Oi meu nome é Marcos e tenho 20 anos. Sou estudante de Direito, sou magrinho com uma barriguinha de Chopp, cabelos claros e olhos verdes. Sou bonitinho, ou seja, sou aquele feio arrumadinho. Estou no terceiro ano da faculdade e faz 1 ano que trabalho num escritório de advocacia.
Meu chefe possui duas filhas. Regiane que tem 25 anos e mora na Alemanha casada com um kaiser de lá e tem Beatriz de 18 anos, seu maior xodó e bom, minha namorada. Conheci Beatriz num dia em que estava fazendo hora extra no escritório e só restava eu e meu chefe por lá. Foi quando entrou a menina mais bela que já vi em toda minha vida.
Ela tinha 1,72, olhos verdes e cabelo escuro. Peitos grandes, barriga lisinha, pernas grossas e gostosas e sonho de consumo de qualquer homem. Começamos a conversar no mesmo dia e em 1 semana estavamos ficando.
Já fazem seis meses que namoramos seriamente mas seus pais não sabem, pois morro de medo de perder o emprego e ela morre de medo dos pais impedirem o namoro ou algo do gênero. Bia ainda é virgem, e eu respeito ela ao extremo pra entender e saber quais são os seus limites. Sabemos que quando a hora certa chegar não precisaremos forçar, vai rolar naturalmente.
Tenho o hábito de nos fins de noite e madrugada ir à casa dela as escondidas para podermos namorar. Bia mora a menos de 2 quarteirões de minha casa e ao menos 3 vezes por semana eu subo o seu telhado para entrar em seu quarto. Já virou um ritual nosso e até nos excita sabermos que corremos o risco de sermos pegos. Nos excita e nos bota medo.
Era uma noite de outono quando ela me mandou uma mensagem falando que me queria ao lado dela. Larguei tudo que estava fazendo e caminhei até sua casa. Como de costume escalei a árvore do lado de seu telhado e andando pelo galho dela cheguei até perto de sua janela. Dei três batidas de leve no vidro e ela me abriu a janela sorridente, me dando um beijo e me puxando pra dentro de seu quarto.
Era possível ouvir a televisão no andar de baixo e a voz de seus pais conversando então com calma ela trancou a porta de seu quarto, apagou as luzes, acendeu seu abajur e nos deitamos na cama.
Eu passava a mão por seu cabelo e a dava selinhos enquanto só admirava seu rosto. Ficavamos em silêncio como de costumes, só sussurrando coisinhas bobas no ouvindo um do outro e de fazermos carinhos. Estavamos abraçados e nos beijávamos calorosamente quando senti meu pau começar a crescer e percebi que roçava nela. Fiquei meio sem graça e tentei puxar pra trás mas ela me puxou pra mais perto e então a beijei com mais vontade.
Percebi que ela estava querendo algo a mais, então fui beijando o seu pescoço e olhei em seus olhos. Ela só acenou a cabeça me dando permissão para continuar e então tirei minha blusa e tirei a sua também.
Deitei ela na cama e desci minha boca beijando o seu corpo. Beijava a com calma e evitava ir de encontro diretamente a suas partes mais intimas. Alisava sua barriga, e beijava os seus ombros, abrindo o zíper de sua calça, e tirando ela devagarinho. Ela ficou deitada, totalmente submissa a mim só de calcinha e sutiâ. Olhei para aquela cena e decidi que para sempre queria aquela menina maravilhosa ao meu lado.
O bico de seus seio era notado mesmo a distância, e sua bucetinha já estava um pouco molhada. Abracei a e beijei a com carinho. Peguei a sua mão e ajudei ela a tirar minha calça. O meu volume era nítido e ela ficou meio sem graça ao vê-lo. Me aproximei de seu ouvido e sussurrei para ela:
- Você tem certeza que quer isso?
Ela acenou com a cabeça e então comecei a massagear e beijar seu corpo, pressionando o meu volume de encontro a sua vagina. Tirei seu sutiã de lado e comecei a massagear com a ponta dos dedos os seus mamilos deixando os bem durinhos. Comecei a fazer movimentos circulares ao redor deles com minha língua e ela puxou meu cabelo com força. Olhei para ela e sorri, chupando o seu mamilo logo em seguida. Ela soltava pequenos gemidos, se controlando pra não fazer barulho já que seus pais estavam no andar inferior. Aquilo me excitava mais ainda.
Quando seus mamilos estavam bem durinhos, eu desci minha mão até sua bucetinha e vi que ela estava ensopada de tesão. Comecei a tocá-la com uma das mãos e com a outra fiz ela passar a mão em minha cueca para sentir o volume e tamanho de meu pênis. Ela começou timidamente e começou a acelerar a massagem, enquanto eu tirava sua calcinha e então descia minha boca para lhe fazer um oral.
Comecei lambendo de leve sua buceta, e então dei algumas chupadinhas e senti que ela estava extremamente lubrificada. Seu gosto era incrível e eu não esperava aguentar mais. Tirei minha cueca box, e fiz ela me masturbar um pouco com as mãos enquanto massageava seu peito. Então com sua ajuda, nós dois colocamos a camisinha em meu pau e colocamos cabeça dele em sua buceta, e tiramos. Fizemos isso algumas vezes até ela se acostumar com o tamanho dela quando enfiei novamente, e dessa vez com um pouco mais de força.
Senti seu hímen rompendo, e o seu sangue me escorreu pela perna. Olhei para ela e ela me olhou de volta. A beijei e com ela deitava embaixo de mim comecei a fazer movimentos de ida e volta colocando metade de meu pau dentro de sua buceta. Ela sussurrou em meu ouvido um tanto sapeca:
- Coloca tudo amor.
Com muita calma comecei a colocar cada vez mais, até que senti ele todo entrando. Então comecei a colocar um pouco mais com força. Ela soltava gemidinhos de prazer e mordia meu pescoço quando queria berrar mais alto, para não acordar seus pais.
Apertava seus peitos volumosos enquanto a penetrava, e então sentia que estava prestes a gozar. Comecei a meter nela mais rápido, e ela então me beijou e mordeu meu lábio. Olhei em seus olhos e ela olhou nos meus. Sentia que estava prestes a gozar então apertei os seus peitos e fiquei olhando nos seus olhos. Ela piscou duas vezes e na terceira gozei. Ela sorriu e me mostrou a língua enquanto diminuía os movimentos. Quando paramos com as respirações ofegantes ela deitou por cima de mim e me beijou.
- Te amo Bia. – falei lhe tocando o rosto
- Também te amo Marcos. – ela falou e me abraçou
O barulho da televisão e o som de vozes no andar de baixo continuavam e aquilo me lembrou que eu precisava ir pra casa. Vesti minhas roupas a beijei novamente e sai. Chegando em casa recebi uma mensagem no celular:
“Amor você é tudo pra mim. Obrigado pela melhor noite de minha vida.”
No dia seguinte no serviço meu chefe nunca havia me visto tão sorridente.