Acordei por volta das seis e quinze, mais cedo que o de costume pois eu precisava fazer algo antes de ir pro trabalho. Tinha até esquecido da presença do Léo. Levantei 'sonado', tomei um banho. Voltei pro quarto enrolado na toalha. Estava uma penumbra clara. Léo dormia de bruços, o lençol pouco abaixo da cintura, eu divisava uma linha de pele mais clara. Parei avaliei, pensei "Alex, você é doido", não quis saber, precisava ver de novo, me agachei e fui puxando o lençol com cuidado, que deslizava pela bunda dele até as coxas. "Léo, que bundinha você tem hem...", quase pensei em voz alta. Bem interessante, concluí com uma ereção que se pronunciava.
Cheguei em casa à noite por volta das onze, abri a porta do quarto e me deparei com Léo lendo. Fui tomar um banho e na volta contei a ele o que tinha acontecido.
"Dei uma carona para Janaína depois da faculdade, carona despretensiosa apesar de sempre interessada. O nome é bem propício, pele morena e cabelo bem preto e liso tipo de índio. Ela mora no Jardim Botânico, rua tranquila. E papo ia, papo vinha, começamos a nos beijar - acredite, não esperava mesmo isso-, afoita pegou na minha camisa, abriu os botões quase arrebentando, baixou a mão para abrir meu cinto, desabotoar minha calça e logo o sacou para fora, punhetou e chupou, cheguei a cogitar se ela não tinha fumado um baseado pois estava doidinha e do nada partira pra cima."
Léo ouvia com interesse, "é dessas que eu gosto", falou. Continuei.
"Parou, tirou a camisa, baixou a calça e a calcinha juntas, tirando apenas uma perna, quando a toquei já estava molhada, fiquei masturbando ela e ela a mim. O espaço não ajudava, ainda assim ficou de joelhos, apoiou no painel e ergueu o que pôde o quadril, queria minha boca nela. A boceta dela estava com cheiro intenso, até porque depois de um dia inteiro é natural. Bem molhada, chupei e fodi com o dedo, ela gemia, mas a posição era incômoda para os dois. Agasalhei o garoto, ela montou, cavalgou comigo apertando e beijando seus peitos firmes, o sutiã levantado por cima deles, enquanto rebolava me disse que ontem tinha, pela primeira vez, transado com uma mulher, gostou, disse que o namorado curtia inversão, ela colocava a cinta com um pau de plástico e comia ele, "ele adora me dar a bunda e eu adoro comer ele", ficou claro o lado ativo dela, provavelmente foi ela o 'homem' na relação com a outra. Nos beijamos, ela fechou os olhos, ficou rebolando, gozou, eu gozei, vidros embaçados, calor, suor, ela se vestia enquanto eu avançava com o carro até uma rua transversal, parei em frente a casa dela (e que casa), me deu um beijo molhado e nos despedimos."
"Rapaz, gostei dessa garota, precisa me apresentar!", Léo falou empolgado.
Não contei a história toda. Janaína, após dizer que tinha transado com uma garota, me perguntou se eu já havia transado com outro cara. Como ela falou dela, falei que sim, ela sorriu, "você gosta de dar?" Respondi que nunca tinha dado, só comia. "Só come e chupa?", ela perguntou sorrindo um sorriso lascivo. Respondi que "isso aí." Ela passou o polegar nos meus lábios, "eu te entendo". Antes de sair do carro falou num sorriso que era quase um riso, "se quiser dar um dia, me procura na faculdade", e bateu a porta. Tava doidinha, nem deveria lembrar disso no dia seguinte. Depois falam de nós homens.... tinha namorado e transou com dois, eu e a garota, em dois dias.
Fomos dormir.
Todos nós homens ficamos naquele estado de manhã, é involuntário, o nível mais alto de testosterona é de manhã cedo, explicação científica. Acordo assim todos os dias até hoje. E Léo estava dormindo de barriga pra cima e duro, dava para ver o volume pelo lençol. A curiosidade matou o gato, mas não me importei, aos poucos abaixei o lençol, lá estava ele, o pau apontado em direção ao umbigo em meio aos pelos negros. Bundinha gostosa, um pau bacana, onde se situa grande parte e permite uma boa diversão. Terminei de me vestir, tomei café, retornei para pegar algumas coisas, ele ainda dormia. Saí.
Manhã de quarta. Eu olhava para ele. Estava de bruços. Levantei da cama, o observei, agachei junto à cama dele, puxei o lençol. "Tá de sacanagem...", falei sem som, separando novamente as sílabas, mas dessa vez o motivo era bem diferente. A perna um pouco dobrada, (o que eu via era mais ou menos isso http://alturl.com/9wsp5). Era uma visão excitante que logo me deixou duro. Comecei a bater uma olhando, e testosterona elevada é foda... Com cuidado me aproximei, coloquei um joelho no colchão, apontei o pau pra baixo, bem de leve rocei a cabeça no meio dela, nos pelos que haviam entre as nádegas. Meu coração batendo forte com receio de que ele acordasse. Deu vontade de melar aquela bunda toda, mas aí seria loucura demais. Mas uma loucura de menos poderia rolar. Pousei as mãos na bunda, uma em cada nádega, esperei, sem reação, com todo cuidado afastei e vi o cu fechadinho. Ele se mexeu, levantei rápido como um raio e esperei. Ele não acordou. O susto já estava de bom tamanho, fui tratar de tomar banho. No banho, com alguma lucidez, eu me dava conta que o fato de ele ter uma bunda interessante não significava que daria, nem mesmo que seria bi. Aliás, o cara poderia até ficar muito puto com isso.
Quinta de manhã ele estava de frente, daquele jeito. Eu me mandava sossegar, mas era uma época em que eu estava muito sexual. Ter assumido o gosto pelos dois sexos contribuía para isso. A tal lucidez ficou naquele banho. Segurei nele, na base, era um pau curvado, grosso, a cabeça com uma cor bonita, (bem parecido com http://alturl.com/tcrtj). Envolvi com as mãos na pegada clássica. Devagarinho comecei, ele deu até uma latejada, o rosto do Léo impassível. Lembrei que uma vez uma namorada havia feito isso comigo, até me chupado, e eu não acordei, acho até que sonhei que isso acontecia, não estou bem certo. Punhetei um pouco e larguei.
À noite só me ocorria que aquela era a última. Não vi mudança nele, me tratava e conversava como sempre, de fato não tinha percebido nada do que eu havia feito nas duas noites, concluí satisfeito. Ele havia passado em casa e o cheiro do sinteco tinha saído quase todo, e já estava seco. Acordei aceso, aceso diante da expectativa sobre o que eu faria. Léo parecia ter o sono pesado, eu não acordei quando minha namorada fez...
Eu já nem segurava o lençol, tirava de cima e só depois o cobria. Estava com ele na mão. Punhetei não tão devagar. Nada, o cara nem se mexia, mas permanecia duro. Duro estava eu também, segurei em mim, uma batidinha rápida o que resultou em estímulo.
Fiquei enviesado na cama. Coração acelerado. Me debrucei, aproximei o rosto, senti seu cheiro. Botei a ponta da língua, a ponta da ponta, diria. Olhei para ele, imóvel. Repeti, nada, passei a língua em volta da glande. Ele nada. A vontade só fazia aumentar. Parei e aguardei, um suspiro mais fundo dele, toda cara de estar dormindo aquele sono da manhã que é profundo. Quer saber...
Me xingando de 'maluco que não sossega' envolvi a cabeça com os lábios, de canto de olho o observava. Engoli mais. Nada. E comecei. Chupava a cabeça e um pouco além, passava a língua, me concentrava nela, mas sem pressão ou pressa. Percebi que ele cresceu, saiu daquele duro-padrão e ficou um duro-excitado. Não queria fazê-lo gozar - como explicar? Polução noturna? - ou acordar, mas queria continuar a chupar só um pouco mais. Eu estava sendo quase delicado com os lábios, não sugava forte, porém esse pouco não foi tão pouco assim - quem gosta de pau e/ou boceta sabe que quando a gente começa é difícil querer parar. Não foi fácil mas consegui.
Léo me encontrou na cozinha. Tentei ler algo no rosto dele, nada. Falou que finalmente não iria mais nos atrapalhar - meu pai estava tomando café comigo. Agradeceu. "Alex, se algum quiser, só pedir." Meu pai agradeceu por mim, mas falou, em tom jovial, que nosso sinteco ainda ia durar alguns anos.
Léo saiu, acenou para mim. Fiquei com a forte sensação de que ele não se referia ao sinteco.
Continua,
Alex
