Depois de longas semanas dando meu rabinho no mato, após esperar o negão me pegar de bicicleta e me levar no bagageiro com ele, perguntei:
- Tu já deu a bunda?
- Não, por quê?
- Por nada...
Naquela tarde, ele me comeu mais furioso do que nunca, talvez pra afirmar o papel de macho na relação. Como sempre, ele me deixou de volta em casa e combinamos pra tarde seguinte.
Enquanto íamos de bicicleta, ele puxou papo:
- Por que tu queria saber se eu já tinha dado?
- Sei lá, curiosidade...
- Sei... Só isso?
- Ah... Eu queria te comer também!
Ele riu e não falou mais nada. Chegando no nosso cantinho, ele se pelou todo e falou:
- Tu já comeu alguém?
- Não, ninguém!
- Então, eu vou te tirar o cabaço do pau também!
Gelei de tesão. Ele ficou todo pelado e se colocou de quatro. Tirei rápido a camiseta e a bermuda e me aproximei dele. Ele recomendou:
- Passa um cuspezinho com a língua.
Abri aquela bunda gostosa e dei umas linguadinhas na rosca dele, e uma cuspidinha. Tentei ficar de joelhos, mas ele era maior que eu, meu pau nem chegava perto. Daí, me levantei e com as pernas flexionadas tentei meter. O problema é que a bunda dele era muito carnuda e forte, meu pau não alcançava, a posição não tava me ajudando em nada. O negão percebeu a minha dificuldade e se virou.
- Peraí, vamu trocar de posição!
Se colocou de franguinho assado e arrebitou a bunda, enlaçando as coxas com os braços e puxando. Corri até a bermuda dele e peguei um sachê de lubrificante, que ele trazia sempre. Rasguei com os dentes e comecei a passar na bunda dele, desde o saco, passando pelo cu até encontrar a folhagem do chão. Cheguei de joelhos bem pertinho e apontei a cabeça da minha piroca no anel dele. Forcei e a cabeça entrou. Mas era um cu muito apertadinho. Tive que tirar e botar várias vezes até sentir meus 12 cm lá dentro.
- Isso, me come, seu putinho!
Peguei ele pela cintura e comecei a botar e tirar. Ele rebolava a bunda de vez em quando, com cuidado, pra não escapar meu pau.
- Ai, coisa boa te comer! Tua bunda é muito gostosa!
- Só não conta pra ninguém!
- Pode deixar!
O negão puxou o saco dele pra cima e apertou minha piça com os dedos, fazendo uma forquilha com os dedos mais compridos. A pressão do cu e dos dedos me deu um puta tesão.
- Ai, assim eu vou... Merda! Tô gozando!
Despejei minha porra dentro daquele rabão preto, dando uma última estocada. Recolhi meu pau e me levantei. O negão riu, e se levantou. O pau dele tava duro, mas ele não tinha batido punheta em nenhum momento, enquanto era comido. Ele saiu pro lado e ficou de cócoras na folhagem, liberando a porra.
Depois, se levantou e ficou do meu lado. Me orientou pra ajudar a ele gozar:
- Beija a minha bunda! Aqui!
E apontou o início da bunda, depois da lombar. Peguei as polpas dele e fiquei lambendo, beijando e mordiscando aquele bundão. Ele descascou o pau dele e se contraiu todo. Lavou a folhagem de porra. Pra terminar, abandonei a bunda dele e sorvi as últimas gotas de porra daquele caralho preto, cheio de nervos.
Nos vestimos e ele brincou:
- Agora que tu também é meu comedor, tu é que vai levar a bicicleta!
E lá fomos nós, eu fazendo uma força enorme pra carregar aquele nego no bagageiro.