Mandaram ver na minha namorada

Um conto erótico de Mestre da Fantasia
Categoria: Heterossexual
Contém 501 palavras
Data: 06/01/2013 23:53:26

Essa história se passou quando eu e Rafaella, minha namorada, estávamos numa festa na casa de um amigo de minha prima. Muita animação, muita gente bonita, cerveja vai, cerveja vem, Rafaella começou a ficar soltinha. Como estava com uma minissaia e um top curto, mostrando os peitões, rapidamente começou a chamar a atenção. Não sou ciumento, mas aquela macharada toda ao redor começou a me incomodar e disse pra ela que seria melhor irmos embora.

Ela fez carinha de triste e pediu pra ficar mais um pouco. Concordei a contragosto e fui pegar mais cerveja e vi, de longe, quando um marmanjo puxou papo com ela. A puta da Rafa deu trela e logo já conversavam animados, um falando no ouvido do outro (estava muito barulho por causa do som alto), ele aproveitando pra botar a mão na cinturinha dela. Cheguei com as cervejas, ela riu e me apresentou. O sujeito disse na "lata": "parceiro, leva ela embora não que é a mais gostosa dessa festa aqui". Arregalei os olhos mas apenas dei um risinho, me sentindo um corno manso. Ela também riu e o papo continuou, só entre eles dois, e eu totalmente ignorado.

Até que ela pediu pra conhecer o resto da casa. Como o sujeito era amigo do dono da casa, não se fez de rogado e, com o braço na cintura dela, levou-a para os fundos. Fiquei parado com cara de bobo, até que ela, já lá embaixo, chamasse com voz melosa, "veem também, amoor". Fui de mansinho e vi o que já esperava. O cara tava aos amassos com minha namorada, escorado na parede de uns dos quartos. Grandão do jeito que ela, quase que a Rafa sumia, imprensada entre ele e a parede. Mas encarava com galardia e retribuía os beijos de forma bem ardente, passando as mãos pelo cara todo, principalmente apalpando os músculos do braço. O cara fazia o mesmo e parecia ter dez braços, tamanha volúpia com que apalpava minha namorada.

Achei que ele iria comer ela lá mesmo, mas teve a consideração de levá-la pra dentro de um dos quartos. Fui atrás e vi ele já botando a picona pra fora, que foi devidamente abocanhada pela vaca da minha namorada. Depois da chupeta, o cara puxou a Rafa pelo braço e já foi jogando-a na cama. Minha namorada nem resistiu e a calcinha foi rapidinho pro chão, daí foi só abrir as pernas pra vara entrar melada. Sorte que estávamos nos fundos da casa e o som nas alturas, porque o que aquela garota gemeu não tá no gibi. Enquanto isso, eu, corno mansinho, vigiava pra ver ser não chegava ninguém.

Fato consumado, ele se desfazia da camisinha cheia, enquanto Rafa tentava se recompor e voltava pra mim, meio desorientada da pirocada que levou. O cara, folgado, ainda disse sorrindo, enquanto saíamos, "valeu, AGORA vocês podem ir...". Eu não disse nada, discutir pra quê. Peguei a Rafa pela mão e fomos embora.

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