Desci as escadas, e meu irmão tava com o amigo dele conversando. Tenho 19, sou mais novo que meu irmão dois anos. Cumprimentei o amigo dele (Péricles) e me sentei ali do lado. Observando sempre o cabeludinho de camiseta regata com braços firmes. Esse era o amigo dele. Não sabia que ele curtia algo, até dois dias depois disso: Eu estava sozinho em casa naquela tarde, tocando uma punheta legal, enquanto assistia uns pornôs na internet, quando a campainha toca. Vi que era ele pela janela do meu quarto. Ainda de pau duro, vesti um short de futebol e coloquei meu pau de lado. Tenho um corpo bonito, a propósito. Sempre pratiquei esportes. Naquele momento, eu tiraria a prova se o cabeludinho curtia uma sacanagem entre machos ou não. Desci correndo as escadas e abri a porta. Quando ele me vê, dá uma olhada bem rápida no meu corpo de baixo pra cima até me olhar nos olhos, e ri. “E ai, teu irmão tá ai?”. Respondi sorrindo também: “Não, cara. Mas ele chega já já. Foi só ali no mercado”. Meu pau duro era visível no short. Confesso que fiquei meio decepcionado por ele nem ter notado meu membro. Vai ver ele nem curtia mesmo. “Ah, então beleza...” quando ele falou isso, olhou meio bem rápido pro meu pau, desviou o olhar e sorriu. Ele percebeu que eu tinha notado que ele tinha visto. Ficou um silêncio bem incômodo. Falei: “Ah cara, tu sabe como que é né? Sozinho em casa, só dá nisso mesmo.” Falei isso apontando pro meu pau, ainda duro no short, só pra ele dar mais uma olhada. Foi dito e feito. Ele olhou e falou meio sem graça: “Er... normal, fica tranquilo ai. Não queria atrapalhar...” Ele falou isso e deu um passo pra trás, como quem já fosse embora. Eu tinha de fazer algo. Mandei: “Nada, cara. Atrapalha não. Tu não quer entrar e esperar o Junior? Ele já tá pra chegar. Mesmo.” Ele me encarou como se procurando algum vestígio de segundas intenções. Não encontrou. “Ah, pode ser”, falou.
Ele entrou na casa olhando pra sala procurando algo. Fechei a porta e falei: “O que foi?”. Ele respondeu: “Não, nada. É que achei que você tivesse assistindo uns pornôs...”. Ele riu. Levei na esportiva e falei sorrindo: “E tava, mas era lá no meu quarto.” Ele só falou: “Ah, ta..”. Ficou mais uma vez um silêncio chato. Eu tinha que aproveitar aquele momento. Perguntei: “Quer ir lá, ver também não?” Falei isso, já subindo as escadas, pois sabia que ele não iria querer ficar sozinho na casa. Ele respondeu meu incerto: “Beleza.” Subi na frente, imaginando que ele tivesse encarando minha bunda. Esse meu pensamento só fez meu tesão aumentar. O computador fica próximo à porta e a tela virada pra janela, quem entra no quarto, só vê a parte detrás do monitor. Entrei no quarto primeiro meio com pressa, fechei os vídeos gays e abri a página inicial do site xnxx. Ele entrou. Falei: “Senta aí, pô. Pode escolher um bem foda... rsrs” Ele riu também e sentou. Fiquei em pé ao lado dele. Ele perguntou: “Que tipo tu curte?”. Queria responder que curtia vídeos gays, mas respondi: “Ah, qualquer um, escolhe ai”. Ele ficou escolhendo o vídeo enquanto eu olhava para aqueles braços firmes, lindos, aquele pescoço e aquelas costas que eu queria morder. Estava louco com aquilo tudo. Ele era branco, cabelos castanhos um pouco grandes (chegava até a nuca), boca linda. O vídeo tinha começado. Era normal. Vídeo hetero com um cara muito dotado e uma mulher peituda pra caralho. Não comentamos nada. Apenas olhávamos pra tela. Comecei acariciar meu pau que ainda tava durão. Eu do lado dele, em pé. Ele sentado na cadeira do computador olhando fixamente pra putaria do vídeo. Percebi que ele tava de pau duro. Eu queria ver aquele cacete mais do que tudo. Fui fechar a porta do quarto e falei: “Se quiser ficar a vontade, pode tocar uma aê..” sorri. Ele riu também e falou: “Não, beleza. Tô legal assim”. Fechei a porta, voltei pro meu lugar, baixei meu short e comecei a punhetar ali do lado dele. Tenho 18 cm pardo com uma cabeça do tipo cogumelo, bem grandinha até, rs. Quando ele viu, falou: “Caralho, tu vai tocar mesmo? Achei que era só zuera”. Ele riu e tirou o pau pra fora, ainda de olho no vídeo. Falei: “Tu ta durão aí também, né? Hehe”. Ele falou: “ô se tô.. não toco uma desde semana passada”. E acelerou na punheta. Falei: “Cara, e tu raspa os pelos tudo?”. Ele riu e falou: “Tu ta olhando demais pro meu pau, to estranhando isso aí...” Criei coragem e respondi: “Pois é... o que é bonito tem que ser visto.” Foi a deixa que mandei. Ele podia sair do quarto e me chamar de viado, ou fingir que não entendeu o que falei. Mas ele ficou em pé, olhou nos meus olhos e falou: “Sério, que tu acha isso bonito?” Foi mostrando logo o pau por completo. Era realmente lindo. Rosado, com veias, grande, com a cabeça coberta pela pele. Peguei meu pau, encostei no dele e falei: “Compara os dois aí, qual o mais bonito?”. As cabeças das nossas picas agora se tocavam. Ele olhou pros nossos paus. Demorou um pouco, pegou na minha pica e falou: “Deixa eu ver... cara, o teu é mais grosso e tem uma cabeça gigante.. hehe.”. Nessa hora eu quase gozo. Mas me contive. Eu estava com um tesão do caralho! O carinha que eu desconfiava, curtia uma sacanagem escondida! Peguei no pau dele. Puxei a pele pra cabeça aparecer e falei: “O teu também tem uma cabeça muito linda, aposto que deve gozar litros.. rsrs” Ele riu e falou: “O seu deve sair mais” Continuamos ali um olhando nos olhos do outro, pegando no pau do outro e massageando bem devagar. Eu estava com medo do meu irmão chegar, mas queria aquilo mais do que tudo. Falei de uma vez: “O seu deve ter um gosto bom...” sorri maliciosamente. Ele soltou meu pau, baixou totalmente o calção e a cueca e falou: “Experimenta..”. Me ajoelhei, molhei meus lábios e fui chupando de baixo pra cima, dava mordidinhas bem de leve e beijava também. Chupei as bolas dele também. Ele fechou os olhos e disse: “Cara, tu chupa bem demais...” E ia gemendo baixo. Não me fiz de besta. Queria aproveitar tudo. Coloquei o pau dele na minha boca, e pus as duas mãos na bunda dele. Era tão grande, um pouco durinha, mas uma bunda perfeita. Empurrava com as duas mãos, a bunda dele, fazendo com que o pau dele entrasse mais fundo na minha garganta. Ele entendeu o recado e começou a foder minha boca. A cada estocada, eu sentia aquele mastro branco com um cheiro forte de porra e olhava pra cara de tesão que ele fazia. Ele suava. De repente ele parou de foder minha boca e me disse pra levantar. Olhou nos meus olhos e falou: “Sei que posso confiar em ti, cara. Nunca fiz isso antes, mas espero que você não conte a ninguém.” Concordei. Ele se ajoelhou e abocanhou meu pau. Meu pau babava, ele passou a língua na cabeça e socou de volta meu mastro na garganta. Peguei os cabelos dele, e comecei a foder aquela boca gostosa. Me deu vontade de gozar na garganta do meu puto musculoso. Me contive e disse pra ele levantar. Tirei a camisa dele. Ele me encarava. Peguei o pau dele e comecei a tocar punheta bem rápido. O mesmo ele fez com o meu. O cheiro de porra tava exalando o quarto. Nós estávamos nus um de frente pro outro, matando a sede de sacanagem. A gente se encarava. Nossos olhares não se desviavam. Estávamos sérios. Até que a expressão dele mudou um pouco. Expressão de satisfação. De prazer, de repente, senti jatos de porra quente no meu corpo. Ele tinha gozado em mim. Gozei imediatamente no abdômen dele. Minha porra escorreu. Ainda estávamos de pé, com cara de satisfeitos. Com nossos corpos melados de porra. Ainda um com o pau do outro nas mãos. Ele soltou meu pau. Fechei os olhos tentando deixar claro na minha mente o que tinha acontecido ali. Quando senti duas mãos no meu rosto e lábios nos meus. Ele me beijou. Sem avisar. Sinceramente, eu não esperava aquilo vindo dele. Foi um beijo demorado. Simples, doce, amável, molhado. Ele afastou o rosto do meu, ainda com as mãos na minha face. “Confio em você.”. Concordei com a cabeça. Eu estava sem palavras. Num susto, escutamos barulhos lá embaixo. Corri ao banheiro, peguei papel higiênico. Nos limpamos. Nos vestimos. Abri a porta do quarto. Ele sussurrou: “Precisamos fazer isso mais vezes.” Concordei mais uma vez. Ele desceu. Fiquei na porta do meu quarto. Era Junior lá embaixo. Entrei pro meu recinto, antes de fechar a porta ouvi bem baixinho: “...lá em cima assistindo um seriado com teu irmão...”. Sorri. Ótima desculpa. Dormi pensando nisso tudo. Acordei, de pau duro, pensando nisso tudo e imaginando se ele estaria acordando também, com os pensamentos em nós.
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Este conto é dividido em 5 partes.