Olá, sou casada há aproximadamente 10 anos. Minha vida é: trabalho, casa, marido, filhos e serviçal de casa. É uma total rotina minha vida, mas ontem aconteceu uma coisa que tirou meu eixo. Tão diferente que até agora não consigo acreditar que aconteceu. Estava chovendo muito na hora que saí do serviço e, eu tenho que atravessar uma avenida de quatro pistas para pegar a condução e para piorar minha situação, eu estava sem guarda chuva. Eu vestia o uniforme da empresa, uma camisa social, branca e calça social, preta. Saí correndo porque senão iria perder a condução, que logo passaria e eu teria que ficar ainda mais tempo na chuva. Eu estava ensopada, minha camisa já estava transparente e marcava meu sutien rosa. Coloquei minha bolsa na frente, tentando esconder, mas pouco estava adiantando. Atravessei a primeira pista, quando escuto uma buzina e uma voz masculina, me chamando. Virei para tentar ver, a chuva estava muito forte. Vi de relance, era o carro de um colega de serviço e logo parou o carro do meu lado, abaixou o vidro, perguntou se eu queria carona. Sorri e agradeci. Ele abriu a porta do carro, para que eu pudesse entrar. Vou confessar uma coisa, eu tenho uma quedinha por ele. É moreno claro, olhos castanhos, cabelos negros, um corpo lindo e uma bunda, que nem se fala, grande e durinha. Um verdadeiro tesão de homem. É muito gentil, carinhoso e muito atencioso. Nunca tive coragem, nem ao menos de chegar perto dele, pois tinha muito medo de não conseguir resistir àquele homem. Entrei no carro, estava com tanto frio, que me esqueci completamente da camisa. Sentei no banco, coloquei a bolsa aos meus pés e comecei a passar as mãos nos braços, na tentativa de me esquentar. Ele passou a mão por trás do banco, onde eu havia sentado e pegou seu paletó. “Toma veste, vai ajudar a te esquentar.” Sorri agradecendo. Ia colocar por cima da camisa mesmo, mas ele me interrompeu: ”Tira a camisa por que senão não vai adiantar.” Ele pegou o paletó de volta, enquanto eu tirava a camisa. Desabotoei a camisa, a tirei e coloquei as mãos na frente dos seios, na tentativa de escondê-los. Ele sorriu e disse: “Belos seios, ainda não havia reparado como são bonitos e grandes. Ele me deu o paletó, como ficou grande em mim, ficou mostrando ainda os seios. Ele mesmo dirigindo, eu percebia que ele olhava para eles, pois enquanto ele admirava meus seios, eu o admirava. Nunca o tinha o visto com a camisa aberta. Estava aberta quatro botões. Pude ver q tinha um peito cabeludo, homem urso. Sempre foi minha fraqueza. Admirava também o tamanho da mala, que estava bem acomodada em sua calça. Paramos em um sinal fechado. Aí nossos olhares se cruzaram. O mesmo desejo que exalava de mim, dele também. “Posso te fazer uma pergunta”?” Ele disse eu: “Sim, claro q sim!” Respondi prontamente. “Posso te levar para um lugar, onde pode se secar?” “Sim seria ótimo!” Ele virou à direita e logo mais a frente, entrou em um motelzinho de beira de estrada. Subimos até o quarto, fui direto para o chuveiro, para aquecer meu corpo que estava muito gelado. Logo que abri o chuveiro, percebi que havia esquecido de pegar a toalha. Comecei a me lavar, a agua quentinha escorria pelo meu corpo fazendo arrepiar. Quando percebi a porta se abrindo. O box estava embaçado por causa da temperatura da agua. Ele havia trazido a toalha e ficou sentado, olhando minha silhueta pelo vidro. Não resisti e perguntei se ele não queria me ajudar, esfregando minhas costas. Mal terminei a frase, a porta do box abriu. Ele estava nu. Era mais lindo ainda sem roupa. Seu pinto estava em pé e duro. Me abraçou e começou a me beijar, passando as mãos por todo meu corpo. O sabor da sua boca era delicioso e junto com o calor de suas mãos, me excitaram de um jeito que escorria. O corpo dele colado ao meu, dava-me arrepios que deixavam na duvida, em continuar a beija-lo ou ir experimentar aquela pica, que já pulsava na minha mão. Decidi beijar cada centímetro de seu corpo, até chegar nela. Fui beijando seu peito cabeludo, passando minhas unhas em suas costas. Ele gemia. Fui descendo, num desejo incontrolável de coloca-la inteira na boca. Não era muito grande, mas era bem grossa. Abocanhei com tanto desejo, que parecia que não via uma pica há muito tempo. Cravei minhas unhas em suas coxas grossas. Descia e subia minhas unhas, desde onde meus braços alcançavam em suas costas e ia descendo ate as coxas. Passava a língua entre suas bolinhas, que eram pequenas. Ele delirava com isso dizendo que boca maravilhosa, enquanto passava uma das mãos nas minhas costas, delicadamente. Eu escorria de tanto tesão. Levantei suavemente. Ele me segurou pelos cabelos. Me beijou longamente, com uma das mãos começou a acariciar meus seios e foi descendo devagar. Passou a mão com carinho, foi introduzindo devagar, como se estivesse apreciando cada ondulação da minha bucetinha. Estou sempre depilada. Ele estava se deliciando, de apenas passar a mão sobre ela. Introduziu os dedos dentro, como se fosse seu pau. Socava com desejo, que me deixava gemendo e cada vez mais excitada. Eu segurava o pinto dele, como se fosse arranca-lo fora, pois o meu desejo, era que o pinto estivesse dentro. Ele tirou a mão, me segurou pela cintura e colocou a cabeça na portinha. Deu-me ainda mais tesão. Abraçou-me e me beijou. Virou-se e fechou o chuveiro. “Vamos para cama.” Sentei na beirada da cama e ele veio me beijando. Foi me conduzindo sutilmente ate o meio da cama e com jeito, foi me empurrando com seu corpo, até que estava deitada. Ele puxou minhas pernas de forma que, ele se encaixa-se entre elas. Colocou a cabecinha delicadamente e foi enterrando devagar. Colocou tudo. Eu gemia de prazer. Ele me beijou. Inclinou o corpo para traz e começou fazer movimentos mais vigorosos. Hora forte e rápido, hora suave. Quando suave, massageava meu clitóris. Fazendo-me ao ponto de quase gozar. Chupava meus peitos com desejo. Então pediu que eu cavalgasse. Adoro essa posição. Comecei a cavalgar. Ele segurava em meus seios e sugava-os. Vi que ele se delirava com a cena pelo espelho. Decidi quicar. Ele foi à loucura. Pediu que eu virasse. Continuei a quicar de costas pra ele. Gemíamos os dois de tesão. Era uma coisa que não tinha feito com o marido, mas morria de vontade de fazer. Com o marido era sempre o básico mesmo. Eu estava louca para que ele me pegasse de 4. Disse pra ele que eu queria. Ajeitei-me e ele veio. Bombava. Era tão gostoso que gozei. Com meu gemido de prazer, ele também gozou, mas tirou, para poder gozar na minha bunda. Fiquei toda lambuzada de porra. Voltamos ao chuveiro, mas desta vez apenas beijos e caricias e um banho de verdade. Terminamos o banho, voltamos para cama. Ficamos conversando um pouco. Saber mais, um da vida do outro. Quando olhei para o relógio já era muito tarde. Precisava ir embora, mas antes que vestisse minha roupa, demos mais uma, como dizem uma rapinha. Ele me pegou de 4, socou com tudo e ficou assim até eu gozasse novamente. Percebi que ele havia ficado com vontade de comer meu cuzinho, mas não me disse nada, mas assim é bom, pois fica para uma próxima. Vestimos-nos e ele me deixou na porta de casa. Entrei como se nada tivesse acontecido. Meus filhos questionaram o porquê havia demorado tanto e antes que eu respondesse o meu marido respondeu “menino, você não viu que está chovendo muito e sua mãe está toda molhada?” eu ri e passei para o quarto. Tomei um banho gostoso e demorado e fui para cama com o cheiro, o gosto e o calor dele impregnado em mim.
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