A gordinha e o pagodeiro em Porto Alegre
Meu nome é Anelisi, tenho 27 anos e vou contar a vocês uma história que aconteceu comigo em dezembro de 2012, eu sou negra, tenho 100 kg, olhos e cabelos castanhos, peitos pequenos enchem a mão, bunda grande, coxas bem grossas, me acho bonita... Não tenho pudores na cama, gosto de sexo pegado, mas com higiene e respeito.
Conheci através de um chat da internet um rapaz famoso de Porto Alegre ele é pagodeiro, branco, deve ter 1,80 mais ou menos, olhos claros e uma boca que só de lembrar molho minha calcinha, enfim na nossa conversa no chat ele me disse que era famoso (como eu não curto muito pagode eu não o conhecia), e que adorava mulher gordinha (eu sempre entro em chats, tenho visto um aumento assombroso do número de homens que dizem gostar de gordinhas) marcamos de nos encontrar no centro de Porto Alegre e fomos a um motel no centro mesmo, entramos o papo tava agradável ele foi muito educado e cavalheiro (o que eu estranhei dada a “profissão” dele), pra quebrar o gelo eu disse a ele que meu sonho era ver um homem fazer um strip tease, e pra meu espanto ele fez, me acomodei confortavelmente na cama redonda, arrumei a luz para que ficasse somente um pouco escuro, ele começou tirando o colete, girou no dedo, nós rimos o clima era descontraído e foi ficando sensual porque colocamos uma música do Naldo e da Preta Gil “... meu corpo quer você, cada vez quero mais ...” ele foi dançando no clima de música, tirando a camiseta mordendo o cinto dobrado na boca, tirou a calça e pra minha surpresa ele tava sem cueca, tinha os pelos aparados, e um pau grande, lustroso, grosso cheio de veias e quente, sim quente, não resisti e ataquei o pagodeiro caí de boca no cacetão dele e pude sentir o calor e o peso daquela tora avermelhada, chupei com gosto fazendo ele gemer, sem parar até que ele tava tão excitado que enfiou a mão aberta no meu cabelo puxando tirando seu pau da minha boca, fiquei com a boca aberta somente um fio de baba unia minha boca ao cacete dele, olhamos simultaneamente para a saliva, quando senti um tapa na cara, estalado, doído, quente, mas eu gostei sorri e ganhei um beijo de língua, molhado e mais um tapa igual ao primeiro e uma frase me guiou
- Aaaahhh chupa mais o meu pau, putinha, chupa...
Uma súplica com carinha de prazer, obedeci e fiz até cansar, chupei, babei, bati com o pau na cara, ora olhando nos olhos dele, ora chupando de olhinhos fechados só curtindo o vai e vem dentro e fundo na minha boca, cansada resolvi lamber as bolas um pouco senti que ele começou a se masturbar olhei pra cima vi ele tocando uma punheta freneticamente enquanto eu o chupava com força nas bolas de repente sinto um jato quente bem no meu olho, o safado não conseguiu se controlar, rapidamente larguei as bolas e chupei com força só a cabecinha ao mesmo tempo eu tocava uma punheta bem rápido ele se contorcia, urrava alto e gozava muito na minha boca, quando senti que ele parou de gozar fui fazendo o vai e vem com a boca deixando ele fuder minha boquinha cheia de porra ele pareceu gostar, segurou firme as duas mãos nos meus cabelos e fudia devagar minha boca, não aguentei por muito tempo me soltei das mãos dele e cuspi minha saliva misturada a porra dele no pau, ele mais uma vez urrou de prazer notei que o pau dele não murchou, parecia que aquele banho de porra e baba tinha dado um ânimo a ele... Ele me ajudou a levantar me deitou de barriga pra cima na cama, abri bem as pernas, ele abriu bem minha buceta com a mão esquerda, com a mão direita ele empurrava meus dois joelhos pra traz me fazendo ficar totalmente arregaçada e caiu de boca na minha buceta que tava muito molhada, ele notou e disse:
- Nossa, eu adoro uma bucetinha, molhada assim, quente e depilada, hummm
E voltou a me chupar fazia com gosto, e por um bom tempo, eu sentia meu mel escorrendo no meu cuzinho, ele esfregava a barba do queixo no meu grelinho, eu gritava alto e apertava com uma mão a cabeça dele pra baixo com a outra o lençol, gozei, ele notou e disse:
- Sabe já que tu já gozou na buceta, podia dar o cu pra mim agora, né?!
Eu nem disse nada, aos poucos fui me virando, devido a gozada recente que eu tinha dado na boca dele, e fiquei de quatro, ele imediatamente ficou de joelhos atrás de mim enfiando os dedos lentamente no meu cu, quando já estava no terceiro dedo olhei entre as minhas pernas e vi o pau dele tão duro que eu só enxergava a parte de baixo e cabeça apontava bem pra cima eu não conseguia vê-la e dela saia um líquido transparente que escorria até uma poça na cama, tentei tocar mas não alcancei, voltei a enfiar minha cabeça no travesseiro e gritar abafadamente a cada estocada de três dedos que ele dava no meu cuzinho, nem ele tava aguentando, colocou uma camisinha, KY no meu cu e meteu, só passou a pontinha da cabeça, gritei, tentamos nos ajeitar ele ia tirar e eu não deixei, ficamos mais um tempo ali pra que eu me acostumasse com a dor, ele foi fazendo um vai e vem bem devagar ao mesmo tempo que eu me masturbava de repente entrou a cabeça, gritei de novo e ele disse:
- Calma bebê, agora só falta o resto!
Deu um tapa na minha bunda, gemi, e eu pensei; “- Puta que pariu, o resto deve ser uns 20 cm...”, foi enfiando bem lentamente e gemendo a cada avanço que o cacete dava no meu cu, eu rebolava me sentia arregaçada, mas tava gostando, quando finalmente entrou tudo, rimos sem nos mexermos, depois que me acostumei com 22cm enfiados no cu, comecei a rebolar, ele gemia muito e mandava eu mexer mais, me batia com força na bunda, eu adoro isso, até que ele disse que iria gozar e começou a meter em mim, montou em mim literalmente, ficou com os pés completamente apoiados na cama ficando com a bunda pra cima exposta, metendo no meu cuzão freneticamente, me arrombando e dizendo que iria gozar, com o peso dele no meu cu fui obrigada a me apoiar com a duas mãos na cabeceira da cama, completamente inerte e arregaçada senti as bolas dele batendo com força na minha buceta, parecia que tinha alguém batendo palmas pra atuação dele, gozei, um gozo forte e bem molhado, molhou as bolas dele ele se assustou, parou, tirou com calma, fui caindo ficando deitada de bruços na cama já sem força ele abriu minha bunda vendo o estrago que tinha feito, tentava abrir e se masturbar, não conseguia, eu o ajudei abrindo bem a bunda e piscando meu cu dolorido pra ele ver o que ele tinha feito ele ficou louco de tesão e gozou um gozo farto que me lambuzou as costas, o rego e a bunda, ficou pincelando a porra no meu cu doído e eu rebolava e gemia no pau dele, senti que amoleceu ele veio deitar ao meu lado de barriga pra cima, antes deu um tapa estalado na minha bunda melada da porra dele, o pau dele parecia cansado, mas eu ainda queria senti-lo na minha buceta encharcada de tesão, caí de boca nele murcho mesmo, chupei com vontade mas não tive sucesso ele me pediu que desse um tempo a ele e foi o que fiz, fui tomar um banho, olhei pro piso do banheiro verde dava pra ver os pedaços de porra branca indo pro ralo, me senti uma puta nessa hora, já nem sabia de onde saia tanta porra assim, tomava banho sorrindo, quando eu já estava quase saindo ele entrou no box com o cacete bem duro, me beijou, apertando meus peitos com força, dando tapinhas de leve, beijava meu pescoço, roçava a barba em mim me deixando molhada de novo, eu só gemia e pedia pra ele não parar, ele obedecia, foi descendo e me lambeu de novo, eu sentia meu grelo maior e mais sensível, ele não parava eu já estava gritando, até que ele parou se levantou, pegou o sabonete passou fazendo bastante espuma no cacete, fui tocando uma siririca vendo ele se lavando, me beijou e fomos pra cama sem enrolação, me botou de barriga pra cima, arregaçou minhas pernas, deu mais umas lambidas e uns chupões dessa vez foi mais rápido, colocou a camisinha olhando nos meus olhos, cuspiu na minha buceta e meteu, socou, parecia que tava louco, me olhava com tesão, olhava meus seios balançando desordenadamente cada um pra um lado, pegou neles, apertou bastante, foi diminuindo ritmo para beija-los, começou e estocar bem fundo na minha buceta, não aguentou por muito tempo, me pegou pela parte de traz dos joelhos me fazendo ficar na posição de” frango assado” e foi metendo bem forte de novo, gozei me arrepiei toda, ele notou, sorriu e não parou, sentiu que minha buceta tava mais apertada foi diminuindo as estocadas pra curtir minha bucetinha quente e acabou gozando, caiu exausto em cima de mim, eu com a buceta toda fudida e dolorida ainda beijava de leve o pescoço dele, sentia a respiração dele no meu pescoço, o peso dele em cima de mim, me sentia mulher, puta e exausta ele se virou pra mim e nos beijamos. Descansamos um pouco abraçadinhos,vendo o canal pornô do motel depois tomamos outro banho e fomos embora.
Foi uma tarde inesquecível, em breve contarei aqui outras histórias com esse meu pagodeiro, beijos a todos os leitores, se quiserem comentar meu conto ficarei bem feliz em ler aceitar seus comentários.