Hoje venho aqui contar a história mais horripilante, e excitante, que já rolou comigo. Meu nome é Andressa e eu tenho 20 anos. Eu tenho 1,72, 58 quilos, cintura de modelo, peitos volumosos, e um bumbum durinho. Sou ruiva, tenho olhos verdes, um nariz um pouco fino demais na minha opinião, e tenho um piercing na língua. Tenho uma tatuagem nas costas e outra próxima dos peitos. Essa história que vou narrar pra vocês aconteceu há aproximadamente 6 meses atrás, mas vai ficar gravada na minha memória para sempre.
Era no inverno de 2011, e eu namorava com Felipe faziam já 2 anos. Eu e ele fomos numa festa de rock, num barzinho que tem aqui no Rio de Janeiro muito bom. Era a banda de meu ex-namorado, que era baterista, e Felipe saiu de casa um pouco desconfortável sabendo disso. Reconfortei-o falando que o amava, e que era com ele que eu queria estar, o beijei e saímos de casa.
Eu estava vestido com uma blusinha preta, um sutiã vermelho, batom bem suave só pra realçar os meus lábios, e lápis no olho. Usava uma calça jeans, e um sapato all-star. Já Felipe usava uma camiseta do Ramones, um casaco de couro, calças jeans rasgadas estilo de skatista, e um tênis simples.
Chegamos à festa por volta das 11 horas da manhã, e a banda estava prestes a começar. Paramos a moto de Felipe no estacionamento em frente ao barzinho e entramos no local. Nossos amigos já estavam nos esperando em uma mesa próxima do palco, então fomos ao seu encontro.
Pedimos uma cerveja para começar a noite, e a banda de meu ex entrou no palco quando estávamos tomando a quinta cerveja. Eu era meio fraca pra bebida, então já estava começando a me sentir levemente feliz, e a banda tocando minhas músicas favoritas só aumentaram o meu ânimo.
Começaram o show tocando Arctic Monkeys, em sequência tocaram The kooks, Black Sabbath, Ramones, Beatles, Bon Jovi e assim por diante. Levantei-me e puxei Felipe para dançar comigo, meio a contragosto. Felipe odiava dançar, mas eu estava feliz demais para ficar apenas sentada, então ele me acompanhou.
Foi dançando com Felipe que senti os olhos de meu ex em mim e comecei a olhar para ele durante o resto do show, um pouco pelo efeito da bebida, outro tanto pelas lembranças e momentos bons que havia vivido com ele. Ainda era difícil vê-lo, e conviver com as lembranças. E Felipe desconfiava que eu ainda sentia algo por ele. E Felipe estava certo.
Tentei disfarçar os olhares durante o restante do show, mas logo que a banda terminou de tocar Felipe foi ao banheiro e meu ex veio em minha direção.
- Você está linda hoje Andressa. – ele me disse, olhando no meu corpo e segurando minha mão.
-Brigado Paulo. – falei meio sem graça. – O show foi ótimo viu.
- É? Não tirou os olhos do baixista né? – falou Paulo me provocando.
- Paulo você sabe que não temos mais nada. Deixamos bem claro isso no passado. – Falei na tentativa de cortar suas investidas.
- Saber eu sei. Eu só não quero aceitar. – Ele me falou e foi se aproximando de seu rosto.
Nesse instante Felipe voltou e viu a cena. Me tirou de perto de Paulo me puxando com força pelo braço sem se importar com o olhar dos observadores.
- Você ta me machucando Felipe. – falei para ele, tentando tirar o seu braço do meu.
Ele não deu bola e continuei me puxando com mais força ainda e raiva nos olhos.
- Felipe me larga porra! Você ta me machucando. – Falei empurrando-o.
Felipe me olhou nos olhos, largou meu braço e saiu sem dizer uma palavra. Tentei correr atrás dele, mas ele entrou no estacionamento, subiu na moto e foi embora. Olhei para trás e vi Paulo vindo em minha direção.
- Andressa ta tudo bem minha linda. – ele veio falar comigo todo galanteador. Odiava o fato dele querer tirar proveito de todas as situações.
- Claro que não Paulo! Você sabe disso. Vê se não enche.
Entrei no bar só para pedir desculpas aos meus amigos, paguei a parte de nossa conta, e sai andando pela rua sozinha. Estava ao mesmo tempo bêbada triste e chateada. Havia bebido bem mais do que eu estava acostumada e rapidamente, e o álcool só estava fazendo efeito agora.
Estava com um pouco de dificuldade de caminhar, e começava a chover. Estava odiando aquela noite, e estava quase chorando quando vi a luz de faróis vindos atrás de mim. Senti um pouco de medo e limpei as lágrimas que estavam começando a escorrer. Senti o carro parando do meu lado e o vidro do carro desceu.
- Oi moça. Ta tudo bem? – Falou um menino por volta dos 19 anos que estava dirigindo o carro. Ele estava junto com mais 2 amigos.
- A está sim. Muito obrigada. – falei e segui viagem.
Ele acelerou o carro e parou novamente ao meu lado:
- Tem certeza? A gente ta de bobeira podemos te dar carona. Essas ruas são perigosas hoje em dia. Além do mais a chuva está apertando. – falou o mesmo menino da antes.
Pensei com carinho e olhei bem a situação. A rua estava deserta. Dali para frente o caminho era meio perigoso mesmo e os garotos eram todos por volta dos 19 anos. Dirigiam um honda civic, provavelmente presente do pai, e pareciam inofensivos. A chuva apertava, e eu queria evitar um resfriado. Sabendo disso, e sobre o efeito do álcool aceitei a carona.
O garoto que sentava no banco do carona saiu do carro e foi para o banco de trás, me cedendo a vaga do lado do motorista. Entrei no carro e nos apresentamos. O motorista era André, e os seus dois amigos eram Raul e Leandro.
Dos 3 Raul era o mais bonito. Raul tinha olhos azuis bem vivos, um cabelo preto comprido, uma barba por fazer muito sexy, era bem branco e magro. Mas os outros dois não ficavam muito atrás também não. Leandro era negro, cabelo raspado, o mais forte dos três, tinha um sorriso bem grande e bonito, um queixo sexy, e olhos bem pretos.
Já André era o mais estiloso. Usava piercing no lábio, tinha duas tatuagens visíveis, cabelo enrolado, usava um relógio caro no pulso, e estava todo vestido com roupas de marca. Visivelmente era o riquinho dos três. Todos conversavam muito, e eram engraçados. Apesar de meu humor consegui dar algumas risadas.
Estava quase chegando próximo da minha casa quando André começou a me elogiar.
- Sabe Andressa, você é muito linda viu. Meninas como você não deviam andar sozinhas por ae. Existem muitos estupradores por ae. – falou e os três deram risadas.
- Pois é, uma garota assim como você, magrinha toda linda chama atenção de qualquer um que passa na rua. Aposto que faz sucesso entre os homens. – falou Leandro e como estava sentado atrás de mim, passou a mão em meus cabelos, me deixando assustada.
- Claro né Raul. Gostosa desse jeito, vestida assim toda rockeira deve ser ótima de cama. – falou Raul, e os três riram.
Aquilo me deixou com medo e eu acordei pra realidade. Estava com três estranhos no carro, três garotos bonitos e fortes, todos eles a flor da pele com seus hormônios. Não havia ninguém na rua para pedir socorro, mas minha casa estava próxima então pedi para André parar o carro que eu já estava quase em casa.
- Calma gata. Nós deixamos você em casa. – ele disse e trancou as portas do carro, fechando o meu vidro. Senti meu coração bater mais rápido e fui tentar tirar meu cinto quando Leandro me segurou no banco.
André acelerou o carro e entrou em várias ruelas, parando num beco que terminava num muro. André parou o carro ali, e Leandro não me soltou. Senti lágrimas escorrendo em meu rosto.
- Por favor rapazes não me machuquem. – falei chorando. – Eu juro que não contarei nada para ninguém. Só me deixem ir para casa.
- Mas não vamos te machucar linda. – falou Raul.
- E você não fica bem chorando linda. – falou Leandro enquanto André tirava a lágrimas de meu rosto. André e Raul saíram do carro enquanto Leandro me segurava. Os dois abriram a porta do outro lado e me seguraram, me puxando com força pra fora. Leandro então saiu do carro e os três me colocaram próximos do muro.
- Você vai fazer tudo o que nós falarmos okay linda? Garantimos que você não vai se machucar. – falou Andre, se aproximando de mim, e passando a mão por meu cabelo. Fiquei com medo e dei dois passos pra trás, mas Leandro estava logo atrás de mim e bati nele. Senti um volume próximo de minha bunda e aquilo me assustou.
Então André veio devagar, e me deu um beijo. Não correspondi e ele parou. Olhou para mim com raiva nos olhos me deixando com medo. Beijou-me de novo e então o beijei a contragosto.
Leandro se aproximou de mim e me agarrou pelas costas, roçando o seu pau na minha bunda. Eu tremia dos pés a cabeça e não podia fazer nada. André se afastou e os três ficaram de frente pra mim.
- Tira a roupa gata. – falou Raul. Fiquei sem reagir e ele levantou o tom de voz – Tira a roupa se não eu vou tirar e vai ser pior. – falou me ameaçando e então eu tirei a blusa.
Eu chorava dos pés a cabeça exposta ali. Comecei a tirar a calça e fiquei só com as roupas íntimas. Os três tiraram a blusa, e se eu não tivesse tão assustada teria admirado seus corpos. Mas não era o caso.
- Agora vem cá, e tire nossas roupas, linda. – Falou André, apontando para os três.
Eu me aproximei com medo e então tirei a calça de André. Sua cueca tinha um volume eminente. Ele apontou para a cueca e falou. – Você sabe o que fazer. – Eu abaixei a cueca e evitei de olhar para seu pinto. Ele não gostou daquilo e puxou meu cabelo, colocando minha boca na cabeça de seu pau. – Chupa sua puta. – ele falou e pressionou minha boca contra seu pau.
Eu abri a boca e então ele puxou minha cabeça com tudo em direção a seu pau. Vi que quando menos eu obedecesse mais me machucariam, então tentei chupar o pau dele da melhor maneira possível. Ele puxava o meu cabelo, mas conforme fui colocando seu pau na boca ele foi ficando menos agressivo, e então ele pegou no meu sutiã e o puxou, rasgando o meu sutiã e me deixando com os peitos a mostra.
Ele começou a meter o pau dentro da minha boca, e dei graças a Deus por ele não ser muito grande, se não com certeza engasgaria. Ele me fazia chupar seu pau e os dois se aproximavam dele. Raul chegou perto de mim e pegou minha mão fazendo com que eu passasse os dedos na sua cueca. Senti seu pau e vi que era maior que André. Enquanto isso Leandro abaixou e começou alisar minha bunda.
André tirou seu pau de minha boca, e enquanto isso Raul tirou o seu pau da cueca, e já ocupou o lugar de André. Ele foi mais carinhoso, mas com medo de que ele ficasse agressivo de repente chupei seu pau. Aquela situação estava muito estranha, eu estava morrendo de medo, mas ao mesmo tempo estava começando a ficar excitada. André ficou brincando com meus peitos, enquanto Raul massageava meu cabelo e me deixava chupar seu pau. Ele me deixava fazer o serviço por completo, sem forçar e não engasguei.
Senti Leandro tirando minha calcinha e então começou a me dedar. Eu estava com a bunda empinada pra cima enquanto puxava Raul, então o rapaz começou a me masturbar, e agachou para me chupar. A língua de Leandro era muito gostosa, e comecei a sentir tesão. Senti minha bucetinha umedecer. Eu chupava Raul, enquanto André estava agachado chupando meus peitos, e Leandro chupava minha bucetinha.
Então os três pararam ao mesmo tempo, e me jogaram no capo do carro. André pegou minhas pernas e abriu-as, enfiando em minha buceta sem dó. Senti seu pau entrar rasgando, e mordi meu lábio. Estava acostumado com o pau de Felipe que não era muito grande, e ele era super carinhoso. Aquilo definitivamente estava me machucando. Raul veio para meu lado e coloquei o pau no meu rosto, e Leandro veio pelo outro lado. Ele abaixou a cueca e então levei um susto.
Seu pau negro media em torno dos 23 centímetros e tinha quase a grossura de meu braço. Ele deixou o pau dele ali e fez com que eu chupasse o mesmo. Eu não sabia nem por onde começar, sua cabeça mal cabia em minha boca. Raul chupava meus peitos agora, e André começou a meter seu pau até o fundo, me fazendo gemer um pouco, um misto de prazer e dor. Leandro era calmo, e só passava a mão por meu corpo, enquanto eu tentava chupar seu pau. Era grande demais e o máximo que consegui fazer foi colocar metade dele em minha boca.
Nesse meio tempo André acelerou os movimentos e quando eu menos esperava gozou dentro de minha buceta. Quando tirou seu pau de mim minha buceta ardia de dor, mas não tive tempo de pensar porque Raul não esperou nem o esperma de André escorrer e já foi colocando o seu pau em minha vagina e começou a me foder também. André esfregava seu pau melado por cima de mim, e me deixou toda lambuzada. Comecei a tentar chupar mais Leandro e fiquei meio sem jeito quando comecei a gostar do sabor de seu pau em minha boca.
Raul parou de me foder e deitou no chão. Ele me puxou e me colocou sentado em cima de seu pau. Eu estava com o cu empinado quando veio a surpresa. Leandro se aproximou por trás de mim e começou a roçar seu pau na entrada de meu cu. Não conseguia acreditar que ele queria enfiar aquele pau enorme dentro de meu cu. Eu ainda era virgem ali e implorei pra ele não enfiar ali, mas ele não deu bola e deitando por cima de mim começou a colocar a cabeça de seu pau na entrada de meu cuzinho, e aquilo doeu tanto que não aguentei e berrei. Só que quando berrei André veio pela minha frente e preencheu minha boca com seu pau que já estava duro novamente.
Eu estava completamente preenchida, e os rapazes estavam ficando mais selvagens. Raul me metia com força e me fazia quicar em seu pau, fazendo com que meus peitos balançassem enquanto ele os chupava. Enquanto isso André metia o pau em minha boca, e me fazia chupar suas bolas também. Mas o mais agressivo era Leandro. Ele não respeitou meus limites, e enfiava seu pau sem dó dentro do meu buraquinho. Meu cu já estava todo arregaçado quando ele começou a fazer movimentos de ida e volta. Ele enfiava cada vez mais seu pau dentro de meu cu, e eu já berrava de dor, engasgava com o pau de André em minha boca, e gemia enquanto Raul fodia minha buceta. Estava totalmente preenchida e sem reação.
Me foderam assim por cerca de 10 minutos, eu já estava exausta quando me jogaram deitada no chão. André foi o primeiro a vir pra cima de mim, sentar por cima de mim, e colocar o pau em minha boca. Dava-me tapas na cara enquanto eu chupava seu pau, me chamando de “sua puta”. Não demorou muito e tirou o pau de minha boca gozando na minha cara toda. Quando foi tirar o esperma de meu rosto, ele me deu mais um tapa e me disse que eu não limparia o rosto até que os outros dois gozassem em meu rosto também.
Então Raul se aproximou e fez com que eu o chupasse também. Não demorou muito e ele esporrou no meu cabelo e próximo do meu olho. Por último Leandro se aproximou de mim e colocou aquele pau enorme no meu rosto. Dessa vez ele forçou o pau dele dentro de minha boca e não sossegou até que eu conseguisse colocar ele inteiro na boca. Engasguei 5 vezes até que consegui enfiar todo aquele pau na boca, e então ele começou a me fazer chupar ele fazendo com que eu fosse até o fim em todas as chupadas. Minhas lágrimas se misturavam com o esperma em meu rosto quando Leandro tirou o pau enorme de minha boca gozou 3 vezes mais que os dois juntos. O seu líquido era super grosso em meu rosto. Tentei levantar mas me sentia exausta. Estava sem forças. Fechei os olhos querendo acordar daquele pesadelo. Estava me achando uma puta por ter ainda sentido prazer no meio daquela loucura toda.
Mas quando abri os olhos que bateu o medo. Os três estavam dentro do carro e já saiam acelerando rindo de minha cara. Olhei ao redor e não vi nenhuma roupa minha. Eles haviam levado elas também. Comecei a chorar, estava com a cara toda cheia de esperma, sem um papel para limpar ele do meu rosto, e completamente nua. Para piorar a situação começava a amanhecer, e eu teria que voltar andando nua até em casa. Mal tinha forças para andar.
Levantei-me aos tropeços e fui caminhando cabisbaixa. Cruzei com algumas pessoas na rua e cobri meu rosto com as mãos, tentando não passar mais vergonha do que já havia passado aquela noite toda. Chegando a casa minha vizinha viu minha situação e se benzeu. Entrei em casa e corri pro chuveiro. Liguei a água e me esfreguei até criar carne viva. Sentia-me suja por tudo que tinha rolado. E me sentia mais suja por ter sentido tesão aquela noite, e ter gostado de alguns momentos. Comecei a chorar no chuveiro e fiquei horas deixando a água escorrer pelo meu corpo. Adormeci com a água batendo em minhas costas, e acordei com a mesma ligada.
Aquela noite acabou com meu namoro, acabou com minha autoestima, e acabou com minha moral. E infelizmente pro resto da vida eu lembraria aquela noite em que eu tive o maior medo de minha vida. Mas também um dos maiores prazeres. Dali em diante sempre me achei um pouco mais puta. Pra minha infelicidade.