SEGUNDA PARTE DO MEU CONTO, OBRIGADO A TODOS PELO APOIO E COMENTÁRIOS, ESPERO GOSTEM E COMENTEMAbro meus olhos e vejo que já é manhã, só que percebo algo estranho estava dormindo no peito dele, fico meio assustado, porem não me mexo. Apesar de tudo, começo a me sentir protegido com ele tão próximo de mim, nossa aquele peito forte, duro como uma pedra e ainda era peludo, começo a perceber o quanto ele era gostoso, seu corpo todo é musculoso, seus braços são grandes assim como as mãos, tinha varias tatuagens nos braços e no peito e uma tatuagem estilo tribal que percorria todo o seu braço direito indo ate seu ombro. Meu deus, não tinha percebido na noite anterior mais ele é muito gostoso. Caralho como posso estar atraído por o homem que acabou de me estuprar.
Tento me levantar devagar para não acorda-lo, mas ao fazer isso percebo que ele já esta acordado.
- Desculpa, não sei... Acho que rolei na cama e acabei dormindo no seu peito.- falo sem jeito.
Ele só puxou minha cabeça de volta a seu peito e ficou calado, assim como eu, permanecemos desse jeito por um tempo. Achei estranho más eu estava gostando, pode sentir o seu cheiro, cheiro de homem, fiquei acariciando seu peito, ate que toca uma sirene e todas as portas se abrem. Então ele me empurra da cama, fazendo eu cair no chão e fala.
- Vai se vestir viadinho
Faço o que ele manda de cabeça baixa sem olhar para ele, quando me levando sento que minha bunda começa a doer, aguento calado e vou me vestir. Começo a pensar na situação que me encontro, eu, um medico com futuro promissor, 25 anos, bonito pelo menos é o que me dizem, 1,82 de altura, branco, um corpo legal definido, porem com rosto meio de adolescente. Tenha um futuro grandioso pela frente, mas agora tudo muda, estou aqui preso, sem ninguém, minha família em outro país, e agora torcendo para não ser morto por outro preso. Levando meu rosto e vejo que ele já se vestiu, olho para seu rosto pela primeira vez, meu deus, o que é isso, ele é lindo, olhos esverdeados, cabelos bem curto e com barba, não consigo parar de olhar para ele, por mais que tento não consigo, ele percebe e fala.
- ta olhando o que viadinho, ta querendo levar uma surra! Vamos, você vai ficar comigo, ainda não terminei com você.
Acordo do meu transe, aceno com a cabeça para indicar que entendi e sigo ele pelos corredores da prisão. Não sei o que esta acontecendo, como posso estar atraído por o cara que me estuprou, como isso foi acontecer comigo. Simplesmente não sei o que fazer e pra completar não sei como agir aqui na prisão o que devo fazer, como faço pra sobreviver nesse inferno.
Começa a chegar uns caras falando com ele, percebo que seu nome é Demian. Enquanto ele conversa, um dos caras vem ate mim e fala.
- Hoje vou te comer todo, se prepara vou meter ate você desmaiar, viadinho filha da puta!
Continuo seguindo Demian ate chegar em um lugar aberto bem grande, imagino que seja o pátio da prisão, vejo vários presos muito estão em grupos, eu ainda assustado com tudo aquilo e com medo apenas sigo eles, antão eles param em uns bancos e sentam, eu me sento em um banco atrás deles. E assim fico com eles por um tempo ate todos iram ao refeitório para o café da manhã, eu pego minha bandeja e levo a mesa deles, sinto todos os outros prisioneiros me olhando e eu me sentindo mal a cada passo, ate sentar a mesa. Um dos caras da mesa de Demian fala:
- Quem disse que a putinha pode comer alguma coisa.
Ele tira a comida da minha bandeja e pega pra ele e todos riem. Outro cara da um tapa na minha nuca e fala.
- Pra começar comer alguma coisa, vai ter que dar muito ainda para a gente. Viadinho filho da puta.
Todos da mesa começam a rir e eu continuo calado, me segurando para não chorar. Me sinto incapaz de fazer alguma coisa, nunca fui de brigar, nunca arranjei encrenca com ninguém, como vou conseguir sobreviver? Sinto que não vou durar muito tempo nessa cadeia.
Vai passando o dia e eles me humilhando, me batendo e se aproveitando do meu corpo. A tarde já estou exausto, com fome e todo roxo e dolorido. Estava com muita vontade de ir ao banheiro fazer minhas necessidades e tomar banho, junto toda a coragem que ainda me resta vou em direção a Demian, peço a ele.
– Senhor (não sabei como me dirigir a ele), posso ir ao banheiro?- eu falo estava com a cabeça abaixada e me tremendo todo.
– Urrr... (rosna, por eu estar atrapalhando ele) pode ir sua putinha, mas volte logo se não quiser levar outra surra, seu filho da puta. – diz Demian
Sigo sem olhar para os lado, vou ate minha sele, pego a toalha e o sabonete que foi-me dado ontem e vou ao banheiro. Nele estão uns 7 prisioneiros, vou ate uma cabine e a fecho, começo a chorar silenciosamente no vaso, lembrando de tudo que já passei e no que vou passar, fico uns 10 minutos chorando, depois começo a me acalmar, faço minhas necessidades saio da cabine e vou ao chuveiro, tiro minha roupa sem olhar para os lados, mas percebo que dois homens estão tomando banho, vou para o chuveiro que fica mais longe possível dos 2 caras, mas ainda fiquei uns 2 metros de distancia de um e 1 metro de outro, podia ver seu corpo fortes molhados, um deles era moreno todo lisinho, cabelos pretos, um pouco mais baixo que eu e tinha um pau mais escuro com a cabeça bem rosada, parecia grande, mas não dava para saber pois estava mole o outro era branco, loiro corpo mais malhado que o outro, pernas bem grossas, seu pau era bem branco e grosso. Pude ver seus corpos, pois não havia paredes que separasse a gente, contudo me detive a tomar meu banho tentando chamar o mínimo de atenção possível. Quando estava perto de terminar um deles percebe o medo e a desconfiança em mim e fala para o outro cara.
- Olha Jonh, um novo viadinho aqui na cadeia e olha bundinha dele como é gostosa!
- Porra deve ter um cuzinho apertado!! – fala o outro prisioneiro.
Eu tirei o sabão bem rápido e sai do chuveiro pegando minha toalha e tento me secar rápido.
– Onde é que a bichinha pensa que vai? – falou Jonh me seguindo.
– Só vai sair daqui depois fazer um boquete bem gostoso no meu pau, que sei que você estava olhando. – falou o outro cara.
Eles já estavam atrás de mim, então eles me viram e me forçaram a me ajoelhar, eu tento me afastar, más um deles da um chute em mim, eu caio no chão e o outro da outro chute e manda eu ajoelhar, sem forças me ajoelho devagar, chorando. Um deles me puxa pelo cabelo e esfrega o meu rosto no seu pau, fazendo eu sentir o cheiro gostoso de sua pica.
– Abre a boca filha da puta!!! – Jonh fala dando um tapa na minha cara.
– Por favor não! Para!! – eu falo com lagrimas no rosto e com dor em todo o meu corpo.
O outro cara vem e fica batendo o seu cacete na minha cara e mandando eu chupar, eu ainda tento resistir virando a cara. De repente aparecem três caras ligeiramente familiares, um deles fala:
- O que vocês pensam que estão fazendo! Essa putinha é nossa, tá querendo morre!
Ele então da um murro em Jonh.
– Foi mal, não sabia que ele já tinha dono a gente não quer confusão com vocês, foi mal ai. – fala Jonh com a mão no rosto onde havia levando o murro.
Depois de falar isso os does sem correndo. Eu percebo que os três caras são da gang do Demian. Eu me levando e começo a me vestir e um dos caras fala.
- Vamos logo o Demian mandou a gente te pegar, viadinho, se prepara que hoje você vai dar para a gente a noite toda, vai levar rola ate rasgar esse cuzinho.
Termino de me vestir, um pouco feliz por ter evitado de ser mais uma vez molestado, mas percebo que isso era temporário, logo logo ira acontecer de novo.
Volto para junto da gang de Demian, depois só saio com eles para jantar, porem não me deixam comer novamente, eu apenas bebo um copo de água. Depois do jantar, toca a sirene para o toque de recolher, é o aviso para mim de mais uma noite sendo estuprado. Quando estamos voltando para a cela os caras já estão discutindo quem vai me pegar primeiro, quando Demian fala:
– A putinha vai dormir na minha cela de novo, quando eu abusar de comer ela eu passo para vocês. – fala Demian
Todos se calaram só acenaram com a cabeça. Eu fiquei quieto e ele fala:
– Vai mulherzinha pra cela, você já sabe onde é o caminho!
Chegando lá me encosto na parede e fico parado de cabeça baixa.
– Vai cadela tira a roupa e vem me chupar! – diz Demian.