Eu e Joyce nos tornamos amigas, de vez em quando íamos pra cama mas era só tesão de amigas. Depois que lhe contei sobre minha relação com Marcos, ela também resolveu me fazer confidências. Filha de pais separados ela viveu uma situação mais complicada que a minha, na verdade bem mais complicada.
Desde pequena nutria um amor incondicional pelo pai. Essa fixação pelo pai acabou separando a família. A bem da verdade o pai lhe alimentava esse sentimento fixo, assim como afastou os pais, Joyce não deixava o pai arrumar qualquer outra mulher.
Joyce sabia que o pai tinha uma fraqueza por ninfetas, ela mesmo armara com uma amiga para que a mãe o pegasse na cama com a menina; no dia de sua festa de 15 anos, aproveitando-se do pai haver bebido, Joyce foi dormir em sua casa, na véspera já havia combinado tudo com uma amiga novinha ela deveria seduzi-lo e leva-lo para a cama na hora do vamos ver ela tomaria seu lugar.
Não foi tão difícil fazer com que o pai caísse na armadilha, a amiga escolhida tinha um biótipo bem parecido com o seu e logo logo ela atingiria o objetivo. Inicialmente o pai não percebeu a armação, até porque Joyce primeiro lhe ofereceu o rabinho apertado que ele não pestanejou na hora de traçar. Joyce se realizava com seu pai estar lhe enrabando. O gozo dele escorreu pela sua bundinha arrebitada.
Em poucos minutos o pai a procurava novamente, desta vez para deliciar-se com a xaninha rosada. Ao penetrar percebeu a filha apesar de estar assustado não estragou o momento mágico e a transformou em mulher ali mesmo, o sangue no lençol denunciava o crime incestuoso. O pai mesmo ciente do erro, deliciou-se com a filha a madrugada toda, derretia-se diante da ninfetinha sangue do seu sangue.
Na manhã seguinte acordaram como marido e mulher. O pai não disse nada e ela muito menos tomaram café e voltaram para cama onde se deliciaram com os prazeres do sexo. O pai a chupava com vontade, metia sem nenhum pudor, a filha se deliciava com o leitinho paterno, sorvia cada gotinha...abocanhava as bolas , lambia beijava o pai de forma sensual e provocante instigando a gozar mais uma vez.
Joyce a partir daí foi morar de vez na casa do pai, entre quatro paredes os dois se amavam intensamente. A relação incestuosa fez com que Joyce evitasse os meninos, o pai não admitia outro homem comendo sua filhinha e por isso Joyce passou a se divertir com meninas.
Hoje passados cinco anos, Joyce continua seu “romance” secreto com o pai, ninguém soube da história a não ser a amiga que a ajudou naquela noite. O paizão continua alimentando a filha com leitinho todas as noites ela depois de um tempinho passou a pular a cerca com outros caras mas sempre escondido do paizão. De vez em quando, o pai traça uma ninfetinha mas Joyce nem sonha com isso.