Casado há mais de 10 anos, bi discreto sem minha esposa saber, tenho nutrido a realização de fantasias com o passar dos tempos. Sou alto, claro, corpo legal, beirando os 45 anos. Minha esposa tem 36 anos, morena de sol, tem 1,65m, uns 55 quilos, cabelos pretos lisos pelos ombros, pernas e bundinha bem definidos, uns pezinhos lindos e possui um par de seios maravilhosos.
O que mais chama atenção dos homens, além dos pés bem feitinhos, são os seios médios/grandes, com mamilos pequenos e marrons. Apesar dos 36 anos, podemos considerar seus seios em muito boa forma.
Eu e minha esposa já realizamos algumas fantasias, porém em nenhuma delas deixei aparentar ou escapar minha opção por dar umas escapadas como bi.
O fato que vou dividir aconteceu na última semana de dezembro. Moramos em um prédio de 6 andares, com três torres. Temos um casal de vizinhos da mesma torre, que moram no sexta andar e nós moramos no terceiro. Ela é uma loira interessante, médica, de uns 35 anos, com tudo em casa, porém não chama muito a minha atenção. O marido dela, é professor de cursinho, deve ter uns 36 anos, muito em forma.
O residencial estava bem vazio e tinham poucas pessoas na piscina; alguns moradores com seus filhos, este casal (vou chama-los de Beatriz e Flávio) e nós dois. Após cumprimentarmo-nos ficamos os 4 sozinhos dentro da piscina batendo papo, conversando sobre os feriados e festas de final de ano e assim foi.
Como ainda tinha sol, as mulheres foram para as espreguiçadeiras tomar sol e fiquei com o Flávio dentro da piscina, bebendo cerveja e jogando conversa fora. Neste momento haviam poucas outras pessoas por perto e mais ninguém dentro da água.
Para variar, dois homens sozinhos, bebendo, não poderia cair em outra conversa...mulheres, vizinhas, bundas, pernas e seios. Começamos a fazer uma avaliação de cada uma das vizinhas presentes.
Nisso o Flávio me perguntou o que eu achava de sua esposa Beatriz. Confessei a ele que a achava interessante, mas que não era o perfil de mulher que me chamava a atenção. Disse a ele que mulheres morenas, com pés e pernas bonitas e seios gostosos, são o que me deixam com tesão. Flávio riu e disse: então escolhestes bem tua esposa!
Eu olhei para ele e ri; aproveitando, perguntei a ele o que ele achava da minha, mas que ele fosse sincero. Flavio me olhou e, um pouco constrangido, disse: Eu acho sua esposa simplesmente maravilhosa; ela não é aquelas gatas bombadas de academia, mas está com tudo em cima.
Estávamos os dois dentro da água e vi, claramente, ele arrumar o pau por cima do calção, tentando disfarçar. Eu olhei para ele e disse: Cara...relaxa...só de falar nos seios de minha esposa eu fico de pau duro também.
Por baixo dágua coloquei a mão sobre a sunga do Flávio deixando-o completamente sem ação, me olhando com cara de espanto. Olhei para ele e disse: mas esse teu pau também deve fazer muito feliz tua esposa, a Beatriz.
Ele me olhou com expressão de espanto e surpresa e perguntou: desse jeito acho que você vai querer ver meu pau melhor...e riu; porém logo ele ficou sem graça quando disse: tem razão, quero ver sim!
Ele sem jeito, propôs de ir até o salão de festas da piscina pegar mais cerveja na geladeira, o que prontamente aceitei. Estávamos nós dois de casais e mais um casal com um casal de filhos na piscina infantil.
Saimos da água, enrolamos as toalhas na cintura, e passamos por nossas esposas que estavam de barriga para baixo tomando sol, e avisamos: vamos até o salão de festas pegar mais cerveja na geladeira.
Elas estavam conversando entre elas e mal murmuraram um OK.
Entramos no salão de festas e fomos direto para o banheiro; entramos no banheiro e sem o menor pudor encostei Flávio com a mão no peito, contra a parede e, olhando para ele disse: vou te dar a maior chupada de teus últimos meses. Ele me olhava sem esboçar reação nenhuma.
Me abaixei e fiquei me segurando pela parte posterior das coxas de Flávio; comecei a beijar seu pau já pulsante sem tirar a sunga, até que em um movimento rápido, Flávio baixa a sunga e me apresenta um pau de uns 20 cms, não muito grosso, mas com uma glande considerável. Não tive dúvida em deixar Flávio foder minha boca com aquele pau. Não levou mais que umas 15 bombadas em minha boca para ele pedir para parar porque iria gozar. Foi nesse momento que partei mais ainda a glande do pau de Flávio dentro de minha boca até me engasgar com os jatos fortes e grossos de porra dentro de minha boca e garganta.
Ainda surpreso Flávio disse nunca havia feito aquilo com um homem e que havia sido legal. Eu levantei, lavei minha boca na pia, olhei para ele e disse: agora temos que combinar de você comer minha mulher e eu ficar olhando. Ele me olhou incrédulo.
Voltamos para a piscina, levando latinhas de cerveja e, ao entrarmos na água ele perguntou: tu estavas falando sério a respeito de sua esposa? Eu olhei para ele, sorri e disse que sim, desde que ele guardasse segredo a respeito do que rolou entre nós.
Expliquei a ele que já havia rolado essa fantasia duas vezes, há muito tempo atrás, onde fiquei só olhando um cara comer minha esposa. No mesmo instante ví o pau dele crescer dentro da sunga novamente.
Estava ficando noite e a Beatriz se levantou da espreguiçadeira, veio até a piscina e disse: Flávio, vou subindo para me arrumar que hoje tenho plantão.
Deu um estalo em minha cabeça e disse para a Beatriz: plantão hoje, no feriado?..que sacanagem!..qual o horário de seu plantão?
Beatriz me respondeu: entro no plantão das 20:00 até as 08:00 do dia seguinte.
Ela se despediu ouvindo Flávio dizer que já subiria para tomar banho. Eu olhei para o Flávio e disse: então será hoje que eu e minha esposa vamos jantar e você vai junto.
Flávio me olhou espantado quando eu prontamente disse a ele: sim...é o que você está imaginando. Vai ser hoje mesmo!
Voltei com minha esposa para nosso apartamento, morrendo de vontade de trepar com ela no banho, porém só imaginando o que estaria por vir a noite. No banho mesmo falei para ela de sairmos para jantar e levar o Flávio junto.
Ao falar isso, ela não deixou de reparar em meu pau ficando duro. Ela me olhou, sorriu e disse: ok...vamos convida-lo para jantar então...
Após o banho, coloquei uma roupa leve e fiquei na sala esperando ela se aprontar; passado algum tempo, ele chega na sala com escova feita deixando seus cabelos pretos mais lisos ainda, levemente maquiada, com uma maravilhosa sandália preta deixando seus dedinhos bem feitos a mostra e vestindo um vestido floreadinho tomara que caia, sem sutiã, que chegava no máximo na metade das coxas dela.
Eu olhei para ela e disse: tu estás um tesão; Ela riu!
Saímos para jantar no carro do Flávio, por volta das 21:00 horas; fomos a um restaurante japonês onde sentamos no próprio chão. Com isso o vestido de minha esposa ficava bem acima da metade das coxas dela.
Começamos com caipirinha de morango, depois bebemos algumas doses de saquê, rimos muito durante a janta, falamos de varias coisas, bobagens, piadas até que propus tomarmos a dose de saideira. Isso passava da meia noite.
Pagamos a conta, e via que o Flavio não tirava os olhos de minha esposa, principalmente porque o condicionar de ar do carro fazia com que os mamilos ficassem marcados no vestido dela.
Chegando em nosso prédio, Flávio deixou o carro dele em seu box e quando ia se despedir, propus subirmos para uma última saideira em meu apartamento. Ele ficou indeciso até que minha esposa pegou ele pela mão e disse: vamos sim,; a Beatriz está trabalhando...vai fazer o que em casa sozinho!
Entramos os 3 nos elevador para ir até o 3º andar e já havia um clima intenso no ar.
Ao entrarmos em nosso apartamento, o Flávio entrou, minha esposa entrou e eu entrei por último fechando a porta. Ao me virar, abracei minha esposa e comecei a beija-la com intensidade. Beijava ela, alternando abraços a apalpadas de bunda por cima do vestido.
Nisso olhei para o Flávio, atrás de minha esposa e fiz sinal para vir; quando ele chegou perto puxei ele pela mão, fazendo com que se encostasse em minha esposa, fazendo com ela um sanduiche.
Eu beijava a boca de minha esposa e nesse momento percebí o Flavio beijando o pescoço dela, e puxando o quadril dela contra o volume que se formava sob sua calça.
Neste momento parei de beija-la e disse: aproveite a noite! Me faça feliz e foda com o Flávio na minha frente.
Ela sem falar nada, se virou para o Flávio e beijou-o como se fosse o último homem na face da terra.
Ele virou-a de frente para a parede, fazendo ela se apoiar com as mãos estendidas na própria parede, colocou a mão por baixo do vestido tirando sua calcinha (e prontamente vi minha esposa aumentando a abertura de suas pernas), e numa fração de segundos vi Flávio penetrar minha esposa em um só movimento.
Vi o suspiro dela, numa mescla de dor e tesão. E nisso ele começou a bombar forte, puxando ela pelo quadril, parecendo um cão no cio, enquanto com o vestido levantado, eu podia ver a marquinha branca do biquine comportado dela, com o pau de Flávio entrando e saíndo daquela bucetinha que deveria ser so minha.
Até que ele se contorceu muito e deus umas 4 estocadas muito fortes, fazendo com que minha esposa fosse contra a parede. Flávio gozou muito, muito intenso e toda aquela porra dentro da bucetinha de minha esposa.
Minha esposa já havia gozado umas 2 vezes durante as metidas do Flávio e eu uma vez com a punheta que vinha batendo.
Todos tiramos as roupas e fomos para o banheiro tomar uma ducha, os 3 juntos. Ainda sob o efeito do álcool, minha esposa se abaixou no box e começou a chupar meu pau ainda mole, dizendo que queria dar para mim para o Flávio assistir.
Nisso, Flávio mexendo em seu próprio pau, vendo minha esposa inclinada me chupando, começou a mexer em seus seios e em sua bundinha. Ele colocava e tirava seus dedos dentro da bucetinha dela, até que ele pegou um tubinho de óleo que temos no box, passou em um dedo e começou a brincar com o cuzinho de minha esposa.
Ela não esboçou reação nenhuma, deixando ele brincar. Flávio me olhou e eu fiz que sim com a cabeça. Ele untou aquele seu pau cabeçudo e encostou aquela glande no cuzinho dela. Ela parou de me chupar, respirou fundo algumas vezes e colocou uma mão para trás para abrir mais a bundinha.
Nesse momento Flávio foi penetrando o cuzinho dela, vagarosamente, e a cada estocada colocando um pouco mais de seu pau dentro dela.
Uma vez todo dentro, minha esposa ainda com uma leve expressão de dor, voltou a se inclinar para chupar meu pau.
Imagem: eu encostado na parede do box, de pau duro, minha esposa inclinada chupando meu pau e segurando minhas bolas, e meu vizinho de andar com o pau entrando e saíndo do cuzinho de minha esposa em movimentos leves e ritmados.
Nisso ele começou a bombar mais forte, dizendo que não seguraria o gozo por muito tempo, fazendo minha esposa apressar seu oral me fazendo gozar quase que imediatamente em sua boca.
Nisso ela se apoiou em mim, abriu as pernas e Flávio intensificou os movimentos. O barulho das estocadas dele, vendo o balançar dos seios de minha esposa, por vezes soltos no ar, por vezes com uma das mãos de Flávio lhe segurando e apertando os mamilos, somado ao som do saco batendo na bundinha molhada de minha esposa a cada estocada me faziam delirar de prazer.
Até que Flávio disse: vou gozar de novo...nisso minha esposa vem em direção a minha boca e começa me beijar de língua, porém eu sentia na boquinha dela a tensão de receber todo aquele pau dentro de seu cuzinho.
Até que Flávio deu umas 3 estocadas fortes e se jogou para trás.
Terminamos o banho, nos vestimos e fomos para a sala conversar constrangidos sobre o acontecido. Dissemos que foi tudo muito legal, mas que seria um segredo só nosso e que, quem sabe, um dia poderíamos repetir.
Depois de algum tempo de conversa, minha esposa disse que iria tomar um relaxante muscular e iria dormir. O que, de fato, o fez.
Mais alguns minutos de conversa, Flávio diz que terá que ir embora (já eram perto de 5 horas da manhã). Fui ver se minha esposa estava acordada para ele despedir-se, mas ela já estava dormindo.
Voltei para sala e disse ao Flávio que ela já estava capotada dormindo. Ele disse que deixava um beijo para ela.
Quando fui até a porta, ao colocar a mão na maçaneta, Flávio me vira pelo braço e me dá um forte, intenso e gostoso beijo de língua. Não resistí e comecei a corresponder o beijo dele, quando senti uma de suas mãos alterando pressão sobre meu pau e, por vezes, sobre minha bunda.
Ele parou de me beijar e disse: cara..tenho que te confessar que também sou bi, mas estava sem parceiro há muito tempo. Foi ótimo sabermos disso em relação a nós dois.
Sorri para ele e disse: acho que será o começo de uma bela história de fodas....Ele riu e entrou no elevador.
