar.
A noite foi passando até estava indo embora e sentir uma pessoa caminhando junto comigo, uma rápida olhada para trás e para minha supressa notei que era o garoto, continuei andando em direção a minha casa e o mesmo ele fez e fomos sem falar nada, parecia que ele estava muito inseguro do queria fazer culminando com um pouco de vontade e curiosidade, até que por fim cheguei em casa entrei e ele também entrou, do percurso até aquele momento ainda continuamos sem falarmos, para mim não fazia diferença, queria era outra coisa. Dentro do meu quarto ele sem descer a bermuda colocou seu pau com seus bagos para fora, agora pude perceber seu tamanho real, estupidamente grande e bem roliço e bem rosado próximo ao vermelho os bagos enorme também estavam na mesma tonalidade de cor do cacete era realmente uma obra de arte.
Naquela ocasião o que me restou a fazer foi cair de boca naquele cacete, a principio fui chupando (que cheiro gostoso que tesão, mamava descontroladamente) ele quis mostrar que estava no domínio da situação, não queria rebaixar-se, mostrando que era superior e que eu tinha que ser submisso a ele (talvez pela insegurança, não queria deixar duvida de era macho) então ele com as mãos em minha cabeça força-me a chupá-lo do jeito que ele queria, visando só o seu gosto, o que eu estava sentindo não tinha importância, não liguei pois estava adorando chupar aqueles bagos e aquele cacetão duro, lambia aquela cabeça até num movimento brusco ele cortou o meu barato e me virou de costas e tirou minha calça (tudo num tom de arrogância, mas a gente com tanto tesão e fantasia acaba deixando) cuspiu bem forte no meu cuzinho duas vezes (nota: tinha tido uma única experiência de penetração que não se completara, mas naquele momento a excitação era tanta que tomava conta da situação) e colocou o cacete no meu rabo e empurrou sem nenhuma dó o cacete entrou todo mesmo assim ele não parava de força mesmo não tendo mais nada para enfiar, a dor era muito forte inexplicável, eu tentava me ajeitar para tentar cessar aquela dor até que ele começou a socar como um selvagem com muita energia, eu segurava para não gritar mais os gemidos não tinha como segurar, ele me estocou por minutos meu prazer era mínimo, o que o alimentava ainda era a fantasia, o tesão naquele rapaz lindo e a novidade do momento. Ele quis ser saciado sozinho, em sua respiração controlada notava-se seu ar de arrogante naquela situação, por fim gozou até acabar a última gota de porra, em seguida ele limpou o pau na minha bunda esfregando e batendo para sair toda porra guardou o saco na cueca ajeitando-o direitinho e fechou a bermuda e saiu no mesmo silêncio que entrou.
Para mim poderia ter sido melhor, pois tinha tudo para ser agradável a transa, mais o garoto achou que se me acariciasse e compartilhasse o momento estaria ferindo a sua masculinidade, queria só depositar porra no meu cu. Mas esse dilema não tem roteiro certo, uma hora você acha uma pessoa bacana ou hora não, mais o que da para dizer com a experiência que tenho é que onde você menos espera acontece às coisas boas, ou seja, o fator supressa é muito forte nesses casos e esta sempre presente. Depois o vi na praça não puxei assunto e o mesmo ele fez e acabou nessa situação.