Meu nome é Amanda e tenho 26 anos sou branca, tenho cabelo castanho estilo Pixie cut, tenho 1.75 de altura, 120 cm de quadril, 63 cm de cintura e 90 cm de busto, tenho o antebraço direito tatuado, e também tenho uma fênix negra nas costas.
Cresci numa fazenda no interior de Minas, com meu pai, minha madrasta e seu filho. A relação do meu pai com meu irmão de criação sempre foi motivo de ciúmes, meu pai o levava pra lida, o ensinava tudo sobre a fazenda, finanças, animais, etc. Isso fez sentir um pouco de raiva do Pedro, meu irmão, mas uma raiva saudável, que sempre virava brincadeira de criança, pega-pega, beliscão, enfim.
Atualmente, sou advogada, ainda moro em Minas. Eu estava tranquila e estabilizada em todos os aspectos da minha vida (exceto o afetivo, nunca tive sorte com meus relacionamentos), até o dia em que meu irmão Pedro, que herdou o legado do meu finado pai, e é veterinário decide voltar pra casa (minha casa) e reabrir uma antiga loja veterinária da família, a única coisa que milagrosamente restou depois de uma crise financeira do meu pai. De inicio fui resistente e grosseira acerca, mas em respeito à memória do meu pai da minha madrasta que me criou tão bem, acabei acatando a ideia, e resolvi ajuda-lo, afinal, eu também poderia lucrar bastante com esse novo negócio, tão escasso na região. Então resolvi ligar pro meu irmão, autorizando tudo (eu só não podia imaginar quanto impacto esse telefonema causaria na minha vida).
Depois de mais de 10 anos sem ter contato nenhum com Pedro, eu mal reconheci aquele homem negro, grande, com traços rústicos, de postura séria e olhar firme, levemente bonito, entrando em casa, me chamando de “branquela azeda” como nos velhos tempos, só pra me provocar. O recebi surpresa, e sem mais delongas, já fui estabelecendo parâmetros para nossa boa convivência na casa, como iríamos distribuir as despesas, os papeis da abertura do estabelecimento, depois de ouvir tudo desatentamente, esboçou um sorriso e concordou com tudo que eu havia proposto.
Com meu irmão já instalado em casa há alguns meses, tínhamos bastante afinidade pra conversar, fazer piadinhas, perguntar um da vida do outro, falar de relacionamentos (principalmente depois que tomávamos uns drink’s pra comemorar nosso sucesso), ainda assim, eu preferia ser discreta, pra não deixar transparecer o quanto me sentia perturbada quando flagrava Pedro me olhando, praticamente comendo meu corpo com olhos sem nenhum pudor, na frente de qualquer um.
Era madrugada quando me levantei bem devagar ao ouvir alguns barulhos pela casa e ao me aproximar do quarto do meu irmão me deparei com aquela cena tão gostosa de se ver: Pedro tava vendo um filme pornô, tocando punheta, gemendo quase gritando, quando olhei aquela pica preta (não me parecia ter menos de 25 cm) enorme, grossa e torta, jorrando porra, me deu água na boca, a minha vontade era de pegar aquele pau mole todo gozado e enfiar na boca até ficar duro outra vez pra varar a minha garganta.
Então, pensei que esse desejo que estava aflorando em mim deveria parar, antes que algo que pudesse nos constranger ou atrapalhar nossa sociedade nos negócios. Pensei bastante, e cheguei à conclusão de que iria pedir a Pedro pra procurar um lugar pra morar, afinal quase um ano ele estava estabilizado financeiramente, então esperei a noite pra falar com ele.
Naquela bendita noite ele demorou bastante pra chegar, mas logo Pedro entra porta adentro todo sujo, suado, cansado do trabalho pesado que tivera hoje, e logo digo que preciso conversar com ele. Enquanto ele tomava banho, eu preparei algo pra aquele desvairado comer. Depois de satisfeito, fomos caminhando pelo quintal tomando uma cerveja (eu iria precisar de um UP danado pra ter aquela conversa tão embaraçosa), e nesse meio tempo, percebi que ele estava seco e um pouco grosseiro comigo...
Então ele me pergunta sobre o que mesmo queira conversar, e nesse mesmo momento, me joga no futon perto da piscina, e com toda força atira seu corpo sobre o meu, me imprensando bem forte enquanto eu relutava, esfregando a cabeça do pau na entrada da minha buceta, me dá um tapa na cara e diz: - “Desde quando você fica me bisbilhotando no meu quarto?? Gostou do que viu?? ”
Meu coração disparou, num ato de desespero puxei o colarinho da camisa dele e tentei tascar um beijo, mas ele me solta, sai de cima de mim, pede desculpa baixinho, e vai pra dentro. Me deixando ali, abandonada naquela situação, sem entender o que aconteceu, mas tentei não pensar, e imediatamente, fiz justiça com as próprias mãos, botando a calcinha pro lado, e toda arreganhada, enfiei um dedo na minha bucetinha e com a outra mão, mexi meu clitóris freneticamente, até gozar, pra aliviar aquele tesão repreendido.
Ainda deitada no futon, Pedro volta e se aproximar outra vez, já ia me levantando assustada, mas ele calmamente se deitou do meu lado, e perguntou se eu queria que ele procurasse outro lugar pra ficar, mas antes que eu pudesse dizer alguma coisa, ganhei um beijo suave, gostoso, demorado, por alto o melhor que eu já senti em toda minha vida, respondi que estava tudo bem, então sua mão foi entrando por debaixo do meu vestido, acariciando minha barriga, logo ele estava beijando minha coxas, arrancando minha calcinha, metendo a cara na minha buceta já toda molhada e gozada, roçando sua língua grossa no meu grelinho, me levando ao ápice do prazer outra vez. Ele me coloca de bruços, posiciona seu cacete na entradinha da minha xana, e força aquela jeba preta enorme, que entra quente, rasgando.. Num vai e vem bem gostoso e coordenado, ele me sussurra ao pé do ouvido: - "Gostosa, arregaça essa bunda gigante pra mim vai..." e enfiava tudo até no talo, bombando bem rápido com tudo dentro, e eu me contorcendo toda, enfio as unhas no colcão, e gritando que nem uma cachorra, solta uma gozada bem quente, e no mesmo momento vejo aquela porra branca transbordando dentro de mim... Foi tudo maravilhoso, a nossa saga de prazer só estava se iniciando.