Quem nunca teve uma queda por domésticas. Quem nunca fantasiou pegar de jeito uma “empregadinha”; e vou mais longe ainda: não precisa ser bonita, … apenas gostosa e, se possível, boa de cama! Digo isso não como uma hipótese, mas uma constatação fática. As mulheres creem que os homens vivem vidrados em modelos exibidas, mulheres fruta que, diariamente, surgem nos meios de comunicação de massa, … ou seja, mulheres inatingíveis cujas fotos, poses e aparições servem apenas para alimentar um devaneio momentâneo suficiente apenas para suprir uma boa masturbação.
Todavia, no cotidiano, o que todo homem quer é uma mulher! Uma mulher sem silicone e sem frescura, … uma mulher boa de cama que sinta-se plenamente satisfeita após uma boa trepada e que proporcione um orgasmo que eu chamo de “descarrego de tensões”, … apenas uma mulher suficientemente atraente e gostosa, desejável e, principalmente, acessível! Tolas as mulheres que pensam que os homens correm atrás de mera construções cirúrgicas e estéticas que, no dia a dia, não são vistas nas ruas, nos edifícios, nas praças, e nas camas, … trepando bem gostoso!
Essa introdução não serve apenas como pano de fundo para a história que vou contar, mas também como um desabafo sobre algo que as mulheres desconhecem – ou fingem desconhecer – a respeito dos homens em geral; afinal, beleza é fundamental, exceto quando se trata de fazer um sexo gostoso. Pois bem. Vamos aos fatos. E tudo se inicia como sempre: um homem casado (no caso, eu) e suas aventuras e desventuras extraconjugais. Como nos contos anteriores (“Vizinha Gordelícia” , “Mature Fitness” e “A Diarista”), este também é um relato. Se ele é verdadeiro ou não, julguem vocês mesmos. A mim, como contador de histórias, cabe apenas narrá-lo da melhor forma possível.
Algum tempo atrás, antes de mudarmos para nossa atual residência, morávamos em um bairro tranquilo da zona norte da capital cuja vizinhança era extremamente agradável e onde os dias corriam suaves e bucólicos. Aliás, foi lá que comecei a desenvolver meu “vício” pela corrida de rua. Em poucos meses, passei a conhecer todas as ruas, ruelas, vielas e passagens lá existentes. E fiquei igualmente conhecido por todos pelo meu hábito de correr pela manhã, assim como fiquei conhecendo vários moradores e várias moradoras.
Sendo bem sincero, era uma fase da vida em que eu não estava a procura de nada, nem aventuras, nem sexo casual, nem mesmo um caso mais sólido. Queria apenas aproveitar o máximo dos dias, correndo, trabalhando e sendo feliz à minha maneira. Mesmo prestando alguma atenção em algumas mulheres interessantes que eu conheci, não houve nenhuma atitude, mesmo que intencional, para uma eventual conquista, ou ainda, para levar alguma delas para a cama.
E eu acho que foi por isso que tudo aconteceu tão naturalmente. Um certo dia, pela manhã, eu estava finalizando meu “circuito” de caminhada e corrida, tomando um repositor eletrolítico, e suando às bicas, que eu a vi. Era uma jovem de estatura mediana, rosto levemente arredondado, cabelos castanhos na altura dos ombros e um corpo meio acima da medida. Poderia ser apenas mais uma mulher que eu encontrava em minha caminhada, mas por dois detalhes ela chamou minha atenção. O primeiro era o busto avantajado que se projetava para frente estufando deliciosamente a blusa que ela trajava; realmente era uma visão do paraíso! Minha mente, tão rápido quanto à luz (ou ainda mais), viajou imaginando aquela pequena garota despida exibindo aquele par de seios exuberantes para um macho cheio de vigor e de pau duro!
O segundo, mais sutil que o primeiro, mas igualmente provocativo era seu rosto quase colegial. Não que ela fosse uma menina ou uma jovem – até mesmo porque esse tipo de mulher não me atraí – mas apenas porque o rosto e o olhar era de alguém com inocência suficiente para deixar qualquer babaca doido em beijá-la e tê-la nos braços, mesmo que fosse por algumas horas.
Imediatamente meu pau endureceu de uma forma incomum e totalmente inesperada. Senti que ele pulsava dentro do calção quase possuindo vontade própria e indicando que eu devia partir para o ataque. Mas, a vida me ensinara que a pressa além de ser inimiga de perfeição nos empurra na direção do erro. E errar era algo que não podia me dar ao luxo naquela fase de minha vida. Seguir a cabeça de baixo serve apenas para os jovens ousados, descompromissados e sempre afetos à uma nova aventura. A mim restava a estratégia que, muitas vezes, supera a expectativas e o resultado.
Assim é que houve uma troca de olhares entre nós, seguida de um sorriso escondido e e uma diminuição no ritmo da caminhada. E foi apenas isso! Nada mais. Cada um seguiu seu destino e eu dei de ombros pensando que mais uma oportunidade fora perdida e que jamais retornaria. “Foda-se!”, pensei eu, racionalizando a situação e justificando minha atitude de fuga de uma possibilidade real e válida. E de qualquer forma, eu também supus que jamais tornaria a reencontrá-la, algo mais que suficiente para apoiar meu processo de racionalização.
Mas, ao que parece, a deusa das oportunidades perdidas me propiciou mais uma chance alguns dias depois. No mesmo horário e no mesmo local eu a encontrei e decidi que deveria criar um pouco de coragem e tentar uma aproximação, mesmo correndo o risco de ser repelido e de curtir uma frustração que poderia durar vários dias. E de algum modo que eu não havia percebido, era exatamente isso que ela queria! Uma aproximação. Caminhei, então, até ela, apresentei-me e perguntei seu nome. Ela disse chamar-se Larissa, abrindo imediatamente um enorme sorriso para mim e dizendo que há dias esperava que eu reaparecesse para reencontrarmo-nos.
Sem dar uma enorme bandeira, fiquei esfuziante, pois jamais poderia supor que aquela troca de olhares tivesse rendido tanto assim. Larissa disse-se que era doméstica e que trabalhava em uma casa situada em uma rua próxima dali. Em poucos minutos descobri que ela era solteira e mães de duas filhas, uma com nove e outra com doze anos, fato esse que me desconcertou, vez que ela não apenas parecia ser jovem, como depois soube ter algo em torno dos trinta anos. Disse-me também que morava em um bairro próximo e que lutava pela sobrevivência dela própria e de suas filhas sendo ajudada apenas pelos avós maternos que também eram pobres, mas que guardavam enorme carinho por ela e por suas filhas.
Conversamos por mais alguns minutos até que eu aproveitei a oportunidade e manifestei meu interesse por ela. Larissa sorriu um sorriso meio safado e não disse nada, pois seu olhar denunciava que a recíproca era verdadeira. Aquela era a minha oportunidade surgindo sorrateiramente e me instigando a continuar rumo ao desconhecido. Sem seguir qualquer estratégia prévia, mas apenas supondo que oportunidade faz o ladrão (e o safado também!), perguntei-lhe a que horas ela saía do trabalho nas sextas, pensando que poderia tentar um encontro para uma boa trepada.
Larissa respondeu-me que seu horário era mais ou menos flexível, sendo certo que havia mais chance de entrar mais tarde do que sair mais cedo. Uma luz acendeu em minha mente e eu pensei “porque não!”. Propus para Larissa que ela entrasse mais tarde no seu trabalho na próxima sexta-feira para que pudéssemos nos encontrar para um “algo mais”. Ela sorriu novamente. Mas desta vez, era um sorriso de satisfação, um sorriso de quem queria realmente que aquele encontro tivesse ocorrido há mais tempo. Por fim, ela me perguntou para onde iríamos. E eu, sem pensar nas eventuais consequências, disse que iríamos para a minha casa!
Os poucos minutos – ou segundos – que se passaram fizeram meu coração pular dentro do peito. Eu não conseguia acreditar que havia feito uma proposta como aquela! Levar alguém para trepar dentro da minha própria casa! Era uma verdadeira e absoluta loucura! E se ela simplesmente dissesse que eu era um velho maluco querendo uma safadeza oportuna? Nossa! Eu queria bater em mim mesmo! Seja como for, … a sorte está lançada, ...
Larissa demonstrou um certo temor pela proposta, mas logo em seguida, sorriu acenando com a cabeça. Aproveitei a oportunidade e pedi o número de seu celular, ao que ela prontamente me atendeu anotando-o em um pequeno pedaço de papel que achamos na calçada. Nos despedimos com um beijo e eu fui para casa, maquinando como viabilizar aquele encontro. Nessa época minha esposa e minha filha trabalhavam em horários distintos do meu. E como minha filha já dirigia seu próprio carro, pensei que a ideia mais apropriada seria convencer minha esposa a ir com ela pela manhã, já que habitualmente eu a levava até a estação mais próxima do Metrô ou ainda até o seu trabalho na Avenida Paulista. Tratava-se de uma tarefa de convencimento que deveria ser executada sem que deixasse qualquer rastro.
E quando a sexta-feira finalmente chegou eu já havia feito a lição de casa. Convenci minha esposa que seria melhor ela ir com nossa filha para o trabalho, já que eu estava “cansado” e precisava “relaxar”. Como eu havia conseguido ser bastante convincente, ela não resistiu muito à ideia de pegar uma carona com nossa filha. Pela manhã ela se vestiu para o trabalho e despediu-se de mim que ainda estava deitado em nossa cama. Trocamos um beijo carinhoso e ela se foi.
Assim que ela saiu de casa em companhia da nossa filha, corri até a janela e fiquei me certificando que elas realmente tinham partido, fato esse que não tardou em comprovar-se. Desci as escadas do andar superior da casa e fui até a cozinha tomar uma água e um café que costumeiramente estava pronto na cafeteira. Foi quando dei por mim de que estava completamente nu, pois é assim que durmo até hoje. Pensei por alguns minutos e concluí que, dadas as circunstâncias, roupas seriam desnecessárias.
Voltei para a sala e peguei meu celular ligando para o número que eu já havia gravado na agenda com um nome masculino fictício. Logo após o segundo toque Larissa atendeu. Disse-lhe bom dia e perguntei-lhe onde estava. Ela me respondeu que estava a caminho do trabalho e que estava bem próxima do local onde havíamos nos encontrado anteriormente. Eu respirei fundo e então perguntei-lhe se ainda estava a fim de me encontrar em casa, ao que ela respondeu prontamente pedindo apenas que eu a informasse onde ficava a minha casa. Respirei mais fundo ainda (afinal, aquela era a primeira vez em minha vida que eu iria realizar um traição conjugal dentro da minha própria casa!), e em seguida passei-lhe as informações necessárias dizendo ao final que o portão de entrada e a porta principal estariam abertos à sua espera.
“Então, estou indo” - ouvi aquela frase e desliguei imediatamente o telefone. O ar pareceu sumir do meus pulmões e por um momento experimentei uma taquicardia muito parecida com aquela que toma de assalto os corações dos adolescentes, dos inexperientes e dos tolos. Procurei recuperar-me o mais rápido possível, pois ainda havia o que fazer. Nu como estava abri a porta da sala e desci as escadas até o portão que dava para a rua. Para minha sorte o portão era alto e mesmo da soleira da porta da sala era praticamente impossível alguém ver alguma coisa dentro de casa ou do corredor que dava para a saída. Deixei-o entreaberto e subi de volta, deixando também a porta da sala na mesma situação. Agora, bastava esperar, …
Foram alguns minutos – que mais pareceram horas – até que eu ouvi alguém fechando o portão de entrada. Eu estava sentado no sofá da sala, nu como de costume, pensando que tudo aquilo era maluquice e que aquele ruído poderia representar minha ruína, pois poderia ser minha filha ou minha mulher voltando para casa por algum motivo desconhecido e me encontrando despido na sala de estar, com cara de tarado e pau duro levantado apontando para o teto, … realmente, era uma sandice absoluta!
Quando a porta da sala se abriu e Larissa surgir na minha frente, o alívio foi tão profundo que eu pensei que ia desmaiar e por tudo a perder – já pensou, … que ridículo! - mas, para minha satisfação, tudo pareceu estar sob controle. Ela olhou para mim e sorriu perguntando porque eu estava nu na sala. Eu, sem perder o rebolado, respondi que estava esperando por ela. Larissa sorriu outra vez e veio sentar-se ao meu lado aninhando seu corpo ao meu. Mesmo vestida, eu podia sentir que ela também estava tão excitada quanto eu. Suas mãos começaram a acariciar meu corpo, apalpando minha barriga e meu peito ao mesmo tempo que brincava com meus mamilos que já estavam entumescidos.
Senti minha pele arrepiar imediatamente com uma espécie de descarga elétrica percorrer toda a extensão da minha pele, acabando por refletir em meu pinto que ficou mais duro, com a cabeça mais inchada e as bolas mais duras, deixando claro para Larissa que aquele momento era o momento perfeito para uma boa trepada. Imediatamente eu me levantei puxando-a para mim e abraçando-a da forma mais envolvente possível. Podia sentir o calor de seu corpo mesmo com toda a roupa que ela estava vestindo, enquanto meu pênis enrijecido roçava sua coxas protegidas pela calça jeans.
Com um movimento rápido fiz com que ela se livrasse da blusa e do sutiã que estava trajando, deixando aqueles seios maravilhosos disponíveis para os carinhos abusados das minhas mãos que os bolinavam, ora apertando-os pelos lados, ora brincando com as aureolas dos mamilos que eram proporcionais ao tamanho deles com bicos muito parecidos com pequenas frutas e cujo enrijecimento podia ser sentido e fazer-se sentir com uma excitação fora do comum. Não perdi muito tempo com preliminares e caí de boca naqueles peitos celestiais, chupando os mamilos e lambendo as aureolas com a mesma sofreguidão que uma criança sente ao deliciar-se com uma fruta doce e madura. Larissa, que de início pareceu meio acanhada com toda aquela situação – afinal, não era para menos – em breve soltou-se e passou a gemer de prazer com o tratamento que eu dava aos seus seios enormes. Descobri então que aquela história de que mulheres com peitos grandes não sentiam muito prazer com eles era a mais pura lorota contada por algum macho inábil que não soube o que fazer ao deparar-se com um par de peitos dignos de um filme pornô.
Depois de algum tempo me deliciando que aquelas belezas, fui tomado por um furor incontrolável, já que Larissa acariciava meu pênis sentido-lhe o volume e a extensão. Suas carícias pareciam meio desajeitadas, mas eu podia sentir que eram absolutamente naturais e não forçadas pela situação. Deixando de lado aquele peito enlouquecedor, parti para um ataque mais direto. Minhas mãos procuraram pelo botão do jeans de Larissa e imediatamente o abri seguindo em direção ao zíper e permitindo que eu pudesse sentir suas coxas e a sua bocetinha protegida por um delicado fio dental branco o qual foi retirado com o furor de um macho completamente fora de si.
Acariciei aquela vagina pequena e delicada protegida por uma pequena camada de pelos finos e detalhadamente raspados nas bordas desenhando um triângulo cuja singularidade me deixou extasiado. Meus dedos hábeis invadiram a entrada entre os grandes lábios procurando desesperadamente pelo clítoris que foi encontrado e devidamente acariciado. Ele estava inchado e pulsava quase como um minúsculo pênis embutido. Cada vez que eu o tocava, Larissa gemia e me chamava de amor, dizendo que eu a estava deixando enlouquecida de tesão.
Joguei-a sobre o sofá, separando suas coxas com certo cuidado e aproximando minha boca daquela vagina de criança. Embora Larissa fosse uma mulher feita, mãe de duas filhas, sua genitália parecia com a de uma jovem pré-adolescente, pequena, delicada e muito, muito suave. Era uma suavidade quase perturbadora, me fazendo imaginar que eu poderia estar transando com uma menor (coisa que jamais me atraiu e que eu sempre condenei), e mesmo com um sentimento contrário ao senso comum, aquela situação me deixava mais excitado que em outras ocasiões. Larissa era uma mulher-menina, uma definição que eu mesmo obtive após observá-la não apenas naquele primeiro encontro, como também nos vários outros que tivemos. Era uma mulher feita com um corpo de menina que recusou-se a crescer. Deliciosa em todos os sentidos!
Chupei e lambi aquela boceta até que ela ficar tão úmida que eu pudesse sorver o líquido que ela eliminava. Era doce e viscoso e em nenhum momento causou-me qualquer outra sensação que não fosse o mais puro prazer. Aliás, aproveito para reafirmar minha opinião que não existe coisa mais deliciosa que chupar uma boceta, … para mim é o mais puro prazer, do qual jamais abro mão.
Larissa gemia e se contorcia como uma gata no cio, tão excitada que não possuía qualquer controle sobre seu corpo. Era a minha deixa, pois ela era totalmente minha naquele momento. Nenhum pensamento me incomodava. Nenhum medo ou temor afastava de minha mente a imagem daquela mulher submetida ao controle de minhas mãos de de minha boca. Dar-lhe prazer era a única razão de ser naquele momento e mesmo que alguém chegasse e eu fosse literalmente surpreendido com “a boca na botija” nada me desviaria do objetivo de possuí-la sexualmente.
Girei seu corpo suavemente sobre o sofá e posicionei-me sobre ela apontando meu pinto duro e pulsante na direção daquela vagina devidamente lubrificada e pronta para ser invadida. A penetração aconteceu de um modo tão natural que assim que a glande do meu pinto desbravou a introdução, o restante praticamente “escorregou” vagina adentro, fazendo Larissa gemer e me envolver com suas pernas puxando minha pélvis o mais que lhe era possível. Deixei-me levar para, em seguida, iniciar movimentos lentos e cadenciados, fazendo com que ela pudesse sentir cada estocada com a maior profundidade possível, até o ponto em que minhas bolas roçavam a entrada deixando claro que meu pinto havia invadido por completo a boceta dela.
Ficamos assim por um certo tempo – tempo esse que ambos desejavam que não acabasse tão cedo – e eu pensei como era possível manter uma ereção como aquela e reter a ejaculação com a maestria digna de um garanhão dominador sobre sua fêmea. Larissa gemia e dizia para que eu não parasse que ela queria gozar com meu pinto dentro dela. Ela queria que eu a enchesse com meu sêmen quente e viscoso.
Nesse momento, uma luz amarela acendeu em minha mente e eu fiquei aterrorizado com a possibilidade de que ela viesse a engravidar – mesmo sabendo dos riscos eu nunca usei camisinha – e uma sucessão de imagens invadiu minha mente, fazendo-me supor as consequências daquela trepada. Diminui meus movimentos e perguntei se podia mesmo gozar dentro dela. Larissa me olhou languidamente e respondeu que eu não devia me preocupar, pois ela tomava anticoncepcionais regularmente. Imediatamente, uma onda de alívio invadiu meu corpo e meu espírito e quase que automaticamente retomei as estocadas, agora com movimentos mais rápidos e mais profundos.
Larissa adorou minha nova iniciativa e continuou pedindo para que eu não parasse até que ela gozasse. Senti-me obrigado a atender seu pedido e mesmo não conseguindo acreditar em minha capacidade, constatei que aquilo estava além das minhas melhores expectativas, pois continuei os movimentos sem perceber qualquer ameaça de uma ejaculação indesejável, propiciando gemidos e suspiros contínuos em minha parceira que apenas vez por outra me encarava com um olhar de mulher satisfeita com o macho que encontrara em uma manhã enquanto ia para o trabalho.
Algum tempo depois, Larissa sussurrou que estava prestes a gozar e eu, então, acelerei meus movimentos até sentir que ela realmente ia gozar o que aconteceu quase como uma explosão silenciosa. Ela se agarrou ao meu corpo e aproximou sua boca da minha orelha dizendo doces palavras que jamais esquecerei: “”Ai que delícia, meu amor, … eu estou gozando gostoso, … muito gostoso, … ai meu amor, que bom isso!”. Quando terminou, Larissa simplesmente desfaleceu sobre o sofá enquanto eu sentia que meu pênis ainda estava duro e dentro dela. Continuei os movimentos, apenas tomando o cuidado de fazê-los com mais lentidão e profundidade.
Mesmo sabendo que o risco de uma gravidez estava completamente afastado, eu me sentia um macho no controle da situação e assim que pude saí de cima dela e pondo-me de pé à sua frente disse-lhe: “Vem tesão, vem aqui e me faz gozar com suas mãos, … bate uma punheta no seu macho e faz ele gozar para você!”. Larissa sorriu outra vez e gostando da ideia levantou-se colocando-se ao meu lado e abraçando-me com um dos braços enquanto a mão que estava livre tomava o pênis para masturbá-lo com vigor.
Achei muito gostosa aquela punheta. Larissa não parecia ter muita experiência no trato, e sua pequena mão mal conseguia envolver a grossura do meu pau, algo que além achar engraçadinho, eu também achava muito excitante – a mesma sensação de mulher-menina – pois ela esforçava-se para não me decepcionar. A punheta continuou por algum tempo, e eu percebendo que aquilo podia ser cansativo para ela, já que eu supunha que, em outras situações, o orgasmo já teria sobrevindo, tomei eu mesmo meu pau e passei a masturbá-lo enquanto pedia para ela brincar com minhas bolas, algo que ela também parecia não possuir qualquer experiência, mas que em poucos segundos aprendera a fazer com muita destreza.
E quando o orgasmo chegou ele explodiu em jatos que se projetaram para todos os lados – lamentavelmente, eu não havia tomado o cuidado de ter uma tolha ou mesmo um rolo de papel higiênico à mão – espalhando-se pela sala em todas as direções. Não preocupei com aquele evento, já que era algo para pensar depois. Assim que o orgasmo acabou, sentamo-nos no sofá abraçados um ao outro. Estávamos completamente extenuados, mas era um cansaço recompensador, digno de uma trepada inesquecível.
Ficamos ali por alguns minutos. Eu pensando em como tinha sido bom e Larissa com a cabeça sobre o meu peito parecia ter adormecido. Eu acariciei seus cabelos e deixei que ela descansasse merecidamente. Afinal, nós tínhamos feito sexo por mais de duas horas! Eu me punha a pensar como aquilo era possível. Eu não era nenhuma máquina de fazer sexo, mas aquela mulher tinha me causado uma sensação única e a retribuição havia valido a pena.
Alguns minutos se passaram até que Larissa acordasse e olhasse para mim com os olhos ainda semicerrados perguntando que horas eram. Respondi-lhe que já passava das dez e se isso representava algum problema com relação ao seu trabalho. Ela disse que não, já que sua patroa e o filho haviam viajado para o litoral em férias de início de ano e que ela podia chegar a hora que bem entendesse. Aquelas palavras funcionaram como um convite à sacanagem, pois de súbito, meu pau ficou duro.
Não se tratava de um enrijecimento progressivo – como era de costume – mas uma prontidão respondendo a um chamado do desejo. Larissa percebeu aquela surpresa e achou lindo de minha parte, sorrindo um sorriso de gratidão. Disse-lhe que não devia sentir-se assim, já que era uma jovem bonita e boa de cama e que deveria ter vários sujeitos atrás dela. Em resposta, ela lamentou-se dizendo que há muito tempo ninguém a procurava daquele jeito carinhoso, e os que faziam eram brutos e desajeitados. Mais uma vez senti-me lisonjeado, … afinal, nenhuma mulher havia me dito algo tão doce e tão sincero.
E enquanto pensava assim fui mais uma vez surpreendido por Larissa que havia tomado meu pênis em sua boca aplicando-lhe uma chupada suave e cuidadosa. Seus movimentos demonstravam que também nessa arte ela era inexperiente, mas seu afinco e dedicação deixavam claro que ela queria apenas me agradar – e mal sabe ela como isso me deliciava, uma vez que jamais alguém havia me chupado (acredite se quiser!) - e que aquilo era o sinal de que tudo deveria começar outra vez. Continuei acariciando seus cabelos enquanto ela chupava e lambia meu pinto, proporcionando uma deliciosa sensação de prazer. Senti que ele ia, pouco a pouco, tornando-se mais rígido e mais ereto.
Minhas mãos moviam-se ao longo de seu corpo cheio de curvas deliciosamente provocantes e sem que eu percebesse minhão mão direita havia encontrado suas nádegas roliças e pequenas. Elas eram muito bonitas e meus movimentos não tardaram em permitir que meus dedos estivessem brincando na entrada de seu ânus, que além de pequenino era virgem! Fechadinho como um botão de rosas, ele se contraía toda vez em que um de meus dedos o pressionavam. Larissa, mesmo com meu pau enfiado em sua boca, gemia de tesão, e eu me perguntei se aquele seria o dia do meu primeiro sexo anal (acredite se quiser também, isso eu não preciso ocultar; ao quase cinquenta anos jamais havia comido um cuzinho!).
Delicadamente, fiz com que Larissa deixasse de chupar meu pau e aproximando minha boca de sua orelha perguntei-lhe se ela já havia praticado sexo anal (como seu eu não soubesse pelo pequeno exame feito minutos antes). Ela disse que não, mas emendou dizendo que eu podia ser o primeiro. Novamente pensei que meu coração ia saltar para fora do peito. Aquilo devia ser um sonho e eu estava apenas devaneando sobre ele. Essa ideia apenas passou pela minha mente, posto que tudo o que acontecera horas antes, o estado de meu corpo e a presença de Larissa me davam a certeza de que não se tratava de um sonho ou de um delírio. Era verdade! E eu devia saber aproveitá-lo ao máximo.
Com uma rapidez incomum para mim, levantei-me e puxei carinhosamente minha parceira posicionando-a de quatro sobre o sofá, preparando para o que vinha em seguida. Fiquei atrás dela e aproximei-me de suas nádegas com o pênis seguro por uma das mãos apontando-o para aquele ânus intacto e pronto para ser deflorado por mim! Era algo simplesmente fantástico, … algo que eu jamais esqueceria. Segurei as nádegas de Larissa e coloquei a glande na entrada do buraquinho do meu desejo e com um único e firme movimento, enfiei-a para dentro. Larissa gemeu alto e disse que estava doendo. De um modo que eu não pude compreender muito bem aquela frase soou como uma provocação para que eu continuasse a penetração, mesmo sabendo que ela causava dor em minha parceira.
E foi exatamente o que eu fiz. Segurei firmemente aquelas nádegas roliças e puxei-as para mim oportunizando a penetração do resto do meu pau que entrou inteiro dentro daquele ânus delicado. Larissa gemeu, repetiu que estava doendo, mas, ao mesmo tempo pediu para que eu não parasse o que estava fazendo. Aquilo me deixou completamente maluco e eu passei a estocar com vigor fazendo meu pau entrar e sair daquele ânus sem qualquer piedade. A cada movimento pélvico, Larissa gemia mais e mais, suplicando para que eu não parasse que continuasse até gozar, pois ela já estava gozando com meu pau dentro dela! Era uma experiência única, deliciosa e d extremo prazer.
Por algum tempo eu aproveitei para penetrar aquele ânus movimentando-me com cadencia e prolongando ao máximo tanto as penetrações como os recuos, percebendo o quanto aquilo causava prazer na minha parceira, e como era delicioso o sexo anal. Podia sentir todos os detalhes da penetração, … era como se meu pênis fosse uma prolongação do meu tato e aquele ânus fosse um caminho para os céus. Ficamos assim, um entregue ao outro, aproveitando as delícias de um sexo anal que era o primeiro para ambos. Eu pensava que se morresse ali naquele momento, estaria plenamente realizado e satisfeito por ter feito tudo o que desejara na vida. Mas, a bem da verdade, mal sabia eu que outras experiências me aguardavam no futuro. Algumas delas, inclusive, com a própria Larissa.
Aliás, senti-me satisfeito ao saber que Larissa havia gozado várias vezes com meu pau no seu cu, … algo que deixa qualquer homem orgulhoso e realizado. Não tardou para que outro orgasmo sobreviesse e explodisse dentro do cuzinho de Larissa. Não foi um jorro comparado ao primeiro, mas foi também intenso e recompensador. Senti imediatamente minhas pernas fraquejarem e meu pênis ficar flácido escapando para fora do ânus de Larissa. Quedamos outra vez por sobre o sofá e adormecemos abraçados e repletos de satisfação física e mental.
Quando finalmente acordamos, alguns minutos mais tarde, dei por mim que passava das treze horas e que, de qualquer maneira precisava dar as caras no trabalho, nem que fosse por meio expediente. Delicadamente acordei Larissa e perguntei se ela queria alguma coisa; ela me disse que gostaria de tomar um banho e eu de pronto ofereci o banheiro superior para que ela pudesse lavar-se. Subi com ela providenciei uma toalha (tomando o cuidado de usar uma que eu costumava usar nas minhas voltas de corrida), e fiquei apreciando aquela linda mulher-menina banhar-se e secar-se cuidadosamente. Meu olhar não cansava de olhar para ela, era uma mulher de beleza apenas compreensível para homens como eu que entendem que estética está nos olhos do observador e não do observado.
Larissa vestiu-se e nós descemos até a sala onde nos beijamos longamente. Eu a abraçava com o mesmo carinho pelo qual ela me envolvia e me apertava contra si. Quando terminamos, ela olhou para mim e perguntou se nós iríamos nos ver novamente. E sorri carinhosamente para ela e respondi que se dependesse apenas de mim, nós jamais deixaríamos de nos ver, de nos encontrar e de trepar (não necessariamente nessa ordem!, pensei eu). Ela sorriu grata pelas palavras e partiu deixando atrás de si um homem casado que havia feito um sexo maravilhoso e que sentia-se pleno e realizado, ao mesmo tempo que faria de tudo para que dias como aquele se repetissem o quanto fosse possível.
Eu sabia muito bem que todo aquele esforço iria cobrar seu preço nos próximos dias, como também sabia que por pelo menos uns dois dias eu não conseguiria fazer sexo com minha mulher, já pensando em uma desculpa bem convincente para eventuais investidas da parte dela, mas, de qualquer maneira, me sentia de bem comigo mesmo, … não feliz no sentido amplo da palavra, mas apenas feliz por uma trepada que valera a pena.
Me perdoem aqueles que me condenam, mas essa experiência serviu para abrir meus olhos. Não existe nada perfeito em nós, … somos total e completamente imperfeitos e eu creio que é a na nossa imperfeição que está a maravilha da criação. Se o sexo fosse um pecado ele não seria a razão da humanidade chegar onde chegou e mesmo sendo casado, sei melhor que ninguém as dificuldade de manter-se uma relação por muitos anos, evitando o desgaste e a corrosão do tempo.
Larissa se foi. Apenas naquele dia, pois muitas outras vezes nos encontramos e fizemos um sexo delicioso! Aliás, é o que acontece até hoje, e mesmo com todas as experiências pelas quais já passei não abro mão da minha mulher-menina!