Em busca da felicidade (38)

Um conto erótico de Dr. Romântico
Categoria: Homossexual
Contém 3172 palavras
Data: 01/01/2013 22:26:40

Boa noite pessoal,

Conforme prometi, esta ai o conto de Ano Novo, espero que gostem.

Luca, obrigado pelo carinho, não sabia que voc~e estava com outro conto novo no site, li o primeiro capítulo e ja adorei.

C. T. Akino, desculpe não ter avisado, mas precisava descansar esses dias, mas hora vou postar até o ultimo capítulo. Feliz 2013.

Geo, obrigado pelo carinho, Feliz 2013 pra você também.

Perola Negra, vou dar uma lida em seus contos mesmo sendo hetero, se a história for boa, não importa o sexo dos personagens.

lena78@, o Fernando é um sortudo sim. Bom 2013 a você.

stahn, O natal ja acabou e o Felipe não aprontou, mas aora tem o ano de 2013 pela frente, será que não vai aprontar nada?

vivi_souza, adoro escrever com esse clima de romantismo, ainda mais que na vida real, no dia a dia as pessoas tenham esquecido isso, tenham abandonado alguns valores. Sobre o Felipe? aguarde os próximos capítulos, ele não esta na história, só por estar.

frannnh, Feliz ano novo pra você também, um ótimo 2013.

japa_boy, obrigado pelo carinho, um ótimo 2013 pra você.

sonhadora19, Feliz 2013, o Felipe ainda é uma incógnita.

Baby little, rsrs, será que esse ditado funciona mesmo? Bom, sobre esse assunto, ainda não posso dizer nada.

CrisBR, um beijão a você. Feliz 2013.

Bom pessoal, grande abraço a todos, espero que tem um ótimo ano e espero também falar com vocês muitas vezes , aqui pelo site. Beijo a todos.

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Naquela noite não transaram, ficaram apenas deitados no tapete da sala, um curtindo o corpo, o beijo, toques do outros, sentindo seus cheiros, cariciando-se.

Já estavam sem os sapatos, apenas de calça, sem camisa. Assim ficaram, dormindo abraçados, João com a cabeça no peito de Fernando, que o envolvia em seus braços.

Capítulo 38

Felipe chegou ainda de madrugada, não havia bebido. Ao entrar na sala, deparou-se com a cena, João e Fernando estavam deitados, sem camisa, abraçados, como um casal apaixonado, dormindo serenamente.

Quando descobriu a sexualidade do irmão, teve dificuldades de imaginar seu mano se envolvendo fisicamente com outro homem, mas a convivência com os dois na mesma casa, foi aos poucos o fazendo aceitar aquele comportamento.

Viu os dois deitados, mas nada fez, foi direto para seu quarto.

Fernando acordou de manhã, com cuidado, pegou João no colo, o levando para a cama. Tomou um banho rápido, e preparou o café da manhã.

Fernando – Amor, acorda, vamos pegar a estrada? Vou te levar até a casa da sua mãe.

João – Nossa, que horas são?

Fernando – Ainda é cedo, mas acho melhor não irmos muito tarde.

Rapidamente João se aprontou e pegaram a estrada. Três horas depois já entravam na cidade onde João viveu a maior parte de sua vida.

João – E ai, esta gostando do que esta vendo?

Fernando – Parece um lugar calmo, tranqüilo.

João – Sim, tranqüilo até demais, meio provinciano.

Conforme iam andando de carro pela cidade, João ia falando um pouco dos lugares que ia, mostrou onde fez sua faculdade, onde trabalhou, e logo já estavam na porta de sua casa.

João – Mãe, cheguei.

Foram recebidos por Marta, sua mãe e suas irmãs, Paula e Ana.

Marta – Saudade João, nunca mais você veio nos visitar.

Marta – Vamos entrar.

João – Mãe, esse aqui é o Fernando, um amigo lá de São Paulo, ele veio, pra passear.

Marta – Como vai? Seja bem vindo.

Fernando – Obrigado.

João é o filho mais velho, seguido por Paula, que é muito parecida com Marta, séria e antiquada, Paula é a caçula, é parecida com a outra irmã mas mais flexível em relação a idéias da mãe.

Marta preparava o almoço enquanto conversava com o filho, colocando a conversa em dia, sendo interrompida algumas vezes pelas filhas.

Como não podia deixar de ser, apesar de João já ser um homem adulto, não deixou de fazer um interrogatório completo com Fernando, perguntando praticamente de tudo. Fernando respondia com a maior paciência e felicidade, achava que poderia dobrar a sogrinha, mas mal sabia ele o inferno que seria quando Marta descobrisse qual era a relação dele com sem filho.

Respondeu qual era seu nome, idade, onde morava, o que fazia, a família, se namorava, e antes que Marta perguntasse o tamanho da sua cueca e pedisse seu holerite, João os interrompeu, levando seu amor até seu quarto.

João – Esse aqui era meu antigo quarto.

Fernando – Que bonitinho, você era meio fofinho quando criança. Dizia segurando um porta retrato dele com uma foto antiga.

Viu alguns carrinhos, algumas roupas, fotos, livros, que João deixará pra trás, antes de partir.

Fernando – Gostei demais da sua casa, da sua família, do almoço, tudo muito gostoso. Disse, abraçando João por trás.

João – Você esta louco, se entra alguém aqui? João já estava tenso.

Fernando – Ué, digo que sou seu marido e que te amo. Fernando ria.

Fernando – Ei, fique calmo, só estou te descontraindo, desde que chegamos você esta tenso demais.

João – Me sinto tenso sim Fer, não sei lidar com minha família, parece que estou fazendo algo muito errado.

Fernando – Ei, não pense nisso agora, um dia vamos enfrentar isso juntos, hoje viemos apenas pra curtir o Natal.

Fernando tinha o dom de tranqüilizar João, dizer a coisa certa na hora certa.

Foram interrompidos por Marta, que os chamavam para comer a sobremesa.

Marta – Eu acho que o João agora que se estabilizou, deveria tentar algo pra cá, não tem sentindo ficar gastando com moradia, condução, tendo a casa dele aqui.

João – Mãe, é que...

Fernando – Dona Marta, é que as oportunidades lá são melhores, lá ele terá mais visibilidade.

Fernando falava como se fosse um protetor de João, às vezes, segurando sua mão por debaixo da mesa.

Marta era uma típica dona de casa, eficiente, prestativa, mas ao mesmo tempo controladora, autoritária, preconceituosa, não aceitava o homossexualismo, divórcio, sexo antes do casamento, não admitia uma mulher ser mãe antes de se casar, era muito rígida em suas idéias. Até conviva bem com pessoas desse tipo, mas desde que isso não fosse com nenhum dos seus filhos, era do tipo “eu aceito, mas desde que seja com o filho do vizinho” e João sentiu tudo isso na pele, quando descobriu ser diferente dos outros rapazes, aprendeu na marra que fazia algo muito errado e desde criança se martirizou, achando que era uma criança diferente, criando uma barreira entre ele e as pessoas, tudo por conta da criação totalmente errada que recebeu de seus pais. Criação essa que afetou negativamente seu modo de encarar a vida.

Fernando não de dava por vencido, agradou Marta de todas as maneiras, conversaram, riram, contou histórias. As vezes dava umas olhadas em João, com umas piscadelas discretas, tentando tranqüilizar seu ursinho.

Marta – E onde vocês se conheceram? Trabalham juntos?

Fernando – Fernando, eu e o ursinh.. Nesse momento quase engasgou, e quase fez João enfartar. Mas conseguiu se safar, sem que percebessem, afinal ninguém ali imaginaria que o apelido carinhoso de João é ursinho.

Fernando – Nos conhecemos na faculdade onde ele estava estudando, tínhamos uma amiga em comum.

Conversaram mais um pouco e logo João deu um jeito de encerrar tudo e começar a se despedir, teriam três horas de estrada pela frente.

Marta – Como você mal ta aparecendo aqui, qualquer hora eu apareço por lá.

João – Não precisa mãe, ir lá por quê? Disse rápido e com surpresa.

Marta – Ué, porque não? O Que tem lá que eu não posso ver.

João – Nada, é que mal para em casa, o que você ia ficar fazendo lá?

Fernando – A Senhora iria adorar a cidade, quando for, nos avise, eu serei o guia turístico da Senhora.

Despediram-se e partiram de volta para a casa.

Fernando – É impressionante João, conhecei sua mãe há poucas horas e você que convive com ela há mais de trinta anos, ainda não aprendeu a lidar com ela.

João – Não é tão fácil assim Fernando.

Fernando – Eu sei que não é fácil, mas um dia você vai ter que encara sua família.

Fernando as vezes tirava a mão direita do volante e apertava a coxa de João, olhando para ele, como se quisesse mostrar que estava ali, presente, para ampará-lo, sempre.

Chegaram em casa, curtiram aquele resto de feriado, fizeram amor de maneira mais tranqüila, dormindo agarrados após mais uma transa.

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Pedro – Bom dia, e ai cara como foi de Natal?

João – Ah cara, foi bem legal, fiquei em casa mesmo e ontem fui até a casa da minha mãe e tu o que fez?

Pedro – Em casa também, depois fui pra uma balada.

Pedro – E você vai no coquetel que vai ter antes do Ano Novo? O escritório vai bancar, pra bajular alguns clientes.

João – Pelo visto ai ser bom né, vou sim.

Pedro – Vai levar o Fernando?

João – Claro que não né Pedro.

Pedro – Porque não? Eu vou levar a Letícia. Pode levar a esposa, namorada, noiva, mulher.

João – Eu sei cara, mas ainda não sei lidar com esse tipo de situação.

Naquele dia o clima no escritório estava como o de sempre, tranqüilo e calmo, mas após o almoço parece que um tsunami tinha invadido aquele lugar.

Só ouviam-se os berros de Dr. Rubens dentro de sua sala e Mônica andando de um lado para o outro, super nervosa.

João – O que esta pegando?

Pedro – Não sei cara, eu que não vou lá perguntar.

João – Bom, mas pelo visto não é nada com nós dois e nem com ninguém aqui, se não já teriam nos chamado.

João foi até a cozinha e teve a impressão de ver Mônica chorando, tentou puxar assunto, mas logo seu nextel a chamou, era Dr. Rubens novamente.

Pedro – Cara, andei perguntando por ai, parece que a Mônica fez uma burrada federal, Doutor, Rubens acho que vai comer o fígado dele ao molho madeira hoje.

João – Poxa, coitada, mas será que é algo grave assim?

Pedro – Não vai demorar em descobrirmos.

Mônica saiu da sala da diretoria abatida indo direto para as sala, sob os olhares de todo o escritório.

João – Mônica, posso entrar?

Mônica – Agora não João. Estou resolvendo um problemão.

João – O escritório inteiro já esta sabendo disso. O que esta acontecendo?

Mônica estava abatidissima, nervosa e com o ar de preocupada.

Mônica – Perdi o contrato do resort de Salvador. Esse é um empreendimento importantíssimo pra construtora, Doutor Rubens demorou meses até conseguir essa conta corrente, e agora coloco tudo por água abaixo.

Mônica – Como iremos esquematizar as diretrizes do projeto se não temos o contrato? Precisamos entregar isso até o fim do ano.

João – Mas basta ligar na sede da empresa e pedir uma cópia.

Mônica – Não, quem tem acesso a esse contrato é só os superintendentes que ficam no escritório de Nova Iorque, mas devido as festas, estão incomunicáveis, e não é só isso, que imagem nossa construtora irá passar? Como desleixados, irresponsáveis. Estou perdida.

Nesse momento João teve um estalo, abriu um sorriso, acreditava ter a solução para essa questão.

João – Mônica, só um momento já volto, acho que tenho a solução pra isso.

Mônica ficou sem entender nada.

Pedro – E ai cara o que ta rolando?

João mexia em seu computador, espetou um pen drive e começou a dar vários cliques.

João – já já te explico.

João voltou para a sala de Mônica, com alguns documentos e o pen drive.

João – Mônica, acho que tenho a solução pra isso.

Mônica – Impossível, estou literalmente ferrada. Disse, sem olhar para o amigo.

João – Não, você esta enganada. Antes de assumir o projeto sozinha, eu também estava envolvido, e não só esse projeto como todos os outros, quando passaram por mim eu pedi ao pessoal da TI pra digitalizar todo o contrato.

Nesse momento Mônica olhava séria para João, levantando de sua cadeira.

João – Todos os contratos que passam por mim, eu peço ao pessoal da TI, para digitalizar, para que eu possa estudar melhor durante os andamentos dos projetos. Lógico que consultei o departamento jurídico primeiro, que autorizaram. Quando você assumiu esse projeto sozinha, deixe de consultar o contrato, mas ainda sim mantive uma cópia em meu computador. Esta aqui.

João dizia, entregando o pen drive para Mônica, que rapidamente colocou em seu computador, não acreditando no que via.

Nesse momento Dr. Rubens entra na sala, já esbravejando algo, mas calando-se ao nota a presença de João.

Rubens – Precisamos ter uma conversa a sós.

Mônica – Rubens, acho que já revolvemos essa questão. Olhe isso. Mônica falava, virando a tela de seu computador.

Rubens – O que significa isso?

Mônica – Esse é todo contrato da construção do empreendimento na Bahia, esta tudo aqui, digitalizado.

Rubens – Como você conseguiu isso? Se esta ai, então estamos salvos.

Mônica – Bem, na verdade não fui eu, que conseguiu isso foi o João.

Apesar do seu erro grave, Mônica não poderia ficar com aquele mérito só pra ela, pois seria fácil Rubens saber a verdade.

Mônica – O João digitalizou o contrato, quando ele fazia parte da equipe, no começo.

Rubens – Mas isso é ótimo, 90%% dos nossos problemas estão resolvidos. Não vou perder mais tempo com esse assunto, tire uma cópia e mande para a filial do Nordeste o mais rápido possível.

Rubens – Parabéns meu rapaz.

Rubens sabia reconhecer o valor de seus colaboradores mas raramente elogiava algum deles em publico.

Mônica – Obrigado. Obrigado por ter me ajudado, eu estava perdida.

João foi para sua mesa, contou a história para Pedro e antes de acabar o expediente, foi chamado por Rubens.

João – O Senhor chamou?

Rubens – Sim, sente-se.

Não demorou dois minutos e Mônica também entrou.

Rubens – Quero falar com os dois.

Rubens – Passamos por um apuro hoje, mas felizmente tudo foi resolvido. João, tenho acompanhado seu trabalho, você é muito eficiente e tem se mostrado muito produtivo no escritório. Chamei vocês dois porque a partir de hoje você passa a gerenciar o projeto da Bahia, irá assumir o cargo até então ocupado pela Mônica durante a ausência dela.

Mônica olhava surpresa, não esperava essa atitude de Rubens, ainda mais de tudo ter sido esclarecido.

Mônica – Minha ausência?

Rubens – Sim, a partir do primeiro dia do ano você estará de férias, e na sua ausência quem comandara o projeto será o João.

João não sabia como agir, aquilo parecia uma puxada de tapete, mas ao mesmo tempo não tinha como recusar aquela confiança depositada nele.

Rubens – Mônica, você é excelente, mas há anos não tira férias, sempre um final de semana, ou 2 ou 3 dias. A perda desse contrato foi algo inadmissível, percebo que você esta sobrecarregada, portanto fica dessa maneira, vou delegar algumas responsabilidades que até então são suas, até seu retorno.

Mônica – Mas Rubens, eu...

Rubens – Bom, essa reunião já esta finalizada e minha decisão é irrevogável. Aguardo vocês dois hoje no coquetel com nossos clientes a noite.

Mônica – Tudo bem.

Pedro – Não acredito que o todo poderoso fez isso com a bruaca?

João – Não fala assim cara, fiquei com pena dela, não é minha intenção derrubar ninguém aqui.

Pedro – Mas você não derrubou ninguém, ela sim que nos derrubou, quando nos tirou do projeto e montou outra equipe.

A noite já em casa João contou a novidade para Fernando.

Fernando – Poxa meu amor, que notícia boa, já era hora desse reconhecimento e para de sentir-se culpado, você não fez nada de errado.

João – É eu sei. Bom tenho que me arrumar, ainda tem o coquetel da empresa hoje. Queria que você fosse comigo, mas é melhor evitarmos comentários.

Fernando – Tudo bem, não esquenta, vou ficar aqui pensando em nossa noite de ano novo.

João – Bom, vou indo nessa, você me pega na volta?

Fernando – Claro meu amor.

João estava sozinho no coquetel, se dava relativamente com a maioria dos amigos de trabalho, mas só tinha mais intimidade com Pedro e com a Mônica.

Pedro – Que bom que você veio cara. Essa é a Letícia, minha noiva.

João – Prazer.

João ficou admirando a beleza daquela linda loira, que estava muito bem vestida e chamava a atenção de outros homens.

João – Bom, prazer em conhecê-la. Vou dar uma circulada, fazer o social e depois ir pra casa.

João cumprimentou alguns clientes e outros convidados até avistar Mônica.

João – Mônica, que bom que veio, queria te explicar sobre a decisão do Dr. Rubens, não tive a intenção de passar por cima de você.

Mônica – Boa sorte em seu novo cargo. Falou deixando João sozinho.

Pedro – Liga não, daqui a pouco passa. Eu também peguei um projeto dela pra tocar, até ela retornar.

Os dias passaram rapidamente, João estava trabalhando cada vez mais no escritório, mas teria uns dias de folga, era noite de 31 de dezembro. Tinham sido convidados por Cíntia para passar a virada do ano no apartamento do Leonardo, uma linda cobertura em uma área nobre da cidade.

Cíntia – Mas que bom que vocês aceitaram meu convite, vamos tomar todas hoje, dançar, começar o novo ano a mil por hora.

Fernando – Calma sua loca, muita calma.

Fernando, João e Felipe ficaram conversando mas logo foram se entrosando com os demais convidados. João reviu Thais, amiga do curso onde estudou, conversou com outras pessoas mas logo voltou a ficar com Fernando.

João – Pena que a meia noite não vou poder te beijar.

Fernando – Quem disse? Se acha que vou esperar chegar em casa pra beijar essa boca gostosa?

João – Bom, vindo de você, não duvido nada. Só espero que os pais do Léo não nos expulsem daqui a vassourada.

Fernando tocou a mão de João, fica tranqüilo meu ursinho, nosso novo ano será sensacional.

Cíntia – Pessoal, venham, pegam suas taças, já esta na hora.

Os fogos já começavam ficar mais intensos, da ampla varanda dava pra ver a cidade iluminada, os fogos saindo dos prédios vizinhos.

Cíntia – 10, 9 ..5,4, 3, 2, 1. Feliz 2013. Disse beijando Leonardo.

Fernando abraçou o irmão.

Fernando – Feliz 2013 meu querido, tudo de bom pra você.

Logo foi puxado por Cíntia, que também lhe abraçou. Tentou olhar João, que na empolgação foi arrastado por outros convidados, queria abraçar seu ursinho, até que seus olhares cruzaram. As pessoas estava animadas demais, felizes para prestarem atenção em algo.

Fernando – Feliz 2013 meu amor. Fernando beijou a mão de João, o puxando para um abraço.

João – Feliz 2013 Fernando, que você tenha um ano maravilhoso de conquistas, felicidades, te desejo tudo de bom.

Fernando deu um beijo no rosto de João.

Fernando – Vou ter tudo isso sim, mas ao seu lado.

Nesse momento foram pra mais próximo a sacada, as pessoas já haviam ido para a mesa. Felipe se aproximou do irmão.

Fernando – Vem cá meu irmão.

Fernando abraçou João e o irmão, e os três ficaram olhando para o céu estrelado.

Fernando – Anda Felipe, faça seu pedido.

Fernando – Você também João.

João – Eu não preciso mais fazer pedidos para nenhuma estrela. Meus pedidos já se realizaram.

Fernando riu abraçado aos dois.

Fernando – O meu também já realizou.

Fernando deu um beijo na bochecha do irmão e depois na e João.

Fernando – Mas de qualquer maneira eu desejo um ótimo ano para nós três, esse ano será nosso ano, seremos muito felizes.

Continua.

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Comentários

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Esse conto é muito bom, nota 10. Morax34 esse conto nem tem tantos "serros".

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Feliz Ano Novo tb! *-* fiquei feliz ao saber q o ursinho teve seu mecido reconhecimento no seu trabalho! Q linda a imagem do Fernando beijando a Mão do Ursinho <3 bem feito pra doida da mônica tirar umas férias! Te desejo muitooooo sucessooo Dr.Romântico e tudo de bom!

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Obrigadoooo! Feliz 2013 pra vc tbm! Será um ano ainda melhor q esse q passou! Que legal o Fernando tentando agradar a sogrinha! Rs E que coração vc tem de ajudar a todos! Muito bacana! Ansioso para a continuação e ao mesmo tempo ja ficando triste pelo fim! Rs como pode isso? =)

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O conto está maravilhoso.

Será que a família do João será umempecilho?

E a Monica vai ser uma pedra na cruz?

Continua.

Abraços.

Boa Tarde.

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ADOREI seu conto dá uma olhada lá nos meus ( O Privilégio de amar) , ( O Pedreiro me pegou de jeito) e (O Cobrador me pegou de jeito/ e o negão também quer). agradeço desde já. beijos

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Ta perfeito , mais ate quando esse clima vai durar?

e ai o que vem pela frente? quais sao as novas armaçoes que vem por ai?

continua lgogo.

ate o proximo.

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....e o que o novo ano reserva para esse lindo casal.....tcham........expectativa total rsss.

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Até que fim! Tudo nas mil maravilhas, mas até quando? Será que ainda vão pegar no pé do jô e do Fê, Um Feliz 2013 pra todos, Dr. Româtico, você, cada vez se superando e nos surpreendendo com essa história de amor, quando se ama, não há nada que pode separar um amor verdadeiro, o amos do João e do Fernando é um amor lindo de se ver. Parabéns Nota 10 10 10 10 10 10 10........

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Como sempre, perfeito. A cada dia tô mais fascinado por tudo que o envolve. Parabéns. 10.

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Dr.romântico feliz ano novo atrazado.

Ai na minha opinião acho que o joão devia se crussificar menos e se jogar um pouco mais e deixar que a vida se encarregue do resto e em relação a familia dele eu acho que ele divia contar sobre seu namoro e se eles nao aceitarem azar o deles afinal ele e independente e tem sua vida e o seu amor e ele nao preciza de gente preconceituoza no pe dele pq ele ja sofreu demais e ele tem que ser feliz independte de religião,cor,raça,opsão sexual o importante e ser feliz. E essa monica tava numa grande enrrascada se nao fosse o joao pra salvar ela e ainda virou a cara pra ele e aasim que esse povo agradece com ingratidão e sete pedras na mão.ai to achando muito estranho o sumiço desses viloes da sua historia sera que eles vao aprontar oque dessa vez.Dr. romântico eu ti emploro faz uma segunda temporada porque sua historia e perfeita e marcou muito aqui na cdc entao pesso em nome eu acho que de todos que acompanha sua historia faz uma segunda temporada por favor.

nota 100000concerteza

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imagino q o joao tenha seu perfil, ou partes dele, e q a nao aceitacao da familia tenha algo d sua realidade, sinto muito. nao agradeca um spam em vosso conto, duvido q o autor tenha sequer lido. agradeco a leitura.

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Com certeza...Será um ano maravilhoso cheio de realizações...Feliz 2013...

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Oi pessoal, estou escrevendo uma série de contos hétero. Quem curte contos não só com sacanagem, mas também com uma história beeem detalhada com muito romance, intrigas, reviravoltas e sexo é claro, não pode perder... As partes um e doisjá estão aí.Por favor votem pra eu saber se estou indo bem ou não... Beijos!

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tambem espero que seja um belo ano para todos.. :3

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Muito obrigado por prestigiar meus contos. Hoje o meu dia estava bem tedioso, mas fechei com chave de ouro lendo o seu conto. Ele é muito envolvente, me faz ter um pouco de esperança em encontrar um amor como o dos personagens. Nota 100000000:) Abçs

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