Drogada com meu namorado.

Um conto erótico de Nana
Categoria: Heterossexual
Contém 794 palavras
Data: 04/01/2013 13:41:36

Sou Nana, tenho 19 anos, cabelos ruivos, lisos e bem longos, pele bronzeada, 1,63, 57kg, seios médios, bumbum em cima. Meu namorado se chama Henrique, 22 anos, corpo escultural, braços fortes, barriguinha sarada, branquinho, cabelo curtos e pretos, 1,80 de altura, pau de 19cm e com um bom diâmetro.

Resolvemos fazer uma viagem com amigos para a Praia da Pipa - RN, em dezembro, alta temporada. Pra quem não conhece, recomendo, é um lugar paradisíaco, perfeito pra quem gosta de tranquilidade e ao mesmo tempo uma curtição mais requintada. Num certo dia, estávamos em uma praia super reservada, com um pessoal bastante bonito. Haviam tendas privativas, espreguiçadeiras acolchoadas, tudo perfeito e muito luxuoso. Ficamos eu e o Henrique conversando com nossos amigos, sentados, bebendo alguns drinks com vodka, de forma tranquila. Porém, às 16h30 da tarde estava marcada uma rave nesta praia. Incrível, já que nós e nossos amigos adoramos esse estilo eletrônico. Assim aconteceu. Chegou o DJ, mais gente bonita, as batidas das músicas começaram, o povo começou a dançar intensamente na beira do mar, daquele jeito que é uma rave, que todos conhecem.

Quando estávamos perto de um amigo, ele nos revelou que tinha levado doce (sim, a droga), e nos ofereceu. Pegamos um e dividimos: metade pra mim e metade pro Henrique. O efeito bateu na hora, começamos a fritar juntos, loucamente, enquanto dançava, a gente dava pausas para longos beijos. Num destes beijos, ele desceu a mão pelas minhas costas e desamarrou a parte de cima do meu biquini. Como estávamos drogados, não ligamos pra nada, aliás, todos estavam drogados e não se preocupavam com nada. Segurei a parte de cima com um mão, enquanto ele me puxava pela outra para um dos futóns suspensos da praia (fútons são tipo aqueles colchões que ficam nos jardins, praias). Ele me deitou no futón, me beijou loucamente, depois parou e fechou as cortinas longas, opacas e brancas. Ali dentro, ninguém nos via, não víamos ninguém, mas a intensidade daquele som frenético ainda agia sobre nós.

O doce é um tipo de droga que nos deixa sem controle sobre a consciência: dá energia, mas não dá capacidade de distinguir suas ações. Eu estava muito excitada, e se em público o pau dele já estava levemente duro dentro da sunga, ali isolados parecia concreto. A droga o deixou mais bruto e isso me deu muito mais tesão. Depois de me beijar, joguei a parte de cima do biquini pro lado e ele começou a morder e chupar meus seios. Ele desceu lambendo minha barriga, puxou minha calcinha e a jogou de lado também. Chupava minha buceta como se fosse um sorvete derretendo... Nossa, nunca senti tanto prazer! Ele fazia movimentos com a língua dentro da minha bucetinha. Depois disso, ele subiu, me beijou novamente. Neste momento eu passei por cima dele, desci pelo seu abdômen sarado e tirei a sunga, chupei aquele pau até deixá-lo todo melado. A respiração ofegante dele era um sinal de que estava gostando. Henrique puxou meu cabelo pra cima, me chamou de vadia e me colocou de quatro. Ele metia numa velocidade incontável, podia ver que ele estava gemendo, mas não dava pra ouvir perfeitamente por causa do som. Ele dava tapas muito fortes na minha bunda, enquanto puxava meu longo cabelo enrolado em sua mão. Resolvemos mudar de posição. Ele se sentou, eu sentei por cima dele, coloquei o pau na minha buceta, passei minhas pernas abraçando suas costas, e começamos a fazer movimentos de vai e vem. Henrique mordia meu lábios enquanto metia, meus peitos roçavam no seu peitoral, ele olhava pra mim com uma cara de tesão e por isso acelerei nos movimentos. Quanto mais rápido eu ia, mais ele se excitava, eu sentia seu pau latejando, tudo ficou mais intenso pra nós dois por causa do doce. Ele colocou uma mão nas minhas costas, a outra fazia movimentos circulares na minha buceta, em cima do meu clitóris, eu gritava muito de tanto prazer que estava sentindo. Eu gozei em cima do pau dele, meu gozo escorria em seu pau grosso, arranhei suas costas fortemente pois não conseguia me controlar. Porém, ele continuou com os movimentos rápidos, fortes, intensos. Metia na minha buceta apertadinha, eu sentia seu pau no fundo da minha buceta. Estava absolutamente extasiada pelo orgasmo que tive e ele mesmo assim continuou. Foi quando ele soltou um urro bem forte: gozou dentro da minha buceta! Que delícia... Ele desacelerou os movimentos, tirou o pau da minha buceta. Eu chupei levemente para 'limpar' o que tinha restado. Vestimos nossos trajes novamente, mas a droga ainda fazia efeito no nosso bom senso. Então saímos ali da tenda, como se nada tivesse acontecido. Continuamos fritando ali na areia, até o sol sair no outro dia.

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Comentários

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excelente relato,parabéns! mas se fosse sem o "doce" a gozada seria muito mais intensa, pode crer.

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