Eu contei no relato passado, como meu corpo passou a se desenvolver e tomar formas femininas após a minha operação. Narrei a saída de minha casa para morar com o Marques e, mesmo antes de chegar a casa dele, tive fazer um programa com dois clientes de uma vez. E como descobri que era dominada pelos meus impulsos sexuais, como me sujeitava a todo o tipo de perversão sexual, somente devido à excitação que sentia. Mesmo que contrariasse a minha vontade, não conseguia resistir e me entregava ao sexo. Por causa disso, passei a ser controlada pelo Marques e a realisar a todas as suas fantasias pervertidas.
Eu já tinha tornado uma menina linda, o meu corpo foi rapidamente se transformando, e quem me conheceu já não conseguiriam mais me reconhecer. O rosto passou a ter feições delicadas, nem parecia mais um rosto de menino e sim de uma princesinha de contos de fadas. Os meus olhos azuis contratava com a delicadeza do rosto. Os meus cabelos cresceram, eram lisos e seu comprimento já alcançava o meio das costas e a minha voz não lembrava nem de longe a minha voz antiga, estava mais fina mais melodiosa. O meu corpo tomou formas delicadas e bem femininas, a pele ficou macia e sedosa, meus seios cresceram e já sendo notados por baixo da roupa. A minha bundinha ficou mais arrendondinha e arrebitadinha e meu pintinho diminui de tamanho, ficando parecendo um pintinho de menininho bem pequeno, mal marcava a calcinha, o que me possibilitou o uso de biquínis e fio dentais na praia. Estava mesmo parecendo uma adolescente e quem não me conhece não diria que fui um menininho um dia e somente me vendo nua para dizerem que não era uma menina.
Com a minha nova aparência aumentou ainda mais a minha clientela, aumentando assim o faturamento dos meus programas. Com Isto alcançamos um padrão de vida alto, porém, para mantê-lo era obrigada a seguir uma rotina árdua, tinha que fazer um programa por dia e, às vezes, dois ou três programas no mesmo dia para dar conta de tanta procura. Além disso, o Marques, usando a minha fraqueza por sexo, me submetia às suas vontades e as suas fantasias pervertidas, quando não estava trabalhando.
Já vivendo com o Marques a mais de um mês, ao voltar de um programa, notei que ele não estava. Adorei isso, pois, era uma das raras chances de estar sozinha e iria aproveitar. Tomei um banho bem demorado e relaxante, após me enxugar e passei a minha loção hidrante por todo meu corpo como faço todos os dias. Entrei no quarto, estava exausta, tinha feito dois programas naquele dia, me joguei na cama e acabei adormecendo. Pouco tempo depois, o Marques chega e me vê dormindo, se aproxima de mim e me acorda com um tapa na minha bundinha, isto fez com que eu desse um pulo na cama, me assustando. E ele rindo disse:
- Acorda vadia... Isto é hora de estar dormindo...
- Porra... Isto é jeito de acordar alguém... Disse revoltada.
- A dondoca está aqui dormindo... Em vez de estar faturando... Disse ele...
- Não me enche tá... Já cumpri toda a minha agenda, não tem mais nada... Respondi contrariada.
- Tá bom... Gostou dos clientes que te arrumei para você? Te comeram gostoso? Hein, Vadia... disse o Marques debochando de mim, passando a mão em meu rosto.
- Não enche... Disse tirando o rosto.
- Bem, vamos ao que interessa... Quero que você vista isso... Ele falou me jogando um pacote. No pacote e tinha uma fantasia com apenas um avental rendado e um gorrinho de empregada domestica. Olhei para ele indignada e disse:
- Para que vou vestir isso... Quer que seja empregada aqui... Já não basta você ficar com o dinheiro dos meus programas... Deve ta viajando...
- Não é má ideia, mas não é isso não...Vou pensar nisso... Mas, quero você vestida com isso quando eu voltar... Entendeu? Disse ele.
- O que você tá pensando em fazer hoje?? Perguntei.
- Vou trazer uns amigos aqui hoje e quero que você os receba vestindo somente isso...
- Como assim?? Perguntei indignada.
- Vou dá-la para eles, pois, hoje é aniversário de um deles... E quero que ele se divirtam com você...
- Marques, você deve estar de brincadeira... Não sou brinquedinho seu para ser emprestada para seus amiguinhos... Disse.
- Sim, você é meu brinquedinho... E faço o que eu quiser com você, queridinha... Ele disse debochando de mim.
- Não vou vestir isso... Se quiserem brincar comigo, que paguem como todos os outros fazem... Não vou ser brinquedinhos dos seus amigos... Disse desafiando ele.
- Você vai fazer isso... Aposto com você que quando eu voltar vai estar vestida com isso e cheia de tesão... Disse ele saindo dando risada.
Estava resoluta em não obedecer a sua vontade, porém, passei a imaginar a situação e isso foi me deixando excitada e comecei a fraquejar na minha decisão. Quando dei por mim estava vestindo o avental, amarrando o com um lacinho nas costas, coloquei uma meia arrastão preta e uma sandália do tipo plataforma de acrílico transparente com salto bem alto, o que me deixava com aparência de prostituta. Fiquei me admirando no espelho, imaginando a reação dos caras ao me verem vestida assim e isso me excitava. Por outro lado, estava me odiando também por ser tão fraca tão submissa ao Marques. Depois de tempo, ele me ligou e disse que estava voltando e que eu agisse como se fosse uma empregadinha. Ouvi a porta sendo aberta e vozes entrando na casa, fiquei escutando:
- Entrem caras e fiquem a vontade... A casa é sua... Disse o Marques.
- Valeu cara... Não tem uma cervejinha aí, para molhar a goela... Ouvi alguém conversando com ele.
- Vou chamar a minha putinha para pegar umas cervas para nós... Putinha... Vem cá...
Ao chegar à sala, tomei um susto. O Marques estava acompanhado por dois negros altos e fortes, dois deuses de ébano, um deles se chamava: Bernardão, um negro alto, com mais de 2 m de altura, muito forte, tinha parecia um atleta olímpico. O outro era um pouco mais baixo, mas também tinha um corpo bem definido. Fiquei parada sem saber o que fazer olhando eles. Um deles falou com o Marques:
- Nossa cara, que coisinha mais linda é essa... Que menininha gostosinha... Adoro branquinhas assim do tipo mignon...
- É a minha putinha... Ei... Acorda... Traga cervejas para nós... Vamos... Ele gritou para mim.
- Sim senhor... Respondi, eu me abaixei fazendo um comprimento. Virei-me e fui buscar as bebidas. A me ver de costas um dele gritou...
- Caramba... A garota tá de bundinha de fora... Que delícia...
- Cara o que isso aqui?? O que tá acontecendo aqui?? Pergutou.
- Nada... Ela muito safadinha, sempre fica pelada aqui... e tem mais, ela não pode ver um cacete que fica doidinha... Respondeu o Marques.
- Pô! Marques e você não contada nada... Você é muito egoísta, hein... Tem este pitelzinho em casa só para você e não fala nada... E os amigos aqui?? Vamos ficar só chupando o dedo?? Disse o Bernardão para o Marques.
- Cara... Deixa a gente brincar um pouquinho com ela... Quebra essa... Fiquei doidinho por ela... Disse o outro.
- Não sou macaco gordo, mas, vou quebrar de vocês... Só porque vocês são meus amigos, hoje vou deixar vocês fazerem o que quiserem com ela e nem vou cobrar nada por isso... Disse o Marques rindo.
Voltei trazendo três latinhas de cervejas em uma bandeja, e entreguei a cada um deles e perguntei:
- Gostariam de algo mais??
- Sim... Queremos... Suba na mesinha e faça um striptease para nós... Que tire sua roupa... Queremos você completamente nua... Disse o Marques.
Meio contrariada, subi na mesinha, fiquei de pé de frente aos dois convidados, afastei minhas pernas numa pose bem sensual. Marques colocou uma musica sexy e dançando soltei o gorro de empregada e com um olhar safadinho, joguei-o para um deles. Virei-me e rebolando no ritmo da música, comecei a soltar bem devagar o lacinho que prendia o avental a minha cintura. Puxei o avental de um lado pra outro fazendo um pouquinho de suspense antes de tirá-lo. Soltei o laço que estava em volta ao meu pescoço e deixei o avental cair no chão, com os meus pés joguei-o para o outro cara. Estava vestindo apenas meias tipo arrastão e sandálias de salto alto. Ao verem o meu corpo de menina e meu grelinho, os caras não aguentaram e falaram:
- Não acredito... É uma menininha... Mas tem pintinho...
- Nossa... Parece com aqueles desenhos japoneses que em as meninas são lindas, mas, tem pintinho... Disse o outro.
- Caramba... Você é muito gostosa... Que peitinhos lindos...
- Não é que a putinha é cheirosinha... Sente só... Disse o Bernardo jogando o avental para ele.
Continuei o “strip”, virei-me de costa para eles, afastei minhas pernas e lentamente abaixei meu corpo, mantendo as pernas esticadas, deixando a minha bundinha bem empinadinha, para que ele pudessem ver o meu cuzinho. Comecei a tirar as sandálias, rebolando lentamente e para deixá-los ainda mais excitados, piscava o meu cuzinho. Após tirar as sandálias, rodopiei e deitei-me de costa na mesinha, ergui as minhas pernas com sensualidade, passava mão no meu cuzinho. Eu umedeci meus dedos com saliva e comecei a lubrificar meu cuzinho, enfiava dedo no cuzinho. Depois, chupava os meus dedos para sentir o gostinho do meu cuzinho. Fazia isso para provocá-los. Comecei a tirar as meias e jogando as para cada um, ficando completamente nua. Fiquei de quatro na mesinha e abrindo uma gavetinha, peguei um consolo e as minhas bolinhas tailandesas. Sentei-me de frente para eles, deixando meu cuzinho bem a mostra. Sentando sobre as minhas pernas, peguei o consolo. Com um olhar de desejo, passeei com a língua por todo seu comprimento comecei a chupa-lo bem devagar, como se tivesse chupando um pau realmente e colocando todo dentro da minha boca. Quando ele estava bem lubrificado eu o prendi na mesa e levantei um pouco a minha bundinha, com um sorriso bem maroto, afastei bem as minhas pernas e encostei a cabeça do consolo no meu cuzinho. Voltei a sentar forçando a sua entrada em mim. Fiz uma careta com a penetração da cabeça, mas, e com facilidade o fiz sumir dentro de mim. Comecei a cavalgá-lo bem devagar, gemendo a cada movimento que fazia, enquanto isso chupava as bolinhas tailandesas. Alguns minutos depois, me levantei e voltei a chupar o consolo, ficando de 4 com a bundinha virada para eles para que eles pudessem ver o meu cuzinho ainda abertinho. Os caras gemerem de prazer ao me verem fazer aquilo. Fiz aquilo por algum tempo, quando percebi que estavam excitados, peguei as bolinhas tailandesas e comecei a enfiar uma a uma dentro de mim, enfiei as cinco deixando apenas a correntinha saindo do cuzinho. O brinquedinho eram constituído de cinco bolinhas de 4 cm ligadas por um correntinha. Após colocar todas dentro de mim, ajoelhei-me na mesinha e disse para eles:
- O que estão esperando, rapazes?? Vocês não me querem?? Perguntando com uma carinha inocente.
- Demorou... Respondeu um deles.
Eles se levantaram e mais do que depressa começaram a tirar a roupa. Como eu já tinha dito, eles eram sarados e bem definidos, mas, quando vi que eles tinham pênis colossais, minhas pernas bambearam. Ao ver o Bernardão nu, quase desmaiei, ele possuía um pênis que media 25 cm de comprimento por 8 cm de diâmetro, algo que nunca tinha visto. Eles se aproximaram de mim e disseram:
- hoje vou me dar bem... Agora você vai sentir o que é um pau de verdade, putinha... Disse rindo.
-... Será que a branquinha aguenta o jr aqui?? Hoje você vai sentir como é dar para um homem de verdade... Falou o Bernardão batendo com o seu pau na minha cara.
O tesão começou a me dominar, sem demora, segurei nos seus paus e comecei a masturba-los, bem devagar e ritmado. Percorria Com a língua todo o comprimento daqueles membros colossais. Chupei o pau do outro colocando a cabeça dentro da minha boca e o sugava com vontade como uma bezerra. Porém, não conseguia colocar o pau do Bernardão na minha boca de tão grosso que ele era. Depois de um tempo chupando o outro, ele não aguentou e foi para trás de mim. Fiquei de 4 na mesinha e deixei-o chupar meu cuzinho, me deixando toda arrepiada a cada toque da língua no meu cuzinho. Com os dentes, ele começou a tirar as bolinhas que estavam dentro de mim. Vagarosamente, as bolinhas iam saindo do meu cuzinho, uma a uma, e aumentando ainda mais o meu tesão. Gemia a cada bolinha que saia. Quando ele tirou todas as bolinhas, ele me segurou pela cintura e encostou o pau no cuzinho e num só movimento enfiou-o dentro de mim, não demorando a sentir suas bolas encostar na minha bundinha. Doeu um pouco à penetração dele no meu cuzinho, mas, logo foi substituído pelo tesão que sentia. Depois de penetra-lo todo em mim, ele disse:
- Caraca... Que cuzinho gostoso... É apertadinho... Rebola delícia... Rebola no pau do teu macho.
- Huuummm... Issso... Fode meu cuzinho... Fode... Mete gostoso... Respondi cheia de tesão.
Ele metia com força no meu cuzinho, e dava tapas na minha bundinha, me chamava de puta, enquanto eu rebola naquele membro gostoso. Enquanto isso, eu me deliciava com o pau do Bernardão, lambia-o com vontade e sugava a ponta da cabeça dele, pois, ele não cabia dentro da minha boca de tão grosso. Não demorando muito, o Bernardão lambuzou todo o meu rosto com seu esperma. Ele sentou na poltrona, enquanto outro aumentava o ritmo atrás de mim. Eu gemia alto a cada estocada do seu pau dentro de mim e falava:
- Aii...Aiii ... Issso... fode... fode a sua putinha.... issso... aaiii.. aiii...
Ele segura pelo meu cabelo e bombeava cada vez mais rápido atrás de mim, fazer um som alto do seu corpo batendo na minha bundinha. Num dado momento ele deu um urro de prazer, tirou o pau da minha bundinha e gozou nas minhas costas. Cansada, sentei na mesinha e descansei um pouco. Este descanso não demorou muito, pois ouvi o Bernardão me chamar:
- Aí, Putinha... Vem aqui...
- O que meu negão gostoso quer?? Perguntei
- Agora é minha vez... Vem sentar gostoso no meu pau...
Levantei-me e caminhei até ele e me ajoelhei entre suas pernas e comecei a chupar seu pau, percorria com a língua toda a sua extensão, descendo até as bolas, chupei cada uma delas. Peguei uma bisnaga de KY no criado ao lado e passei-o no pau dele, massageado lentamente aquele mastro duro, passando também em meu cuzinho. Olhando para ele com cara de desejo, subi na poltrona e me ajoelhei nos braços, de frente a ele, coloquei as mãos em seus ombros. Sentia seu pau roçar minha bundinha, o guiei até meu cuzinho e comecei a forçar a sua entrada em mim. Não consegui na primeira tentativa, não tinha conseguido dilatar o cuzinho suficiente e doeu como se tivesse me rasgando ao meio. Deitei minha cabeça nos seus ombros e descansei por alguns instantes, tentei novamente forçar a penetração. Gritei quando senti a penetração de cabeça em mim e aos poucos fiz sumir aquele enorme pênis dentro de mim. Esperei alguns, para que meu cuzinho se acostumasse com aquela enorme tora, enquanto isso nos beijávamos, sugava a sua língua. Quando me senti mais confortável comecei a cavalgar seu enorme membro e ele falou:
- Isso menina... Rebola gostoso... Que cuzinho gostoso você tem...
- Huummmm... Vai meu negão... Fode meu cuzinho... Arromba ele..aiii...mete na sua putinha...mete... Respondi gemendo de prazer.
- Queremos participar da brincadeira também... Falaram o Marques e o outro cara.
Virei-me de costas para o Bernardo sem tirar o pau dele dentro mim e comecei a chupá-los, enquanto rebolava no pau do Bernardo. Um dado momento ele pegou no colo e eles me levaram para o quarto. Jogaram-me na cama, e fizeram ficar de quatro, o Bernardo veio por trás de mim e meteu novamente em mim e eu voltei a chupar os outros. Depois de um tempo o ele gozou em mim e saiu. Rapidamente o outro amigo penetrou em mim e quando ele gozou fui penetrada pelo Marques. Começaram a fazer um rodízio em mim, quando um se cansava era substituído por outro mais descansado, a única que não tinha descanso era eu. A transa durou algumas horas, quando acabou eu estava exausta e toda dolorida, mas estava satisfeita, pois, naquele dia, tinha transado com cinco homens diferentes e ter sentido o enorme pênis de um deus negro dentro de mim.
Por hoje, eu vou parar por aqui, mas ainda, vou contar como continua a minha estória. Por favor, façam os seus comentários, isso vai me dizer se vocês estão gostando dos relatos da minha vida ou não e se vale a pena que continue contando. Por isso, não percam tempo, comente muito, quanto mais comentários, mais rápido eu conto outra façanha minha. Beijos para todos vocês.