Eu e o Marcão continuamos com nossas transas furtivas. Ele sempre meio dominador, sem ser violento, mas sempre querendo sexo forte e intenso. Sempre que dava arrumávamos um cantinho para podermos fuder.
Comigo ele realizou diversas fantasias, às vezes comprava umas revistas pornô e tentávamos copiar as situações retratadas. Algumas realizamos com tesão nas alturas, outras eu gostei, outras ele gostou e teve algumas que nós nem chegamos a terminar pois o tesão não rolou.
Nós dois fomos nos tornando dois putos no mundo da sacanagem gay. Só havia três regras básicas: o Marcão era só ativo, eu não aceitava violência e o tesão tinha que aparecer. Experimentávamos de tudo e conforme o tesão que rolava repetíamos ou não.
Mas algo incomodava bastante: sempre tinha que ser rápido e em lugares improvisados. O Castelinho usamos algumas vezes, os bosques por perto também. Algumas construções em que estávamos trabalhando também foram palco para nossa transas, normalmente o lugar onde tentávamos algo mais diferente, pois tínhamos mais segurança de escolher horários em que ninguém apareceria.
Ele era casado e a esposa quase não saia de casa. Eu também quase não ficava sozinho em casa. Ele não aceitava arriscar um motel por causa da esposa. Então tínhamos que nos contentar sem uma cama.
Como comentei no conto anterior, na época meu pai e seus companheiros assumiram duas obras ao mesmo tempo. A que ocorria ao fim de semana levou cinco meses para ser concluída. Quando isto aconteceu, todos vibraram pois finalmente teriam novamente o fim de semana para relaxar e aproveitar. No fim de semana seguinte à conclusão da obra, meu pai já marcou uma viagem para a praia, sem lembrar que eu teria naquele fim de semana uma pequena apresentação com o coral que eu participava. Fazia parte das comemorações pelo aniversário de minha cidade.
Meu pai já tinha combinado o aluguel da casa no litoral para ficarmos e seria meio chato desistir. Fiquei meio bolado de início, mas logo comecei a incentivar que todos fossem sem mim, que eu não me importaria. É claro que já imaginava que seria a oportunidade de finalmente conseguir ficar com o Marcão em um quarto e em uma cama.
Minha mãe insistia que não queria que eu ficasse sozinho todo um final de semana e não queria ir. Mas o destino resolve tudo. Já era quinta-feira quando o assunto apareceu na construção e o Marcão muito solícito (rsrsrrsrsrs) se propôs a cuidar de mim durante o fim de semana. Disse que eu poderia ficar na casa dele e que se comprometia a não deixar que eu faltasse à apresentação do coral ou fizesse alguma bobagem.
De início fiquei meio triste, pois se eu ficasse na sua casa, a mulher dele não daria chance para que eu ficasse sozinho com o Marcão. Mas depois de um tempo de negociação com meu pai ele deu um argumento que me fez delirar “Seu Júlio (meu pai), pra mim vai ser até bom, assim num fico sozinho. Sabe a Maria (mulher dele) vai pra terrinha dela. O senhor sabe que eu num me dou com meu sogro, então eu não vou. Daí é bom, porque se ele ficar lá em casa eu também num fico sozinho e o senhor pode ir viajar.”
A partir daí comecei a por fogo para que meu pai aceitasse a proposta. Meu pai disse que ia conversar com minha mãe e dava resposta à noite. Minha mãe discutiu um pouco, mas ela estava louquinha para finalmente aproveitar um fim de semana na praia. Como o Marcão era muito gente boa, ela não viu nenhum mal e acabou concordando. Meu pai ligou para o Marcão acertando tudo.
No dia seguinte, pela manhã fui ao último ensaio do coral e depois do almoço, após um daqueles sermões da minha mãe para que eu me comportasse, fui para facul com uma mala de roupas além de meu material, pois iria direto de lá para a casa do Marcão. Nem me importei com a gozação de meus colegas por causa da mala que eu tinha levado. Estava hiper feliz e já imaginava o fim de semana que eu teria.
Ao sair do prédio da universidade, logo dei de cara com o Marcão. Estava de bicicleta. De banho tomado e com roupas limpas. Mal me aproximei ele explicou que meu pai tinha dispensado todo mundo logo depois do almoço, então tinha dado tempo de ir em casa e tomar um banho. Era a primeira vez que depois das aulas encontrava com o Marcão assim, limpinho e cheiroso. Aquele fim de semana prometia!
Ele agiu muito tranquilamente. Pegou minha mochila e pôs em suas costas. Deu um jeitinho de que, com um daqueles elásticos que prendemos coisas nos bagageiros, amarrar minha mala às minhas costas. Logo estávamos montados na bicicleta, seguindo caminho. Ele na frente com minha mochila, pedalando, e eu no bagageiro, com minha mala improvisadamente amarrada às minhas costas. Conversamos e brincamos bastante durante o caminho. Sem nenhum sinal de sexo em nossa conversa, já sabíamos que aprontaríamos muito durante aqueles dias, não precisava de comentários ou insinuações.
Não demorou muito chegamos à sua casa em um bairro simples. A casa era simples, mas muito ajeitada e bem cuidada. Tinha um terreno amplo, com um riozinho que corria aos fundos. Mais que aconchegante, era reservada e a uma distância razoável de vizinhos. Era ideal para fazermos de tudo, sem muita preocupação com barulhos ou gemidos. Muito melhor que minha casa com vizinhos para todos os lados. O Marcão sabia das coisas.
A casa estava toda aberta e logo percebi que a esposa do Marcão ainda estava lá, junto com as crianças, um menino e uma menina com cinco e sete anos. Eles iriam pegar o ônibus de viagem somente às 20h. Maria me recebeu muito alegremente, do mesmo jeito que conduziu a conversa. Muito organizada, já tinha arrumado todas as malas e coisas para a viagem e estava com a janta pronta para que pudéssemos comer antes dela sair em viagem.
Ainda arrumou a cozinha antes se trocar rapidamente, ficando pronta para sair. Fez questão de ainda fazer um pouco de sala, demonstrando ser uma excelente anfitriã. Tratava-me com alegria e cortesia. Fiquei até com um pouco de peso na consciência e imaginando se me trataria assim se soubesse que eu era a vadia, amante de seu marido.
Logo deu o horário e a acompanhamos junto com as crianças até o ponto de ônibus que era até bem perto da residência. No ponto foi aquela cena. Despedida, olhos marejados, beijos e carícias. Ela recomendava cuidado e orientava que tinha isso ou aquilo na geladeira, que não esquecesse de alimentar o cachorro, coisa e tal. O ônibus chegou, guardamos as bagagens e eles embarcaram.
Mal o ônibus partiu, virando à esquina, ele havia mudado. Seu olhar fervilhava de tesão. “Afim de uma loucura?” Afirmei com a cabeça e uma risadinha sacana. Ele agarrou minha mão, conduzindo-me pela estradinha sem iluminação. Entramos entre as casas à direita, subindo os primeiros degraus de um escadão. Ele me agarrou por trás e foi me encoxando contra o muro. Rápido abriu a braguilha de sua bermuda, libertando seu pauzão já duraço. Eu mesmo, abaixei minha bermuda, junto com minha cueca, só o suficiente para expor minha bundinha. Ele se encaixou e foi metendo devagar. Eu me segurava para não gemer e chamar a atenção de alguém. Estava escuro, mas não sabia se alguém estava do outro lado do muro ou ali por perto, podendo ouvir os gemidos e acabar nos flagrando.
Era excitante e perigoso, tanto é que por duas vezes, escutamos vozes e percebemos a silhueta de pessoas que passaram pela estradinha. Torcia para que não subissem o escadão e nos pegassem ali daquele jeito, embora no fundo me desse tesão a ideia de ser pego ali sendo bem currado no escadão. Sentia o Marcão ora acelerar as metidas causando até alguns estalos, ora ir diminuindo, ficando até imóvel todo atoladinho em mim. O safado estava se segurando para não gozar logo, estava também adorando a situação arriscada e queria aproveitar bastante.
Mesmo assim, logo senti a estocada funda, acompanhada de um “ai, vadia” em meu ouvido. Era como ele gostava de gozar no meu rabinho. Atolado e me chamando de vadia.
Arrumamos nossas roupas, descemos o escadão e seguimos o caminho para a casa, como se nada tivesse acontecido, que dizer, eu estava preocupado, pois logo a parte de trás de minha bermuda ia estar encharcada, pois o Marcão tinha gozado horrores, e a porra teimava a fugir de dentro de mim, melando meus fundilhos. Sorte que a casa era muito perto.
Mal entramos ele trancou a porta, arrancou os tênis, tirou a camiseta e deixou a bermuda ir caindo por suas pernas até o chão, ficando só de cueca. Eu o copiei, só que também irei minha cueca, percebendo-a realmente toda melada de porra. “Vou tomar um banho, estou todo melado”. Ele não permitiu, agarrou-me e fez algo que nunca tinha feito antes. Me colocou de quatro em cima do sofá e se abaixando atrás de mim começou a lamber minha bunda, minhas coxas, meu reguinho e meu cuzinho, tudo lambuzado de sua porra. Ele linguava meu cuzinho como nunca tinha feito antes. Com volúpia e tesão.
Foi subindo suas lambidas, percorrendo minhas costas, alcançou minha nuca ao mesmo tempo que já iniciou uma penatraçao forte, tirando-me um gemido alto. “Geme, geme viadinho, que eu vou arregaçar essa sua bundinha!”
Metia forte, colando todo o corpo em mim, do jeito que eu gostava. Em retribuição eu gemia, pedia pica e rebolava, como ele adorava.
Ele alcançou meu ouvido “Vamos inaugurar toda a casa?”
“Vamos, seu puto!” Respondi já sentindo ser agarrado e ainda com o pau latejando dentro de mim, fui sendo carregado até a cozinha onde ele me deitou sobre a mesa. Sem tirar seu pau foi me virando deixando-me de franguinho assado e recomeçou suas estocadas fortes. Ele aproveitava para mordiscar minhas pernas e lamber meus pés.
Ele agarrou-me novamente em um abraço e carregou-me até a pia, onde ele foi me fudendo ainda mais forte, abraçando-me, mordiscando e chupando meu pescoço. Esticou seus braços, abrindo a cortininha que ali havia e logo depois escancarou a janela. Ele exibia nossos abraços e afagos. De fora não daria para ver muita coisa, mas era excitante imaginar que alguém podia estar nos vendo ali transando na pia da cozinha. Ele me surpreendeu mais uma vez. Agarrou-me mais uma vez em seu colo e foi até a porta, com dificuldade alcançou a maçaneta e a abriu, levando-me para uma pequena área, onde ele apoiou meu quadril sobre o tanque.
Ele me fodia, me beijava, suas mãos corriam por todo meu corpo, levando-me a loucura. Ele agarrou meu rosto forçando-me a olhar sua cara safada “Quer arriscar?” ele perguntou jogando a cabeça em direção ao quintal. Nem pensei e respondi “Demorou”.
Agarrados novamente ele me levou para fora, onde deitados no gramado dos fundos reiniciamos a meteção. Eu por baixo, era fudido freneticamente. Abracei-o e consegui ir invertendo a posição. Deixei-o deitado de costas, enquanto cavalgava em seu pau. Apesar do escuro, podia ver seus olhos faiscando. Assim como os meus, seus gemidos eram altos e tesudos. Estávamos loucos de tesão. Só comecei a preocupar-me quando o cachorro preso aos fundos do quintal começou a latir seguidamente.
“Alguém pode vim ver o que tá acontecendo” Murmurei para ele. Ele ainda gemendo pediu “Não para, não para! Já vou gozar. Vai só mais um pouquinho. Quica na minha vara, vai”
Mais uns dois movimentos de minha bunda e senti-o agarrar meu quadril, puxando-o contra si “Vadia, do caralho. To gozando, to gozando!” Senti meu cu mais uma vez ser inundado de porra. Deixei-me cair por cima dele, buscando um beijo quente.
“Vamo sair daqui, antes que alguém chame a polícia!” Disse-me entre risadas. Levantamos e saímos correndo para dentro. Ele foi direto ao banheiro e eu o segui. Abrimos o chuveiro, tomando um banho carinhoso, um curtindo o corpo do outro, entre abraços, beijos e leves beliscões, ensaboamos e enxaguamos o corpo um do outro.
Ele estava mais solto, mais livre. Inclusive permitiu que ensaboasse seu corpo inteiro, mesmo sua bundinha durinha e gostosa. Não senti recusa nenhuma, quando demorei escorregando meus dedos por seu reguinho, não cheguei enfiar um dedinho, mas brinquei muito com meus dedinhos e o sabonete naquelas preguinhas. Ele fez o mesmo comigo, sem, é claro, deixar de meter seus dedos e brincar muito no meu cuzinho.
Ficamos ainda muito tempo debaixo do chuveiro. Quando saímos e começamos a nos secar, pedi “Não vamos para cama não?”
“Claro, viadinho. Vou arrebentar teu cuzinho, na minha cama”
“Posso pedir, uma coisa, Marcão?” Perguntei fazendo charminho.
“Tu sabe que pode. Mas vê lá o que vai pedir. Eu tô tesudo, mas num tô aceitando qualquer coisa não!” Disse no seu tom brincalhão.
“Queria fazer com bastante carinho, sem loucura, só sexo gostoso com sua pegada gostosa” Pedi em meia voz.
Ele me olhou, pensativo e num tom meio irreverente e meio defensivo brincou “Pra fazer papai e mamãe eu já tenho minha mulher. Você é pra por fogo na cama.”
“Adoraria por fogo na sua cama, mas agora quero carinho. Quero sentir você, seu corpo... me seduzindo... hum... me seduz... vai...” Fui dizendo, o envolvendo e mordiscando sua orelha.
Ele segurou-me pelos ombros, colocando-me de frente com ele e fazendo-me olhar diretamente “Você sabe que é só sexo, né? Na boa... Amo minha mulher, você sabe disso... num quero confundir as coisas... nem que você confunda...”
Não deixei ele terminar, sabia bem que aquilo era só sexo, apesar de gostar muito do Marcão, sabia que o que nos atraía era tesão. “Cara, eu sei que o negócio entre a gente é só putaria... num vou confundi as coisas não... só queria um pouco diferente... com mais carinho, sem muita coisa forte...”
Foi ele que me interrompeu “Eu tô pegando muito pesado? Tô te machucando?” Pôs um ar de preocupação em seu rosto.
“Não. Eu adoro sua pegada... amo nossas brincadeiras.” Fui bem sincero.
Ele voltou a seu tom jovial “É só pra fantasia, é? Mas num vai me pedir em casamento depois, viu?” Me tascou um beijo, que impediu qualquer argumentação. O beijo forte, foi ficando mais suave, mais apaixonado. Os braços me envolveram de forma terna. Apenas retribuí. Não havia mais nada a ser dito, agora era só ação.
Assim abraçados, ainda trocando beijos e carinhos, fomos nos dirigindo para o quarto. Levemente fomos nos deitando, eu de costas com ele por cima. Assim nossos corpos se tocavam inteiros, sentia e ele fazia questão de me fazer sentir, cada parte, cada músculo de seu corpo, era carinhoso, era gentil, mas também era viril e forte, mostrando num jogo sensual de seu corpo que ele era o macho e eu a fêmea.
Nossos paus se roçavam entre nossos corpos. Sabia que ele não curtia muito uma briga de espadas, mas ele continuava, fazia parte de sua sedução. Mesmo sendo dois membros masculinos, o dele era maior, mais forte, mais viril, era o macho da situação.
Suas mãos percorreram meu corpo, fazendo-me sentir seu peso, sua força em potencial, embora seus gestos leves. Alcançaram meus ombros, foram se deslizando pelos meus braços e alcançaram minhas mãos. Nossos dedos se entrelaçaram. Minhas mãos e braços estavam, agora, também colados à cama. Um de cada lado de meu rosto. Sentia cada músculo daqueles braços fortes, sobre os meus.
Ele cessou um longo beijo, foi deslizando seu rosto pelo meu, fazendo seu queixo alcançar a lateral de meu pescoço, onde fez questão de arranhar sua barbinha por fazer, derretendo-me todo. Mordiscou minha orelha e pediu “Abre as pernas, Luiz”. Foi a primeira vez que ele me chamou pelo nome em uma de nossas transas. Derreti-me mais ainda.
Fui escorregando minhas pernas debaixo das dele, e fui abrindo-as e erguendo-as, até que envolvi seu quadril com elas. Ele prontamente, mas bem devagar, foi deslizando seu pau pelo meu, passou pelo meu saco, foi seguindo minha regada e alcanço meu anelzinho. Sem pressa foi entrando, dilatando minhas pregas e se alojou inteirinho em mim.
Um beijo molhado selou, a melhor penetração da minha vida.
Os movimentos foram se iniciando, num entra e sai leve e cadenciado, que muito aos poucos foi se intensificando, mostrando a virilidade de meu macho, sem dar o mínimo sinal de violência.
O pau entrava e saía o máximo que podia, fazendo-me sentir o vigor se cada centímetro. Depois de bem uns 30 minutos assim, eu não aguentava mais, era minha terceira metida naquela noite. Naquela posição seu pau massageava minha próstata. Gozei sem tocar no pau. Jatos fortes e abundantes que melaram nossas barrigas e peitos. Eu urrava de tesão. Que gozada era aquela, estava em êxtase. Em seguida, veio uma estocada forte dele, o pau pulsava dentro de mim. Esperava seu tradicional “ai vadia”, em meu ouvido, mas ele não veio. Em vez disso, eram só gemidos de prazer que terminaram em mais um beijo quente.
Apesar de ser sua terceira gozada naquela noite e esporrou ainda mais que nas outras duas vezes. Meu Marcão, provou que além de ser um putão, um dominador, um garanhão arrombador de cu, era também um perfeito amante.
Continuamos um tempo assim, ainda sentindo um ao outro. Então ele olhou-me nos olhos e perguntou “E aí? Gostou?”
No sorriso mais sacana que eu podia dar, respondi “Casa comigo?”
Ele abriu um sorrisão entrando na brincadeira “Ih, viado do caralho, num disse que ia gamar em mím!”
Ele com seu jeito macho foi me virando, abraçou-me, pegando-me de conchinha. Não falamos mais nada, apenas adormecemos felizes. Assim como passamos o resto daquele fim de semana, um dos mais felizes de toda a minha vida.