. Conheci Roberto em um hotel na praia. Descobri que aquele monumento estava hospedado em um quarto ao lado do meu e claro que não demorei muito a tentar uma amizade, mas ele se mostrava muito reservado.
Foi na praia que percebi que Roberto me olhava como não quer nada, talvez o meu biquine quase imperceptível tivesse chamado sua atenção. Apesar da distancia pude perceber o volume que se formara naquela sunga preta. O corpo moreno e trabalhado era um colírio para os meus olhos e um desafio aos meus instintos mais sacanas.
Durante dois dias percebi que meu vizinho de quarto procurava me evitar, no restaurante do hotel sentava-se sempre próximo a duas sexagenárias animadas como forma de espantar a mulherada.
Eu na minha vida de putaria jamais havia visto um homem tão difícil, se fosse outro já havia me traçado em qualquer lugar, mas ele não...
Aproveitei o descuido da arrumadeira e resolvi me esconder no guarda roupa do quarto dele, foi uma tarde de calor intenso mais finalmente a porta se abriu...era ele de sunguinha ...
Pude ve-lo se livrar das roupas e partir para o banho, era uma tentação ... eu estava molhada só de me imaginar transando com aquele deus grego. Era perfeito...
Não consegui evitar e parti para o ataque...Roberto foi apanhado de surpresa por uma mulher nua e louca para ser possuída. Apesar da recusa inicial, percebi seu desejo ao encostar em seu corpo...não foi difícil o mastro de quase 20 cm se erguer diante de mim. Não havia como dizer não e em meio de palavras desconexas em segundos estávamos entregues as mais safadas experiências. O rapaz inibido dera lugar a um tarado insaciável. Roberto me fizera beber toda sua porra metendo com vontade em minha boca. Me pusera de quatro na mesa e metia até encostar suas bolas, eu gritava de tesão.
Sua pica parecia não ter fim e não amolecia era uma atrás da outra. Ficamos ali a madrugada toda entregue a volúpia.
Mal amanheceu e lá estava eu com as pernas arreganhadas para mais uma sessão de pica...Roberto me dera um banho de leite, gozara na minha boca, pescoço, peitos...gozava na minha xana, no meu cú ...eu me sentia exausta a mêrce daquele macho.
Já era hora do almoço quando finalmente conseguimos descansar da maratona de sexo.
Voltei para meu quarto ainda cansada de tanto dar, jamais homem nenhum me deixara tão exausta. O cheiro dele empregnara minha pele gozada. Já era noite quando acordei com batidas na porta ao abrir lá estava Roberto vestido com uma fantasia engraçada que me fez cair na risada.
Ao contrário de mim, Roberto estava ali parado, sério. A batina preta era capaz de enganar a qualquer desavisado...certamente ele convenceria muitas velhinhas como um padre serio. Mas não era brincadeira, sim Roberto era um padre de verdade...estava apenas de férias e em dois dias voltaria a sua cidade e a seus fieis.
Algumas pessoas talvez acreditem que eu vá para o inferno por ter trepado com um padre. Eu acredito que não, acredito que tanto leite me purificou, acredito que qualquer uma faria o mesmo e daria para ele.
Passamos as duas noites seguintes juntos, Roberto era um diabo na cama, safado, tarado, o belzebu do prazer.
Viemos a transar outras vezes depois que as férias acabaram, por um tempo tornei-me uma beata e sempre o procurava para confessar meus pecados e pecar um pouco mais pois afinal sou de carne e osso.
