Chamo-me Roberto, tenho 48 anos, 1,70m e 85kg. Sou usuário do chat do Uol. Moro em Barcarena, cidade a 30 km em linha reta de Belém do Pará. Dentre os nicks que costumo usar, está o de “Velho Mestre”. No início de outubro de 2012, conheci uma mulher que se apresentou como “Casadinha”. Puxei conversa com ela e o papo engrenou. Ela me contou ter 26 anos, 2 de casada e que morava num bairro próximo ao centro de Belém. Me disse que descobrira o chat há pouco tempo, desde que passou a usar um notebook usado, ganho de sua mãe. Disse-me também que se sentia muito sozinha, visto que não estava trabalhando e nem estudando. Eu falei pra ela que ela deveria voltar a estudar o quanto antes, pra arejar as idéias, pra conhecer gente nova e pra fugir da rotina. Seu marido trabalhava o dia todo, estudava à noite e nos fins de semana, pra variar, jogava bola com os amigos... Achei que o terreno estava propício para o cultivo... Bastava eu ter paciência e poderia plantar pepino, cenoura ou mandioca, pois aquela coisinha fofa era terra fértil, só precisando de algum agricultor zeloso...
Ela me perguntou do porque do meu nick e eu lhe disse que, por não ser sarado, atleta sexual ou bem dotado, precisava compensar de alguma forma, mas não lhe disse que forma era essa! Ela não resistiu e pediu-me que fosse mais claro... Então eu lhe disse que havia me especializado em sexo oral! Adorava chupar, lamber, mordiscar e beijar minhas parceiras, até faz-las gozar em minha boca... Adorava me sentir capaz de sugar o prazer de dentro delas... Ela ficou uns três minutos sem tc nada e eu achei que sua conexão havia caído... Depois de um certo tempo ela escreveu “nooosssssaaa”... Eu perguntei o que houve e ela me disse que havia se arrepiado com o que havia imaginado... Aí foi a minha vez de tc “nooosssssaaa”... Rsrsrs... Ela não perguntou, mas eu lhe disse que meu dote era 14cm, bem menor do que os que são propagandeados nos chats da vida... Aí foi a vez dela tc um “rsrsrsrs”... Achei que devia conduzir o papo por esse assunto e consegui que ela me dissesse que, apesar de apaixonada pelo marido, ele não a estava satisfazendo como gostaria, visto que, na maioria das vezes, ela gozava pelo que imaginava e não pelo desempenho dele! Disse-me que no tempo de namoro ele a tratava com muito mais carinho e atenção... Ou seja, o de sempre! É uma falha gravíssima nossa, dos homens, relaxarmos no trato que devemos dispensar às nossas parceiras! Infelizmente a gente, na maioria das vezes, demora a se aperceber disso...
Pedi a ela que me desse seu MSN, pra que a gente pudesse manter contato. Também perguntei seu nome e ela me disse chamar-se Luciana. Então eu lhe disse o meu nome. Após isso, falei que precisava sair, mas antes lhe pedi uma foto. Disse-lhe que na foto não precisava aparecer o rosto... Ela me perguntou sobre o porque do meu pedido e eu lhe disse que era pra testar a sincronia entre minha imaginação e a realidade... Ela pediu-me um tempo pra pensar e nos despedimos. Tornamos a conversar oito vezes nesse período e em todas as vezes eu sondava a quantas andava a sua vida sexual. Sem surpresa de minha parte, descobri que não havia mudado em nada desde o nosso primeiro contato. A horta estava cada vez mais receptiva... Bastava eu semear com jeito e poderia ter uma bela colheita...
Na oitava vez, ganhei uma foto de presente! Ela teve o cuidado de mascarar o rosto, mas os cabelos eram levemente cacheados, o corpo era cheinho, tipo mignon, daqueles violões que bem tocados, renderiam uma bela melodia... Pernas grossas, bundinha arrebitada, quadris proporcionalmente largos e um parzinho de seios doidos para receberem um trato... Babei em cima e em baixo com aquela foto... Uh-lá-lá...
Na primeira semana de dezembro precisei ir até Belém. Disse a ela, via e-mail, que gostaria de conhecê-la pessoalmente. Ela, em princípio, não quis aceitar! Disse-me que achava perigoso, que não convinha e outros argumentos parecidos... Eu lhe disse que seria apenas para conversarmos e nos conhecermos. Disse-lhe que seria em local público e que ela não correria riscos se aceitasse. Ela perguntou-me sobre o local e eu sugeri uma praça, no centro da cidade, ou o terminal rodoviário, num bairro um pouco mais afastado. Então ela disse que preferia no terminal, por ser mais longe da sua casa. Então eu lhe disse que o terminal era perfeito, porque além do movimento, havia policiais militares de serviço no local, o que, em tese, aumentaria a sua sensação de segurança... No dia marcado, fui para Belém bem cedo, para prevenir atrasos. Eu havia marcado com ela às 9:00h. Cheguei meia hora antes e esperei até 9:30h. Achei que ela havia me dado bolo e, quando já estava de saída, ouvi uma voz feminina me chamando pelo nome. Voltei-me e me deparei com um verdadeiro bombonzinho em forma de gente. Me aproximei, beijei-lhe as faces e a abracei com força, de forma que ela não se esquecesse daquele momento... Seu perfume era uma delícia, suave e envolvente... Um vestidinho florido, na altura dos joelhos... Disse que ela estava uma perdição! Notei que ela ficou ruborizada... Então eu a puxei pela mão e a levei para fora do terminal, para a rua que corre na lateral do mesmo, pois no meio daquele barulho seria impossível conversarmos. Ela perguntou-me para onde a estava levando e perguntei para onde ela gostaria de ser levada. Ela então me parou no meio da calçada e me disse que estava muito confusa! Amava o marido de paixão, mas estava adorando a sensação de perigo que a fazia se sentir viva e desejada... Eu a puxei e beijei aquela boca com uma sede que não deixava dúvidas sobre meu tesão por ela. Ela se afastou assustada, mas eu a puxei pela nuca e a beijei novamente! Dessa vez foi ela quem não deixou dúvidas que eu conseguira acender o seu fogo...
Atrás do terminal tem um motelzinho simples, mas limpo e confortável. Eu a levei para lá. Ela tentou gaguejar alguma coisa, mas eu abafei seu possível protesto com outro beijo guloso, faminto e apaixonado! Decididamente, aquela mulher me fascinava... Uma vez no quarto, eu a despi e tirei minha roupa. Livre dos tecidos, nossas peles se tocaram e ela arrepiou-se toda... Beijei-a de leve e deixei que ela sentisse meu pinto duro entre as suas pernas, próximo daquela xoxotinha com a qual eu havia sonhado tantas vezes... Levei-a para o box, onde lavei-a com cuidado e carinho, sempre demorando-me nas partes onde ela se mostrava mais sensível... Terminado o banho, eu nos sequei e a levei para a cama. Deitei-a e mergulhei mais uma vez em seu beijo! Que língua, que lábios... Se eu não me cuidasse, acabaria me apaixonando... Desci lentamente para seu pescoço e depois para seus seios... Aí me demorei bastante, fazendo-a gemer de excitação... Desci pela barriga e cheguei ao seu montinho de Vênus. Ela já começava a remexer os quadris, indócil... Abri suas pernas e lambi e beijei a parte interna das mesmas... Minha vontade era a de atacar a sua xoxotinha, mas me contive, pois fazia questão de que ela não se esquecesse de mim tão cedo... Desci em direção aos seus joelhos e os beijei. Fui em direção aos pés e ela se remexia cada vez mais. Beijei-os, enquanto acariciava a batata das pernas... Ela começou a gemer mais alto e pediu-me para não torturá-la tanto... Satisfeito, comecei a fazer o caminho de volta. Ao chegar em sua bucetinha, comecei a beijá-la e lambê-la bem lentamente. Ela não se conteve e, segurando minha cabeça, forçou-a em direção à xoxota. Fiz então como havia feito em sua boca! Mergulhei minha língua naquele rio de prazer e beijei, chupei, lambi e mordisquei como desejava há tanto tempo... Ela começou a gemer e a chorar ao mesmo tempo. Pensei em parar, pra ver se havia algo de errado, mas ela prendeu minha cabeça com as coxas, quase me impedindo de respirar! Continuei lambendo e chupando seu grelinho, quando ela anunciou seu gozo! Luciana começou a corcovear sobre a cama e eu tive dificuldade para manter o contato entre minha boca e sua bucetinha maravilhosa. Ela gemeu com gosto, ao mesmo tempo em que chorava...
Esperei que ela se acalmasse e perguntei o porque do choro. Ela me disse que era de felicidade, pois nosso encontro havia correspondido às suas expectativas! Então eu me levantei, coloquei uma camisinha em meu pinto e a penetrei no “papai-e-mamãe”. Beijei-a apaixonadamente mais uma vez e, devido ao meu grau de excitação, gozei deliciosamente, em menos de cinco minutos! Fiquei deitado sobre ela no início, mas logo deslizei para o seu lado, para continuar usufruindo daquele verdadeiro monumento. Ficamos uns quinze minutos nos acariciando e namorando na cama, quando ela pediu para retribuir o prazer que eu havia lhe dado. Eu lhe disse que já havia gozado, mas ela respondeu que queria namorar com meu pinto do mesmo jeito que eu havia namorado com sua xoxota... Putz... Eu já estava apaixonado...
Como esse relato já está muito extenso, vou descontinuá-lo! Caso haja interesse por parte dos leitores, traduzidos em votos, eu o continuo em outra hora! Contatos através do e-mail chanior@yahoo.com.br.