Gil, meu melhor amigo, tem 45 anos, é alto, moreno, dança bem, é divertido e tem grana. Com ele me solto e posso ser a puta que sou. Somos liberais e queremos curtir tudo que nos der prazer na cama. Já fizemos ménage duas vezes com uma amiga dele. Gostei porque tinha vontade de ver um casal trepando ao vivo e também deu tesão ver ele comendo a outra; só faltou eu transar com ela. Eu também queria dar prá dois homens. É sobre isso que vou contar prá vocês. Fomos numa casa de Swing onde conhecemos um casal (André e Maria), que são casados, tem duas filhas e há dois anos fazem swing. Eles contaram como as coisas rolam num encontro e ficamos mais interessados ainda. Gostamos deles, mas só rolou conversa naquela noite. O Gil e o André combinaram de voltar a falar sobre encontro e uns dias depois eles alugaram uma chácara para um fim de semana, perto de Anápolis.
Chegamos sexta à noite, nossos amigos só iam chegar sábado. A chácara tem mata com córrego e a casa tem piscina no jardim e nenhum vizinho por perto. Melhor assim, prá gente ficar bem à vontade. Estava calor, botamos as compras na geladeira e fomos para a varanda beber cerveja e jogar dominó apostado. Gil quis apostar 50 Reais. Eu sou dura e perguntei se podia apostar o cu. Ele aceitou, claro. Ganhei 100 Reais, mas perdi quatro vezes. Alí mesmo na varanda ele cobrou a dívida. Tirei a roupa rindo porque o safado já estava de pau duro. Ele mostrou o pau me provocando. Caí de boca e mamei satisfeita. Babei a gosma da porra na mão dele e ele lambuzou minha bunda alisando o rêgo. Meu cuzinho piscou pedindo pau quando a pontinha do dedo dele entrou. Botei a camisinha e virei. Ele encostou o pau na entradinha e disse que a putinha ia pagar a dívida. Ai que bom, falei. Mete tudo se for homem, desafiei. Entrou apertado, abrindo meu cuzinho. No vaivém a bunda esquentou e eu enlouqueci. Gemi, urrei de prazer. Adoro ser uma puta safada, gritei, e quero dar muito nessa vida, quero muito pau, na buceta, na boca e no cu. Empurrei a bunda prá trás prá ele enterrar até o talo. Ele me agarrou os cabelos e socou a vara com força, meteu fundo me dando tapas na bunda. Meteu quase meia hora no meu cu, que ficou latejando. Gostei da trepada. Gozamos muito. Paguei a dívida.
O André ligou ao saíram de casa em Goiânia. Era prá gente ir preparando o churrasco. Quando eles chegaram, eu já tinha bebido à beça, estava alegre e elétrica. André é forte, bonito e me cumprimentou com um selinho. Maria também beijou o Gil na boca. Ela é alta, clara, peituda e tem boca grande. Ele deve ter perto de 50 anos, ela uns 40. Ela tem um jeito dengoso. Deitou na rede e falou que queria tudo na mão e na boca. Prá mim que vivo com tesão o clima da casa era ótimo com todos falando putaria. Eu estava de micro biquíni querendo me mostrar para os dois e ela de vestidão florido, esparramada na rede. Continuamos bebendo, beliscando o churrasco e falando sacanagens. O André contou que eles já passaram um carnaval naquela casa, com outros três casais. Perguntei baixinho prá Maria se ela transou com os três caras. Ela disse que sim, e com as mulheres deles também. Hum, interessante, pensei. O André falou de um jeito bom de transar na piscina, com as pernas dentro d?água. Dei um gritinho fingido e disse que ele tinha de me mostrar como era. Maria, prá não ficar prá trás, perguntou se o Gil tinha uma posição de rede prá ensinar a ela. Ele riu e disse que tinha. O encontro ia bem. Maria finalmente levantou e foi até a churrasqueira onde os dois cuidavam da carne. Foi com os braços abertos e passou a mão na bunda deles. Pediu carne suculenta, na boca. Gil deu e ela ficou lambendo e chupando os dedos dele. Depois beijou a boca do marido e disse que ia entrar na piscina. Veio na minha direção e tirou o vestidão. Ela estava sem nada por baixo. Olhei admirada. Ela é alta, cabelos loiros, olhos cor de mel, pele clara, boca carnuda, seios grandes, pernas cumpridas, coxas bonitas e a xota com pelos ralinhos. Muito bonita. Falou: tira a roupa e vamos prá piscina, querida. Notei que ela é mandona também. Tirei o biquíni. Ela olhou minha xoxota depiladinha e falou que era linda e disse que se eu gostasse, ela era muito carinhosa. Nunca fiz, mas, pode ser, falei. Agora vamos brincar com nossos maridos, vamos arrancar tudo deles, falou rindo. A dengosa sabia mandar e era direta no que queria. Fomos peladinhas no rumo deles, ela na frente rebolando. Olhei a bunda dela, bunda lisinha, branquinha, bem feita sem ser grande. Gil vai gostar de meter naquele rabo. Ela beijou o marido e foi em direção ao Gil, ajoelhou, baixou a bermuda dele e falou: a jibóia vai comer passarinho. Fiz igual, baixei a bermuda do André e o pau pulou na minha cara. Um cacête lindo e grosso. Caí de boca, cheia de tesão. O pau cresceu e ficou grosso que nem entrava todo na minha boca. Só consegui engolir a cabeça e vibrei com o calibre, pois adoro ser rasgada. De rabo de olho vi a Maria engolindo o pau do Gil, que também é grande, enfiando até a garganta. Ela passava o cacete babado na cara e voltava a mamar. Largamos os dois com tesão e fomos prá piscina. Ficamos brincando na água fazendo bagunça com eles olhando. Ela me lambeu os peitos e alisou minha bunda. Gostei. Bebemos, comemos, falamos todo tipo de sacanagem e rimos muito. Ficamos bem altos e com o tesão a mil.
André e Gil colocaram todos os colchões da casa na sala fazendo uma cama gigante. Deitamos lá e ficamos curtindo nosso encontro. Ai a Maria falou de uma brincadeira de perguntas e desafios. Explicadas as regras, o Gil foi o primeiro e escolheu perguntar qual a fantasia que a Maria nunca realizou. Ela disse que nunca fez, mas pensa numa gang bang com 5 homens. Palmas e assovios. Na vez da Maria, ela me desafiou a enfiar na boca os dois paus. Quando olhei os dois já estavam de pau duro, segurando prá mim. Chupei os dois, mas enfiá-los juntos na boca não deu. Maria é bocuda e conseguiu. Eu perdi e fiquei devendo um castigo. Zoação prá mim e aplausos prá ela. Era minha vez. Perguntei se o André já tinha transado com homem. Ele enrolou e disse que nunca, mas que já foi chupado por um cara. Rimos dele e a Maria disse que não sabia disso. Aí era a vez do André e ele desafiou o Gil a chupar e meter em nós duas, na frente e atrás, sem gozar, mantendo o pau duro e tudo em 5 minutos. Uma maratona. Aprovamos o desafio e, na maior farra, nos preparamos para o Gil. Ele pegou as camisinhas, o André pegou o relógio e disse: Já! Fui a primeira. Uma loucura, nunca fui chupada e comida tão rápido, tive até ataque de riso. Ele abriu as pernas da Maria, lambeu a xana, meteu, trocou a camisinha, virou ela de quatro e enfiou no cu. Conseguiu, fez tudo em quatro minutos. Palmas e ponto para o The Flash. A segunda rodada prometia ser mais quente ainda.
O Gil tinha que desafiar e me desafiou chupar o pau dele e dar para o André ao mesmo tempo. Era o que eu queria. Abocanhei a cabeça do pau dele e fiquei de 4 prá o André meter. Enquanto eu chupava senti uma língua na minha buceta. Virei para olhar e vi que era a Maria. Estava bom e continuei curtindo, chupando lentamente e já pude sentir um pau roçando no meio das minhas coxas. Era a Maria segurando e pincelando o pau do marido na entrada da minha bucetinha. Foi ela que segurou e meteu o pau me chamando de gostosa. Delícia eu chupando um e o outro me comendo gostoso. Minha fantasia de trepar com dois enfim era realizada e eu gemi e gritei de prazer. Mandaram trocar. Virei e comecei a chupar o André. Ao invés do Gil me comer, o safado meteu na Maria. Parei de chupar e olhei a Maria metendo com o Gil. Gosto de ver. Rimos uma prá outra, e ela me mostrou a língua e me chamou. Nos beijamos e o marido dela começou a me dedar. Me ajeitei de quatro e ele meteu na buceta. Eu já tava quase gozando, mas segurei. Meu cuzinho ainda tava latejando de tanto que o Gil meteu nele ontem, mas deu vontade de dar o cu de novo. O pau do André é grosso e eu gosto de sentir dor, então pedi prá ele me comer o cu. Isso eu quero ver, falou a Maria, largando o Gil e vindo prá perto. Ela contou que gosta de ver e de segurar o pau do marido quando ele mete em outra. André segurou nos meus quadris. Ela alisou minha bunda e segurou o pau dele no rumo do meu cu. Entrou apertado, mas não doeu. Fiquei soltando gritinhos de prazer. Gil quis comer minha bundinha junto com ele e os dois homens ficaram brincando de revezar no meu cu (nunca me senti tão puta). Maria ficou tão excitada que cobrou minha dívida do desafio, que seria eu levar uma dupla penetração. Concordei mas falei que antes era a vez dela ser comida pelos dois, pois eu gosto e queria ver. Mandaram eu sentar e olhar.
Eles foram nela e ela fez cara de sortuda. Eles bateram uma punheta com ela lambendo um e outro, revezando. Aí ela deitou o André e ficou chupando. Levantou a bunda e chamou o Gil, que foi por trás e enfiou o pau na buceta. Cheguei bem perto prá ver. É bonito ver o pau entrando, a xoxota fica como uma boca engolindo o pau. Gil deu umas estocadas fortes, mexendo com a bunda dela. As nádegas balançavam. Achei bonito aquilo. Mete mais, enfia tudo, ela pedia. Foram uns 10 minutos com ela chupando o marido e o Gil metendo forte. Aí ela virou e sentou no pau do marido, metendo anal. Ficou chupando o Gil e me chamou prá mamar junto. Chupamos juntas e nos beijamos. Ela mandou eu botar camisinha no pau do Gil, ia meter com os dois. Recostou no peito do marido e abriu as pernas. A buceta arreganhou. Quando o Gil meteu, ela arregalou os olhos e gemeu. Dois caralhos enterrados, que visão! Deus, que tesão. Eu também quero!
Tudo bem Alice, agora é sua vez. Fiz que nem avestruz, com a cara no travesseiro e com a bunda prá cima disse: não quero nem ver. Todos riram de mim. Ouvi o barulho deles trocando as camisinhas. O André encostou o pau duro na entrada do meu cu, me puxou pelo ombro para trás e a Maria falou pra eu relaxar, prá ganhar um presentão duplo, inesquecível. Claro que eu queria. Ele me ajeitou no colo e senti o pau entrando no cu. Eu estava relaxada e deslizou macio, gostoso, empurrando minha barriga. O Gil ficou na minha frente, pau duro na mão. Eu sentada com o pau do Andre enfiado no cu, abri as pernas prá o Gil meter na buceta. Pensei: vamos ao estupro. Ele veio, enfiou o pau e eu vi estrelas. Foi delirante. Senti uma pressão dentro de mim, minha bunda abriu, parecia que ia rasgar. Doía, até escorreu uma lágrima, mas estava gostoso. Uau, dois cacêtes dentro de mim. Urrei de dor, prazer e alegria. Sorri prá Maria e ela falou: agora você pode dizer que é mulher prá caralho! e bateu palmas. Aquilo me excitou demais, era uma das minhas maiores fantasias, e senti que ia gozar. Pedi e eles mexeram, e eu gozei forte, um gozo diferente, louco. Gil também gozou e o pau dele saiu mole. André não gozou e tirou o pau duro. Fiquei de bruços, descansando. Vi a Maria mamando o pau do marido pertinho de mim, até ele gozar. Ela sorriu prá mim, com a boca cheia de porra. Me mostrou a língua, lambeu os beiços e engoliu tudo. Vem cá. Ela veio e me beijou. Senti o gosto da porra do marido dela, gosto bom. Eu estava mole. Apaguei.
Despertei com a Maria lambendo meus seios. Falei humm prá ela, que riu e falou shhhh prá mim. Ela desceu com a língua pelo ventre e foi na xoxota. Ficou uns minutos ali e eu curtindo sua língua. Não vi os rapazes na sala. Segurei os cabelos dela, comecei a me mexer, gemendo baixinho. Ela enfiou a língua até o fundo e tirou devagarzinho. Língua grandona, gostosa. Parou com a ponta da língua no grelo, lambeu e mamou. Parecia um sonho e comecei a querer sentir o gosto de uma buceta. Era a oportunidade, não ia ter hora melhor. Fui me virando e ela entendeu, saiu do meio das minhas coxas e sem parar de me chupar veio virando. Encaixamos num 69, ela por cima. Passei a língua naquela xota branquinha, de pelos ralinhos e achei uma delicia. Fiz do jeitinho que gosto quando fazem em mim. As duas gemendo. Ela apertou minha bunda e gritou: chupa minha puta gostosa, chupa tudo. Nossa, deu muito tesão. Como eu estava por baixo vi primeiro os dois voltando e fiquei mais excitada ainda, com eles de platéia. Ela também viu e parece que nós duas sentimos o mesmo, mais tesão com eles ali olhando a gente. Ela apertou minha buceta na boca e eu a dela na minha boca. As duas lambendo e rebolando feito loucas. Gozamos juntas e eles aplaudiram. Até abriram uma champanhe prá comemorar. Foi demais aquilo. Tomamos a champanhe, jantamos e fomos dormir. Acordamos perto de meia noite. Colocamos música, pegamos cerveja e fomos jogar dominó apostando. Rolou mil brincadeiras e sacanagens na suruba da madrugada.
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