Atendendo aos pedidos de alguns comentários vou relatar agora a segunda parte do meu último texto publicado. Mas dessa vez vou deixar o lado poético de lado e escrever da forma mais explicita o possível.>>(espero que gostem, e não se assustem, rsrsrs)<<
Não me lembro como terminei o último conto, mas vou começar pela parte em que eu estava sentado no colo dele (eu me lembro e fico excitado, haha). Na oficina do meu pai, com aquele medo de alguém chegar e pegar a gente no flagra. Eu estava sentado, me esfregando nele, beijando na boca, passando os dedos naqueles pelinhos que ele tem perto da bunda e dando lambidas no pescoço. Então senti o negócio endurecendo, roçando minha bunda por debaixo da bermuda e não consegui me segurar. Praticamente implorei para que ele me comesse ali mesmo! Mas ele não quis, não sei se por nervosismo, ou medo de alguém chegar, ou até mesmo por estar pensando em outra coisa.
Mas não desisti e nem terminamos daquele jeito. Nos levantamos e ao lado do portão ele abaixou um pouco a minha calça e pegou no meu pau. Disse que queria me fazer gozar, que nunca tinha me feito gozar antes. imagina... Já gozei muito com esse gostosão, haha. Tanto que uma vez, depois dele me foder, ele se deitou na cama e eu me masturbei e lambuzei as costas dele com a minha porra, depois fiquei assistindo aquela bunda morena toda branca de esperma. Uma visão extremamente excitante, ver um macho desse jeito. Vocês gostam disso pessoal? Eu adoro...
Mas voltando ao assunto, eu também abaixei a bermuda dele e segurei o seu pinto. Começamos a nos masturbar, mas o tesão estava demais para perder com uma punhetinha. Eu já não estava nem ligando para o caso de alguém nos ver e... Perguntaram onde estava o boquete do texto anterior né?
Pois bem, virei ele para o lado do portão para no caso do meu irmão chegar, não me ver com a boca no... ui! Me baixei e comecei a chupar. A coisa deve ter uns 17 ou 18 cm, mais ou menos grosso, mas parecia um cavalo dentro da minha boca.
Brinquei de todas as formas possíveis, lambendo a cabecinha, fazendo carinho com o meu piercing de língua, babando para deixar bem molhadinho (caramba, tô escrevendo de pau duro galera). Ele ficava com a mão na minha nuca, olhando para mim sem falar nada. E depois de alguns minutos ele mesmo segurou a rola e ficou batendo com ela na minha cara, passando na minha boca. Putz, acho que ele estava com muito tesão, mas não quis gozar na minha boca (porque ele sabe que eu não gosto). Mas se ele gozasse, eu beberia o leitinho sem reclamar.
Depois dessa cena eu me levantei, pois minha boca já estava começando a doer. E quando fui tentar dar um beijo nele, ele fez aquela carinha de safado e falou: minha vez!
Abaixou e começou a me chupar também. Me deixou molhado, segurou meu pau e começou a lamber minhas bolas, batendo uma punheta. Aaaah, ele queria mesmo me fazer gozar. Mas naquela noite estava difícil. Pedi para ele se levantar e me abraçar por trás.
Não me lembro ao certo, mas acho que o pau dele estava no meio das minhas pernas. Mas eu fiquei me esfregando, apertando o rabo naquele pintão e me masturbando. Quando virei meu rosto e começamos a nos beijar, putz... Esguichei a porra com tudo! Quando vi meus dedos melados, me limpei, vesti minha calça, olhei para ele e pensei, gemendo: Aaaah, bebezão!
Então pessoal, isso é tudo. Agora se me dão licença, preciso ir ao banheiro relembrar o que aconteceu. Depois vou até a casa dele mostrar esse texto. Quem sabe não rola alguma coisa né? rsrsrsrs...
Até mais e até o próximo conto. E me desculpem por ter escrito mal, é que ainda estou na ressaca do réveillon sabe? kkkkkkkkkkk