Abri os olhos.
Era tudo branco: as paredes, os lençóis, tudo.
Me sentia um pouco tonta. Eu estava deitada numa cama de hospital, vestida apenas com um 'camisolão', desses amarrados na frente.
Havia uma agulha no meu braço. Pude ver que era soro sendo injetado.
Olhei ao redor, não tinha ninguém. Também não me lembrava de nada.
Ouvi a porta se abrir, eram três pessoas: um senhor, um homem e uma mulher, todos de branco.
O senhor lia uma prancheta, enquanto o homem me olhava e a mulher trocava o soro.
_Lucas, esta moça teve um desmaio ontem, estava com a pressão baixa. Por favor, descubra a causa. -e dirigindo-se a mim- Este é Lucas, médico residente do hospital. É ele quem vai cuidar de você.
O senhor saiu com a enfermeira, enquanto o Lucas aferia minha pressão. Estava normal.
Eu estava muito tonta para reparar no quanto o novo doutor era bonito, mas pude perceber o quanto era alto e forte.
_Você lembra do que aconteceu antes de desmaiar? -disse seriamente.
_Não, só me lembro que eu estava voltando da faculdade.
_Sim, você desmaiou na rua, chamaram-lhe a ambulância. Você mora sozinha aqui?
_Sim, minha família é do interior.
_Ok, pode ter sido o calor. Pra todo caso, vou te examinar. Precisamos descobrir qual foi a causa.
_Tudo bem.
Puxou pra baixo o lençol que me cobria, desamarrou aquele 'camisolão' branco, subiu a mão direita levemente pela minha barriga e depois começou a 'examinar' meus seios apalpando-os.
Não disse nada. Nem eu, nem ele.
Colocou o estetoscópio em meu seio esquerdo, tirou, fez algumas anotações e dirigiu-se a mim novamente.
_Até então, tudo parece normal. Posso continuar?
Fiz que sim com a cabeça, mas não imaginava que haviam segundas intenções. Aquelas apalpadas me agradaram, mas o fato de estar em um hospital me deixava tensa.
Ele passou a mão levemente pela minha virilha e dirigiu-se para minha buceta.
Levantei-me assustada e segurei seu pulso. Ele me olhou com um olhar excitado, porém intimidador. Tirou a mão da minha buceta, colocou-as em meus ombros e me deitou devagar.
_Calma, você não pode fazer esforços.
Minha resistência foi uma atitude racional, mas meu corpo pedia por aquele homem desconhecido, mas tão atraente.
Ele se sentou na cama, ao lado das minhas pernas. Colocou novamente a mão sobre minha buceta e começou a acariciá-la. Colocou dois dedos lá dentro e fez movimentos que começaram devagar, mas depois se intensificaram.
Gemi bem baixinho. Me contorci toda.
_Não farei nada que você não quiser.
Bela estratégia. Me deixou excitada pra ver se eu reagiria.
Dizendo isso, tirou o jaleco e a camisa polo branca que vestia. Voltou-se aos meus seios, passando a mão, sugando, dando leve mordidas nos mamilos.
Fazia tudo de uma forma tão sensual, lenta, leve, excitante.
Não contrariei. Eu já estava ficando louca.
Levantou-se, tirou aquela agulha do meu braço, segurou minha mão e passou-a em seu pau, por cima da calça.
Desabotoou o cinto, abriu o botão e o zíper da calça e tirou aquele pau grande e muito duro.
_Sente-se, Nana.
Assim o fiz. Ele se sentou do meu lado, colocou a mão direita na minha nuca e puxou minha cabeça em direção ao seu pau.
Chupei com gosto. Coloquei o máximo que pude em minha boca, lambia a cabecinha enquanto batia pra ele. Ele segurava meus cabelos pra que pudesse assistir a tudo.
Puxou meus cabelos pra cima e se levantou. Eu estava completamente nua, sentada de frente pra ele.
Abriu minhas pernas, cuspiu generosamente na minha buceta, se inclinou e me chupou.
E como chupava. Havia nascido para esta função.
Ficou ali por um bom tempo. Entre chupadas, ele sugava meu clitóris, metia dois dedos bem fundo e roçava a cabeça do pau na entrada da buceta.
Gemi muito.
Levantou novamente, passou seus braços por baixo das minhas pernas, segurando-as, e meteu bem devagar aquele pau melado, grande e grosso.
Como eu sentia prazer...
Fechei meus olhos, gemendo, e o deixei fazer o que quisesse.
Ele disse que iria se deitar na cama para que eu ficasse por cima.
Sentei por cima do seu pau, rebolei, cavalguei, esfreguei meus seios no seu corpo. É a posição que mais gosto.
Metemos daquele jeito até que me colocou deitada de barriga pra baixo na cama, com os pés no chão.
Senti algo gelado na minha bunda. Ele estava passando algum creme ao longo da minha buceta até o meu cu.
Colocou a cabecinha na minha bunda.
Gritei com a dor.
_Não se preocupe, ninguém vai te ouvir.
_Tira, por favor. Na bund...
Gritei novamente. Ele havia colocado tudo com muita força. Entrou facilmente por causa do hidratante. Eu sentia muita dor.
Tentei me levantar, porque não queria aquilo.
Lucas pegou cada um dos meus braços com cada uma de suas mãos, me jogou brutalmente na cama e continuou.
Apesar de estar sentindo dor, não sabia o que fazer. Eu tinha consentido em transar no hospital. Mas não me arrependia, pois estava muito bom.
Deixei-o continuar sem novas resistências, pois ouvia seus gemidos baixinhos, via o quanto ele sentia prazer.
Mas ele metia muito forte. O barulho do seu corpo batendo na minha bunda era muito forte. O pau dele entrava inteiro, sem dó.
Ele continuou metendo, mas se debruçou sobre mim. Neste momento, também comecei a sentir prazer no anal.
Foi aumentando a velocidade, até que gozou dentro da minha bunda. Respirou ofegante sobre mim.
Depois me virou de frente pra ele, passou a mão sobre minha buceta e viu que estava pouco lubrificada.
Acho que estava frustrado por não ter me feito gozar.
Pediu que me sentasse novamente na cama, de frente pra ele.
Ele colocou o dedo médio e o anular dentro da minha buceta. Fez movimentos pra cima e para baixo, rapidamente, enquanto estimulava a região do clitóris.
Parecia um movimento profissional. Eu me inclinava de prazer, gritava muito alto.
De repente um jato saiu da minha buceta. Tive meu primeiro squirting. Minhas pernas tremiam, minha respiração estava ofegante, minha buceta estava altamente sensível.
Colocou o pau de volta na calça, fechou, colocou o cinto. Localizou a camisa e o jaleco, vestiu-os e me beijou ao terminar.
_Está se sentindo melhor?
Não respondi, não conseguia. Olhei-o fixamente e me deitei.
_Você ficará em observação por mais um tempo. -disse colocando a agulha de novo no meu braço.
_Por quanto tempo?
_Até eu descobrir o que você tem. -sorriu.
Sorri também.
_Até mais tarde, Nana.
Saiu e fechou a porta.